Sex Education: Droga sexual experimental pt 1

Um jovem indo fazer parte de uma experiência, o que se passa vocês irão ler

Sentado numa mesa numa sala branca, havia uma mulher de jaleco branco com suas pernas cobertas por longas meias. A mulher com seus cabelos ruivos, olhos azuis de estatura pequena lia algum tipo de relatório em sua mão. Nesse momento me encontro em um laboratório como voluntário para um experimento científico com o fim de experimentar algo ainda não autorizado pelo governo, essa droga em questão eu não faço ideia do que seja pois eles mesmos preferiram dizer com o voluntário estando presentes a eles. Posso dizer que estava bem nervoso já que não sei que esse tipo de coisa pode acabar sendo bem problemático, se isso não me der problemas posso pensar em fazer coisas semelhantes em outros laboratórios.

– Então senhor M, primeiramente devo dizer obrigada por considerar sua participação ao nosso pequeno experimento. Sei que deve ter muitas dúvidas em sua cabeça, mas tenho certeza que com o pagamento certo, suas dúvidas serão esclarecidas. –

– Sobre minhas dúvidas….eu só queria saber que tipo de experiência irei participar. –

Ela franziu um pouco, mas voltou suas sobrancelhas para baixo. Devo dizer que a presença da pesquisadora é um pouco intimidadora, ainda mais quando ela fica com suas pernas cruzadas. Mas de um lado ela fica bem gostosa com esse jaleco branco onde ela deixa seu decote um pouco à mostra, minha cabeça já criava alguns delírios que preferi afastar eles já que não era o momento.

– Você quanto tempo dura a relação sexual de uma leoa com seu macho ? –

– Como é que é ? – Questionei comigo mesmo. – Isso tem algo haver com o experimento ?

Tenho que admitir que eu não esperava esse tipo de pergunta, eles não me perguntaram sobre minha idade, sobre minha ocupação ou qualquer coisa do tipo.

– Não faço ideia. – Eu respondi sem jeito. –

– A relação dura três horas…………você é virgem ? –

“Oh minha senhora, tu tá querendo foder com minha dignidade agora é ? Eu vi para participar de um experimento e não pra saber se eu já ou não transei”.

– Nã…..não…. – Respondi ficando vermelho igual tomate. –

– Pobrezinha. – Ela me disse sorrindo. – Mas não se preocupe, sobre minha pergunta eu tenho um motivo. Não sei sabe, mas o ser humano só consegue durar no sexo uns cinco a quinze minutos. O homem pode nem durar mais que cinco minutos e se fizermos sexo por muitas horas, podemos morrer de exaustão. –

– O que isso tem haver com o que eu vou fazer ? – Já perguntei estando um pouco com raiva. –

– Tem tudo haver, através de várias pesquisas conseguimos desenvolver uma droga que é capaz de fazer o ser humano durar três horas de sexo. Sem sentir muito cansaço, fome ou exaustão. Precisamos testar o limite da droga em várias pessoas para que possamos lançar o produto conforme a necessidade dos clientes. –

Isso sim me pegou de surpresa, eu sei que é um silêncio pairou por alguns minutos onde eu sabia mais o que fazer. Não tinha mais coragem de olhar nos olhos da pesquisadora já que o assunto de sexo e o fato de eu ser virgem me deixou certa armagura na boca, não que eu tenha algum rancor com ela, mas isso machuca quando tratado de uma forma não delicada. Sim, eu sou um homem frágil.

– Sou atraente para você senhor M ? Sou bonita o suficiente para deixar você ereto ? – Ela me perguntou de uma forma sedutora. –

Era quase como se ela estivesse falando bem no meu ouvido e bem, ela acabou de me deixar bem ereto.
– Sim……..a senhora…..é bem atraente….. – Não respondi a parte de eu estar ereto por causa dela. –

Ouvi a cadeira sendo arrastada e passos de tamanco se aproximando ao meu lado, como estava de cabeça baixa olhando para a mesa plana e branca, não vi ela se aproximando de mim. Meu coração batia loucamente onde os pensamentos eróticos sobre a pesquisadora pairava sobre minha cabeça. Nada esperado de um virgem como eu, mal conheço uma mulher e já tenho desejos sobre ela.

– Se você não se importar, você pode se voluntariar e perder sua virgindade comigo, para sua sorte, eu também sou virgem. Digamos que eu tenho uma curiosidade científica sobre a reprodução. – Ela falou em meu ouvido no estilo asmr. – O que me diz ? –

Meus olhos faltaram quase sair das órbitas pois eu só esperava fazer parte de um experimento e ganhar algum dinheiro com isso, mas nunca esperei poder perder minha virgindade com uma cientista. Certamente deve ter alguma pegadinha, contudo vou adiante para ver no que vai dar. Do nado sinto algo macio e molhado deslizando pelo meu rosto, me viro e recebo um beijo.

– Mmmmmmmm…mmmmmm….. – Minha boca foi completamente sugada pela pesquisadora. –

Senti a língua dela fazer uma entrada bem invasiva, com muita habilidade ela enrolou sua língua na minha e ficou fazendo seus giros de um lado para outro como estivesse torcendo um pano molhado. Meus olhos ficaram bem abertos enquanto via os olhos abertos da pesquisadora, ela não piscou em nenhum momento enquanto sua língua transava dentro da minha boca. Meu ar foi todo indo embora com cada sugada, um virgem como eu perdendo o bv está quase indo diretamente ao espaço. Esse tipo de situação erótica onde uma mulher ruiva de pequena estatura viola minha boca não imaginei nem nos meus sonhos mais loucos.

Afastei ela de mim.
– Pera….haaa…haaaa…pera, simplismente…..haaa….assim mesmo ? – Perguntei onde na verdade eu queria recuperar o folego. –

– O que foi ? É do tipo só depois do casamento ? Se não, não temos que nos que preocupar nada meu amor. Olhando para seu amigo dentro da calça, ele já está pronto para a experiência. –

Olhei para baixo vendo que estava bem duro, a mão pequena da pesquisadora foi alisando ele na ponta.

– É melhor virar para mim, ficar de frente para mesa não vai facilitar nossa experiência. – A pesquisadora falou em meu ouvido sexualmente. –

Fiz o que ela pediu não sei porquê, meus olhos estavam comendo a pesquisadora de cima e embaixo sem qualquer traço de vergonha, mas muito pelo contrário, eu a comia com olhos de uma forma bem excitado. Talvez pelo fato de minha mente estar em branco total, seja lá qual for a razão eu segui as ordens dela de forma obediente.

Ela parecia ter alguma habilidade em fazer esse tipo de coisa, tive que dar uma levantada para que ela pudesse puxar minha calça para baixo junto com minha cueca. Sem qualquer prisão contendo meu pênis, ele ficou ereto apontando para o teto. A pesquisadora foi olhando ele com certa curiosidade de sua profissão onde ela ficou tocando minha glande, lambendo a ponta colocando a ponta da língua dela na entrada da minha uretra. Meu corpo todo tremia de excitação, para um virgem que só pode passar sua vida sexual toda só na imaginação, meu cérebro agora está sendo transbordado por cenas completamente reais onde eu sou o protagonista da relação sexual. A pesquisadora era bem brincalhona com meu pênis e o favorito dela é ficar chupando a ponta como se fosse pirulito, a mesma já havia tirado toda sua roupa exibindo para mim seus pequenos seios, seu belo cabelo ruivo e seus lindos olhos azuis. Ela é quase como uma gostosa boneca de porcelana, mas feita para ser brinquedo de adulto.

– Aqui, meus seios, é a primeira vez que dou eles a alguém. Sinta-se à vontade para chapa-los. –

– Com certeza. –

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