Assim começou

Eu sou Tania. O que passo a narrar vem acontecendo de janeiro para cá mas, vem de um bom tempo. Tenho 43 anos completados em novembro de 2018 e 23 anos de casada completados em dezembro do mesmo ano. Meu marido DI, que eu ADORO, fez de tudo para casarmos no dia do meu aniversário mas não conseguimos. Ficou melhor pois após alguns anos passamos a fazer duas comemorações bem familiares e poucos amigos. Sou a segunda filha de Maria e José, no total de 4 mulheres. Comecei a namorar DI com 17 anos, com exceção do meu pai que morreu 3 anos após me casar, minha mãe e minhas irmãs até hoje torcem o nariz pra ele, visto que DI é 5 anos mais velho que eu. Meu marido tem uma situação muito boa e ficou melhor quando seus pais entregaram todos os empreendimentos para meu marido e passaram a viajar para, como dizem, aproveitar o que resta para viver. Dois anos após a morte de meu pai, concordei com DI e mudamos da casa que morávamos perto de minhas irmãs e minha mãe, em virtude delas se meterem DEMAIS nas nossas vidas, mesmo usufruindo das ajudas que meu marido dá a todos, minha mãe, minhas irmãs, meus cunhados e sobrinhos até hoje, nós não temos filhos, preferimos ser um cumplice do outro e SOMOS. Eu praticamente não tinha como curtir meu marido. Elas sempre tinham e tem restrições. Ele fica na dele. Foi a partir daí que minha vida só me deu alegria. Passei a ir a shows, teatros, academia, jogos de futebol, barzinhos, jantares, usava minha piscina com vestimentas bem ousadas, as vezes sem rsrsrs, minhas roupas foram ficando mais curtas e decotadas, meu corpo é lindo, tudo inteirinho nele e uma bunda arrasadora. Tudo com aval de DI que me curte sempre. Vou resumir rsrs sou uma PUTA de meu marido. Meus familiares idiotamente dizem pra mim: você faz dele o que quer. Quanta idiotice, eu faço TUDO que ele quer e pede. Não lhe nego nada. Quando fizemos dez anos de casados, durante a festa, fiquei sabendo a razão. Meu pai e meus cunhados TEM filhos fora do casamento, aí então entendi a razão de tanta perseguição ao meu marido. Juntei todas no quarto, espinafrei todas elas, descarreguei as mágoas sofridas junto com meu marido e ouvi de minha mãe, com apoio das irmãs, ele te dá tudo saiba que deve ter FILHOS com outras. Virei onça, relatei TUDO o que passamos a vivenciar depois que saímos de perto delas. Fui agraciada com o elogio por elas….você é PUTA. Ficamos estremecidas por um tempo mas, passou. Reatamos depois de um bom tempo e quando elas começaram a frequentar nosso convívio de novo, já tínhamos uma bela amizade, Max uma amigo tal qual meu marido bonito, charmoso, alegre e como DI fazia questão de me agradar. Saiamos os três comumente, Max ficou viúvo cedo com 33 anos. Muitas das vezes brincávamos com ele, passei a me exibir para ele, mexia com suas fortalezas, usava roupas sumaríssimas quando em casa, na piscina, no churrasco ou seja aquilo me excitava e eu fodia com DI até faltarem minhas forças, gozava e gozo MUITO. Meu marido fala: você esta cada dia mais deliciosa. Em janeiro agora, durante um churrasco estávamos bebendo brincando sorrindo o tempo passando e felizes. Horas passando, conversas, piadas e brincadeiras quando, lavando os copos e pratos na nossa cobertura, nos fundos junto a churrasqueira pedi: alguém pega meu cigarro por favor. Max próximo, acostumado com nossas intimidades disse: serve meu fumo ? Caí na gargalhada e respondi: sempre. Meu amigo acendeu o cigarro, aproximou-se de mim suavemente, aproximou o cigarro de minha boca e falou abre, abri e ele colocou o cigarro nela bem devagar e saiu. Dei um trago fundo, sorri e disse: viram como esse meu amigo é gentil ? Senti no âmago a raiva das quatro. Minha irmã caçula vociferou: ele quer é te comer tá !!!!!! E minha mãe completou: se é que você já não dá pra ele a muito tempo !!!!! Quebrei umas louças, chamei meu marido, pedi a ele para sair um pouco com meu amigo pois iria ter uma conversa com elas, eles saíram, ESPINAFREI todo mundo, acabei com o aniversário e MANDEI todo mundo embora. Sentei, chorei, refleti, tomei muitas bebidas deixei por um bom tempo a raiva passar e liguei para DI. Perguntei se o amigo estava junto e pedi para que voltassem. Lavei meu rosto, acendi meu cigarro, uma bebida e esperei por eles. Chegaram acabrunhados, Max perguntou se deveria ir embora, sorri e disse: claro que não, agora é que meu aniversário vai ficar bom, afinal já estamos juntos há muito tempo. Bebemos, brincamos e fomos tomar banho, para continuarmos nossa festa particular. Acompanhei Max até o quarto de hóspede(suíte), lembrei que pegaria um short e uma camiseta do DI e toalhas, ele acariciou meu rosto e perguntou: está tudo bem ? Disse que sim e beijei sua mão. Fui ao meu quarto, DI estava se preparando para o banho, ato contínuo perguntou: o que houve ? Disse: daqui a pouco eu falo, deixa eu levar roupa e toalha pro Max, bati a porta, entrei. Porta do banheiro entreaberta, avisei que entraria, pendurei as roupas e toalhas e olhei para o box a meia porta, Max estava excitado. Falei que estava tudo lá, ele fingindo segurar o pênis, agradeceu e tirou a mão. Olhei pra ele(o peru claro) e disse: precisando de alguma coisa mais fala. Ele retrucou: MESMO ? Eu ri e disse: MESMO. Saí e pensei: é, quer mesmo. Vou esfolá-lo e me esfolar nele. Voltei ao quarto, DI tomava banho. Falei com ele que tinha me aborrecido com meus familiares por causa do meu pai. Perguntou pelo amigo, disse que estava tomando banho e ri, ele riu e perguntou que foi? Eu sem cerimônia rindo: ele estava de pau duro. Ele rindo também disse: sem dúvidas ele é fissurado em você e aí ? Sorrindo falei: vamos brincar. Fui lá pra fora e aguardei a vinda dos dois. Pensei, então elas acham que eu dou pra ele. Então sou puta deles. Peguei mais bebidas, eles voltaram. Conversamos, brincamos, me exibi bastante, DI se deliciava e Max se soltava e bebíamos todas. Levantei, falei que iria tomar banho e saí rebolando minha bunda tudo que sabia e podia. Entrei no quarto decidida, vou comemorar meu aniversário com muita foda a vou. Tomei um belo banho, depilei a linda, borrifei meu melhor perfume, uma blusinha de alça sem sutiã, barriguinha de fora, um shortinho pequeníssimo branco bem transparente no meio da minha bunda e marcando a minha rachadinha. Olhei no espelho, gostei do que vi e sorri. Pensei no DI e refleti, ele nunca reclamou ou falou nada. Peguei uma garrafa de vinho disposta a incrementar as brincadeiras, peguei os copos e saí. Os dois ficaram com os olhos arregalados. Coloquei os copos e a garrafa de vinho na mesa, derramei nos copos e falei que pegaria mais petiscos. Virei mostrando abusadamente minha bunda com a metade de fora e rebolei mais ainda. Ficamos conversando, brincando e eu despudoradamente seduzia….OS DOIS. Entabulei umas conversas mais ousadas, picantes e os servia curvando o corpo mostrando meus seios e encostava minha chana nos seus ombros e pensavava: como vou come-los ?(continua)

Avalie esse conto:

(Média: 4,62 de 29 votos)