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Carla e seu cu cheio de graxa

3422 palavras | 10 |4.41
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Contos erótico de ficção. Todos os contos eróticos do perfil “ContosBrutais” são de ficção. Não são histórias reais.

Tonho é o predeiro que faz tudo aqui na rua onde moro, ele é nordestino, tem uns 40 e poucos anos, branco, muito peludo e cabelo mal cortado. Teve ter uns 175 de altura e tem um corpo normal. Ele tem um rosto bonito, apesar da aparência cansada de uma pessoa que trabalha muito em baixo de sol e chuva.

Nunca tinha reparado nele até o dia que no bar ver se tinha molho de tomate para não precisar ir no mercado. Minha mãe queria fazer macarrão e não tinha molho de tomante em casa. Quando cheguei no bar ele estava tomando cerveja com outro homem bem parecido com ele, um pouco mais velho, deveria ser irmão ou parente.

Oi seu Zé tem molho de tomate?
Tem Carlinha lá atrás vou pegar, espera um pouco. Esqueci de colocar aqui na frente do bar.

Fiquei esperando na frente do balcão e comecei a ouvir Tonho falando com o outro homem.

Novinha, delícia.
Gostosinha.

Estava muito sem graça e seu Zé demorando e Tonho continuando a falar.

Delícia demais, já tá formadinha. Finge que tá tá ouvindo não? Olha pra cá. Qual seu nome?

Ignorei e fingir que não ouvia.

Aqui o molho Carlinha (Seu Zé olhou com risinho sacana pra Tonho e falou meu nome bem alto). São dois reais.

Quando levantei a mão com o dinheiro Tonho falou eu pago e dá um refrigerante pra ela.

Não precisa.
Se ele que pagar deixa Carlinha.
Não quero refrigerante, não.
Leva Carlinha

Seu Zé parecia está gostando da situação enquanto eu estava cheia de vergonha.

Peguei o molho de tomante e refrigerante e agradeci seu Zé.

Agradece o Tonho também.
Obrigada, seu Tonho.
De nada. Quero um beijinho.

Virei de costa e Tonho me puxou pelo braço.

Cadê o beijinho aqui na buchecha?

Seu Zé e homem que estava bebendo com Tonho rindo da situação.

Beijei ele na buchecha.

Viu assim que é uma boa menina educada.

Mas Tonho não largava meu braço.

Tenho que ir embora, me solta por favor?

Tonho soltou meu braço e fui embora, enquanto saía escutei Tonho falar; Nem deve aguentar ainda essa vagabunda, mas judiava sem pena.

Fui correndo pra casa e ainda levei uma bronca a da minha mãe por ter demorado. Ela perguntou do refrigerante e disse que comprei com meu dinheiro. Fui para meu quarto e fique na cama constrangida e envergonhada, porém sentir algo estranho quando ele me chamou de vagabunda. Tinha gostado e pela primeira vez coloquei meus dedo na minha varina e comecei a me masturbar. Imaginava Tonho e ficava cada vez mais melada, quando minha mãe gritou; Vem jantar.
Corri para o banheiro tomei banho e fui jantar.

No dia seguinte quando voltava da escola resolvi dá uma passada no bar do seu Zé e comprar alguma coisa pra vê se via Tonho. O bar dessa vez estava cheio de homens bebendo e jogando sinuca. Tonho não estava.

Oi seu Zé tem leite condensado?
Tem Carlinha.

Peguei o leite condensado e paguei. Bem tímida e sem graça perguntei baixinho?

O Tonho não veio hoje?

Seu Zé rindo falou bem alto.

Carlinha o Tonho não apareceu hoje e caso apareça só a noite.
Tá obrigada.

Seu Zé meu segurou minhas mãos enquanto dava o troco e disse; Só serve o Tonho?

Fiquei completamente sem graça. Porque seu Zé falava alto e os homens do bar, todos conhecidos da minha mãe e pai que me viram crescer estavam me olhando. Alguns conheciam meu pai desde adolescentes.

Fiquei sem graça e não falei nada, enquanto seu Zé continuava segurando minha mão.

Luiz um amigo do meu pai falou comigo; E ai Carlinha tudo bem? Algum problema.

Seu Zé soltou minha mão e falou para Luiz; ela veio perguntar pelo Tonho. Ontem ele pagou um refrigerante e ela deve tá querendo outro.

Carlinha é isso?
Seu Luiz perguntei por ele, mas não quero nada.
Porque tá perguntando pelo Tonho?
Nada assunto meu seu Luiz.
Olha Carlinha vai pra casa. Anda.

Fui embora super envernizada e com medo dos meus pais saberem. Passou quase um mês e esse assunto não chegou na minha mãe e pai. Ainda bem, pois nenhum dos colegas e amigos do meu pai comentaram.

Quase todo dia pensava em Tonho e sempre me tocava no banho. Não sabia o que me atraia nele. No sábado fui no aniversário da minha Nicole na mesma rua fiquei, como era na mesma rua e os pais delas vizinhos de anos dos meus pais, minha mãe e pai não ligaram para eu voltar cedo. Afinal era uma festinha de conhecidos na mesma rua.

Quando foi pelas meia e pouca quase uma da manhã resolvi voltar pra casa e pra minha surpresa o bar do seu Zé estava aberto, pensei em atravessar a rua e passar direto, porém estava querendo ver Tonho mesmo que de longe. Como tinha dez reais, pensei; Vou comprar algo no bar e vejo s Tonho está lá.

Entrei no bar e estava apenas seu Zé e o amigo do meu pai Luiz conversando sobre futebol. Fiquei super desanimada e frustrada quando seu Luiz me chamou pra perto.

E ai Carlinha tá muito tarde, hora de dormir.
Tava na festa da Nicole passei aqui pra ver se tem chocolate e tô indo pra casa.
É Carlinha.
Sim seu Luiz.
Me chama de tio Carlinha.
Tá , tio Luiz.
Ai sim. Tá com quantos anos?
14 tio.
Nossa um neném né Zé?
Neném lindinha (respondeu seu Zé)
Dá o chocolate que ela quer Zé e coloca na minha conta.
Não preços tio.
Precisa sim.

Seu Zé pegou o chocolate e me deu.
Obrigada e boa noite.

Fica um pouco Carlinha. Pode? Perguntou Luiz.

Luiz tem mais de 50 e poucos anos, branco, 178 de altura, gordo, peludo nos peitos e costas, careca e bigode. Ele tem uma oficina mecânica na rua, caso e tem três filhos.

Tenho que ir tio Luiz.
Sabe Carlinha vi você na barriga da sua mãe sabia.
Não tio Luiz.
Sim, Zé também.
Sim, Carlinha eu e Luiz fomos no casamento dos seus pais.
Não sabia seu Zé
Fica Carlinha um pouquinho.

Resolvi ficar, porque esperava que Tonho ainda aparecesse. Decidir ficar até duas da manhã.

Vou ficar até duas e depois vou embora tio Luiz.

Mandei um zap pra minha falando que iria ficar até duas e pouco na Nicole, ela dias ok e para eu ir direto pra casa.

Quer cerveja Carlinha?
Não tio Luiz.
Me chama só de Tio e esquece o Luiz.
Tá.
Pega um refrigerante pra ela Ze.
E ai Carlinha tem namoradinho ?
Não tio.
Linda porque não tem?
Não quero namorar tio.
Aqui o refrigerante.

Seu Zé disse; Coloca a mesa naquele canto Luiz que só quem tá aqui dentro vê, se passar alguém na rua não vê a Carlinha aqui dentro.

Luiz pegou a mesa e duas cadeiras, colocou no local que Ze falou.

Senta aqui neném.

Sentei na cadeira e fiquei tomando o refrigerante, quando entrou dois homens e pediu cerveja pra seu Zé. Ficaram conversando e bebendo no balcão. Todos me conheciam, conheciam Luiz e Zé. Todos homens com seus 40 e poucos anos que moravam por perto.

Luiz colocou sua cadeira do meu lado pediu mais cerveja e disse;

Sabe Carlinha você tá tão linda.
Obrigada
Fica tímida não.
Tá.
Quer ir na minha oficina?
Não tio.
Lá conversamos melhor.

Luiz suava, estava com cheiro forte de suor e tinha hálito de bebida. Estava incomodado com a situação, pois ele passava a mão nas minhas pernas.

Sua esposa e filhos estão na oficina não posso ir tio.
Estão em casa e não na oficina, você sabe que minha casa é em cima da Oficina.

Já era uma e meia da manhã e nada de Tonho aparecer , então resolvi ir embora.

Tio tenho que ir.
Não, só se você me dê um beijo gostoso.
Não tio, não posso.
Já beijou?

Fiquei completamente sem graça e não respondi. Ele me abraçou e beijou minha boca, nunca tinha beijado na vida. Ele enfiou a língua. Estava sem graça e desconfortável.

Nunca beijou Carlinha. Inocente demais. Isso dá muito tesão.

Luiz continuou me beijando e colocava a mão por debaixo da minha saia e com a outra apertava um dos meus peitos. Não sabia o que fazer, pois estava sem graça. Seu Zé e os outros caras olhavam e conversam baixinho entre eles.

Senta no meu colo Carlinha, vai senta.
Não tio tô com vergonha.
Senta anda. Senta. (Pegando meu braço com força)

Levantei e ele me puxou sentir no colo dele e ele abriu minhas pernas e ficou olhando minha calcinha.

Linda minha neném, não é? (Perguntou para Seu Zé os outros caras)

Eles começaram a me elogiar. Eu cada vez mais tímida, pois Luiz passou seu braço por trás, passou por baixo do meu braço esquerdo e com sua mão abertava meu peito. Estava sem reação e muito envergonhada.

Olha não é pra contar por papai e mamãe da minha neném não tá? Ninguém viu ela aqui.

Um dos caras, que estava bebendo falou; Que isso Luizão, morreu aqui.
Seu Zé ninguém vai explanar.
O outro homem em tom de deboche; Não esquece de dá mamadeira pra sua neném, não?
Todos riram. Os dois caras sentaram na mesa e começaram a beber junto com Luiz.

Tem amiguinha não, Neném.

Eu completamente sem graça respondi; Não.

Então, faz as coisa escondido. Que lindinha.

Mauricio tem mais de 46 e poucos anos e taxista, gordo, barbudo, cabelo curto, 170 de altura e sem pelos o outro homem Jorge segurança de rua, negro, 190 altura, careca, malhado com barriga de chopp e 49 anos.

Ficaram conversando quando deu duas da manhã e falei preciso ir.
Luiz baixou minha blusa com força chegando a rasgar a alcança fina e meu peito ficou de fora. Tampei os peitos com a mãos, enquanto aqueles dois homens fica am olhando.

Ai não, fica até as 3 e depois você vai.
Falei pra minha mãe que voltava duas.
Fala que ai dormir na Nicole.

Maurício e Jorge ficaram precionando, e eu envergonhada mandei uma mensagens para minha mãe no zap.

Mãe vou dormir na Nicole.
Minha mãe demorou uns dois minutos e respondeu; Quero você cedo em casa senão vou buscar.
Acho que minha mãe estava aproveitando a noite com meu pai, pois não negou. No fundo eu queria que ela mandasse voltar pra casa.

Luiz pegou meu leu a mensagem e leu alto.

Viu neném vai ficar a noite toda.
Sim.

Na verdade estava com vergonha e não sabia o que fazer. Estava com medo e perdida naquele momento. Luiz baixou minha mão e ficou apertando meu peito.

Jorge começou a falar:

Nossa nunca pensei que você era desse as tipo que curtia mais velhos? Sempre achei você tão quietinha.
Mauricio respondeu; essas são as piores.

Maurício me me comia com os olhos enquanto Luiz apertava muito meu peito. Nossa como doía, uma hora ele pegava o copo com cerveja e na outra puxava minha calcinha.

Seu Zé baixou a porta do bar e falou que fecharia o bar daqui a uns 30 minutos. Fique feliz, porque sairia daquela situação.

Seu Zé trouxe umas três saideira, quando Maurício começou a falar; Vai comer ela Luiz. SE você não quiser eu quero? Nifetinha gpstasinha tá aí deixando você se aproveitar.

Luiz vou comer sim e quando enjoar é de vocês.

Jorge começou a rir; Ai Zé muito putinha.
Seu Zé gargalahava.

Luiz levantou pra pagar a conta e eu sentei na cairá levantando o lado da blusa para tapar meus peito.
Maurico e Jorge falavam um monte de putaria

Luiz apertou a mão de Maurício e Jorge e se despediu. Me pegou pelo braço me levantando.
Eles ficaram tchau neném, depois falo com você. Tchau.

Luiz puxou o meu braço até a oficina, ainda bem que ninguém viu porque a rua estava vazia. Abriu a porta e me levou pra dentro da oficina e trancou a porta.

Seu Luiz sua esposa vão me vê aqui.
Não vai, meus filhos devem está por aí e minha esposa dormindo. Lá em cima ninguém escuta.
Por favor seu Luiz deixa eu ir.
Já mandei você me chamar de tio.
Tio deixa eu ir.

Estava muito quente dentro da oficina e Luiz suava muito.

Tira a roupa Carlinha.
Não tio.
Anda tira, caralho.obedece.

Chorando Carlinha só falava não.

Quer que eu rasgue? Quer?
Não.
Então tira.

Tirei a roupa enquanto Luiz tirava seu sapato, calça e camisa.

Carlinha viu seu Luiz com seu pau duro e grosso, 15 centímetros, mas grosso da cabeça pequena.

Ajoelha e pega a madeira, anda.

Carla com nojo, começou a chupar o pau de Luiz. Fedia a suar seu pau e tinha gosto ruim, pois Luiz não era o tipo de homem que ligava pra higiene. Ele mandava ela passar a língu, mamar a cabeça, chupar as bolas e empurrava todo na sua boca. Luiz delirava de tesão e Carlinha sentia nojo e medo.

Quando Luiz a levantou a menina, jogou em um sofá, abriu sua perna e começou a lamber sua xotinha minúscula minúscula virgem.

Delícia o gosto da pureza. Adoro uma virgem.

Luiz linguavacom perfeição e chupava muito bem Carlinha que começou a sentir tesão e ficar com a xota molhada. Luiz ficou uns minutos se deliciando naquela xotinha.

Luiz levantou e cuspiu na cara de Carlinha mandando ela ficar de quatro.

Não tio, por favor não.
Então, vai ser papai e mamãe.

Luiz abriu as pernas da menina e ficou admirando aquele xotinha linda.

De frente é melhor porque vejo essa carinha sofrendo,
Porque você tá fazendo isso comigo tio. Não quero.
Olha Carlinha odeio o babaca do seu pai, Lembra ano passado quando ele apanhou e precisou ir para o hospital? Lembra?
Foi assalto, ele e minha mãe falaram.
Assalto porra nenhuma, ele não quis pagar o trabalho que tive com o carro dele e apanhou dos meus filhos. Você vai ser meu pagamento.

Carla se desesperou e começou a chorar. Tremia e queria sair. Luiz bateu bem forte na cara da menina. Ainda bem que só correu e não gritou senão socava sua cara. Luiz jogou novamente Carlinha na cama e começou a força seu pau na xotinha virgem da menina. Empurrava pra machucar, enquanto ela chorava de dor e medo.

Porra muito abertada, relaxa.

Ele forçava e conseguiu entra a cabeça. Luiz estava se divertindo a cara de dor da menina e começou a estocar com força, várias estocadas e quanto mais Carlinha chorava e ficava com carinha de dor ele metia com mais força. Quando Luiz segurou os peitinhos pequenos da menina e abertou com força, fazendo ela sentir mais dor. Luiz gozou dentro da xota dela. Tirou seu pau e ficou admirando a xota que sangrava se misturando com sua porra.

Luiz deitou sobre a menina e falou em seu ouvidinho.

Carlinha você tá arregaçada não é mais neném, virou putinha.
Não, virei não.
Para de chorar. O Zé falou que o Tonho te chamou de vagabunda e você gostou. Tem uns caras sabendo e daqui a pouco cai no ouvido de mulher e fica um pulo pra sua mãe e pai saberem.
Não conta por favor.
Eu não vou contar, mas uma hora geral fica sabendo e cai no ouvido seu pai e mãe. Seu papai vai virar chacota e rir dele. Quando ele ficar sabendo você ainda vai apanhar.

Na verdade tudo era um terror psicológico, os homens viram Carlinha perguntar por Tonho, porém nem maldaram, porque ele é pedreiro e como ela é novinha poderia ser recado da sua mãe ou pai para obra. Luiz que conversou com Zé o dono do bar e ele falou do ocorrido. Maurício e Jorge chegaram na história por acaso, mas não iriam espalhar. Luiz sabia que ninguém ficaria sabendo, porque Zé, Jorge e Maurício com certeza iriam comer ela também um dia.

Carlinha começou a chorar desesperadamente e se encolheu no sofá.

Luiz olhava Carlinha chorando e isso o dava tesão. Continuava falando.
Seu pai vai ficar bolado quando descobrir que a filhinha que ele cuidou tão bem épiranha, putinha e arrombada.

Luiz mandou Carlinha ficar de quatro. Ela não quis e ele a ameaçou bater nela novamente. Ela ficou de quatro.

Luiz abriu a bunda da menina e ficou admirando aquele cuzinho rosinha pequenino. Como estava com tesão e pau meia bomba sabia que não conseguiria fuder aquele anelzinho.

Luiz pegou um ferro no chão da oficina, passou na graxa e pensou; Foda se.

Começou a enfiar no cu dela enquanto a mesma se contorcendo de dor clamava para ele parar.

Luiz ficou uns 10 a 15 minutos olhando enfiando aquele ferro sujo com graxa no cuzinho da menina, falando sobre o pai dela passar vergonha, mãe se decepcionar etc. Ele tirou o ferro do cuzinho dele e ficou observando aquele rabo arrombado e ferido.

Quase quatro da madrugada, Luiz atendeu o celular e disse; ok, tô na oficina.

Luiz colocou a calsa e mandou ela ficar quietinha no sofá e pelada. Se falar algo tu morre, mas antes apanha e muito.
Luiz abriu a porta da oficina e entrou dois carros.

Era o carro do chefe da milícia e outro dos seus quatro seguranças. Luiz fechou a porta e chefe que mandava em tudo ficou falando sobre um esquema de desmanche etc.

Quem é?
Pediu vinte reais e deixou eu comer o cabaço.
Porra essas novinhas fica dando e depois os pais fica perturbando falando que a garota é ingênua e inocente.
Essa gosta de dá.
Cara de puta mesmo. Levanta menina.

Carlinha levantou e chefe olhou, caralho gostosinha. Se curtisse novinha dava um dinheiro e comia também. Ai RB tu que gosta de novinha.

Gostosa chefe. O que essa coisa preta na bunda dela?
É graxa, ele pediu pra enfiar o ferro com graxa no cu.
Sério?
Tô falando, putinha.
Ela é de onde?
Aqui da rua, mora na casa 30.
Depois não quero perturbação falando que foi estuprada.

RB e outros seguranças ficaram com tesão na menina, mas não falaram nada apenas a comiam com os olhos.

RB falou; Agora que sei onde você mora vou na sua casa pedir você em namoro. Tu é pra casar safada.

Todos ficaram rindol

O chefe da melicia e seguranças dele foram embora.

Luiz ficou satisfeito com essa visita do chefe da milícia, pois sabia que agora não pegaria nada pra ele. A menina assustada sentada encolhida no sofá com cu ardendo e doendo caso falasse algo levaria a culpa.

Luiz ainda colocou mais um pouco aquele ferro com graxa no cu dela, chorava e pedia pra parar. Não adiantava isso deixava Luiz com tesão.
Depois de se cansar de judiar de Carla Luiz a mandou embora.

Vai embora Carla, anda. Rápido.

Carla se vestiu e foi pra casa. Estava sentindo muita dor e nojo de tudo. Entrou no chuveiro, tomou banho e chorava baixo pra ninguém ouvir. Ela sentiu dores no cu durante alguns dias, quando fazia coco sangrava e ardia.

Depois do ocorrido ela só saía de casa pra escola. Evitava ir na rua com medo de tudo.
Seus pais estranharam a menina quieta e fechada no quarto, porém acharam que seria coisa da idade.

Continua

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10 Comentários

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  • Responder Mariana ID:6sugpwak0i

    Tinha q ser uma menina mais novinha… se tem buceta tem q dar msm

    • ContosBrutais ID:2cq8b7y0v1

      Gostei das dicas. Obrigado pelo comentário

  • Responder Luiz ID:1dai2sboii

    Doente mental

    • ContosBrutais ID:2cq8b7y0v1

      Obrigado pelo comentário

  • Responder 22 cm ID:81rd3ckk0k

    Continua

    • Me ID:gqawlf4qj

      Cadê a continuação? Será q vai ter gente?

    • ContosBrutais ID:2cq8b7y0v1

      Obrigado pelo comentário. Sim vai ter.

  • Responder 22 cm ID:8d5ien6499

    Seus contos sao otimos esperando mais

    • ContosBrutais ID:2cq8b7y0v1

      Obrigado pelo come

    • ContosBrutais ID:2cq8b7y0v1

      Obrigado pelo comentário.