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Curiosas III

1464 palavras | 4 |4.43
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Reencontrei Julia. O jeito vai ser comer essa menina e sua amiguinha.

Os dias passaram e não vi mais as meninas. Até que um dia tive que ir de novo na casa de Julia. Combinei com meu cunhado assistir o jogo do Flamengo. Sabadão, 16:00, cerveja e salgadinhos. Tudo beleza. Cheguei um pouco mais cedo, umas 15:00, já a fim de tomar uma, mas queria mesmo era ver Julia de novo.
Ela abriu a porta quando cheguei. Ela já ruborizou assim que me viu. Ficou bem vermelhinha. Já sabia que ela ainda tava com nossas brincadeirinhas na cabeça. Estava usando um camisão bem solto com um shortinho de algodão por baixo e um sutiã decoradinho que podia entrever pelo tecido um pouco transparente do camisão.
Perguntei pelo pai dela e ela disse que ele tava no banho. Realmente dava pra ouvir o barulho do chuveiro. Como tava sozinha ali, aproveitei e a abracei apertado pela cintura e dei-lhe um beijinho no pescoço. Quando a soltei passei a mão pela bundinha e apertei de leve.
– Tio, deixa de ser doido. Para.
– Tava morrendo de saudade de você.
– Meu pai ta aí.
– Mas ele tá no banho. Da pra ouvir o chuveiro. Vem cá
Abracei-a de novo e perguntei no seu ouvidinho.
– Tava com saudade de mim?
Ela deu um sorrisinho.
– Foi doidice aquilo que a gente fez.
– Você gostou?
– Gostei, mas foi doidice.
– Passei o resto daquele dia com o cheiro da sua bucetinha nos meus dedos.
Ela corou de novo.
– E Kascia? Cadê ela?
– O senhor só se interessa por ela – minha menina ainda tava com raivinha e ciúme da amiga. Nada melhor, meus amigos, do que esse sentimento pra gente manipular.
– Eu me interesso é por você, meu docinho. Vem cá.
– O pai ta aí.
– A gente tá ouvindo ele no banho. Vem cá.
Abracei-a de novo. Enfiei a mão dentro do seu shortinho de algodão e apertei gostoso sua bundinha. Dei-lhe um beijo gostoso, sentindo sua linguinha. Ela ainda tava um pouco assustada quando enfiei de novo os dedos na bucetinha dela. Ela deu um gemidinho e me beijou com força. Segurei-a pelos cabelos e passei a fuder sua buceta com os dedos. Ela gemia baixinho, apertando meu corpo, a buceta cada vez mais molhada e meus dedos cada vez mais dentro. De olhinhos fechados ela gozou tremendo as perninhas e cravando suas unhas no meu braço. Ofegante, ela me abraçou, me chamando de doido. Meus dedos tavam melados de seu gozo. Chupei mais uma vez olhando pra ela – sabia que ela gostava.
– Quero provar direto da sua buceta.
Ela só me olhou com brilho nos olhos. O chuveiro desligou. Ela fez uma cara de assustada e correu pro quarto.
Depois de provar mais um pouquinho do gostinho daquela buceta nos meus dedos, fui até a geladeira e abri uma cerveja gelada pra relaxar. Sentei no sofá e fiquei esperando o pai dela aparecer.
O jogo logo começou e ficamos assistindo de boa, tomando uma boa cerveja. Julia só saiu do quarto no meio do primeiro tempo; foi à cozinha e voltou sem nem me olhar. Quando veio de novo foi no intervalo do jogo. Ficou conosco na sala tomando um refrigerante e comendo salgadinho. Fiquei olhando com cuidado; as coxas deliciosas, branquinhas, lisinhas. Fiquei pensando se o biquinho dos peitinhos e a buceta eram rosinhas; se ela depilava a buceta todinha – afinal já tinha dedado aquela buceta, mas não tinha visto de perto. Será que ainda estava molhadinha? Ela nem me olhava. Que putinha – deitadinha no sofá, na frente do pai, calmamente assistindo o jogo, como se nada tivesse acontecido. Safada.
Imediatamente fiquei de pau duro, mas não podia fazer nada ali, com meu cunhado presente. No começo do segundo tempo ele foi ao banheiro. Só aí Julia me olhou e sorriu. Sussurrei, chamando-a de safada e baixei a perna para que ela visse meu pau duro. Alisei por cima da bermuda. Por cima da blusa, ela apertou os peitinhos e riu. Tava adorando a safadeza. Pensei em tirar o pau pra fora da bermuda, mas meu cunhado já tava voltando. Julia se ajeitou no sofá e fez cara de paisagem, enquanto eu cruzei as pernas pra não deixar ver meu cacete duro.
No final do jogo, Julia sumiu pro quarto. Voltou uma meia hora depois. Já tinha trocado de roupa. Tava com uma blusinha branca de algodão e uma bermudinha rosinha de sarja. Ela disse ao pai que ia pegar um uber pra ir na casa de uma amiga. O pai fez as perguntas de sempre: quem é, que horas volta, etc. Mas ali tava minha oportunidade. Planejava ficar por ali tomando uma, mas imediatamente ofereci carona.
– Pô, já vai? Pensei que ia ficar mais tempo pra gente tomar uma – disse meu cunhado.
– Vou, cara. Amanha vamos pegar uma praia?
– Beleza, então. Julia vai com teu tio, então. Aproveita.
Mas sabia ele das minhas intenções. Julia olhou meu temerosa, mas com a ordem do pai, não teve como fugir. No elevador, vendo que não tinha câmera, já meti a mão na bunda dela.
– Tio, deixa de ser louco.
– Calma, não tem câmera. – disse, colocando a mão dela no meu pau, deixando-a apertar um pouquinho. Se entrasse alguém em algum andar ia dar merda. Julia podia tirar a mão, mas eu não ia ter como esconder meu pau duro.
Quando chegamos no subsolo, entramos no carro. Com os vidros escuros, ficava melhor, apesar da gente não poder demorar, pois podia gerar desconfiança no pai. Ele a vigiava muito.
Dentro do carro, abri logo a calça e botei o pau pra fora. Ela pegou no meu pau e começou uma punhetinha devagar.
– Chupa um pouquinho. Rápido.
– Eu não sei fazer bem isso, não. Disse abocanhando meu pau.
Sua boca se abriu e seus lábios envolveram a cabeça do meu pau, chupando de leve. Depois passou a enfiar e tirar o pau da boca. Realmente não tinha muito jeito, mas sua boquinha quente compensava tudo. Saí com o carro e tão logo sai do prédio ee entrei em ruas secundárias. Mandei ela afrouxar a bermuda. Ela desceu até o meio da pernas com calcinha e tudo e voltou a chupar. Fiquei surpreso; esperava só enfiar os dedos calcinha adentro e mexer de novo na bucetinha. Mas ela tava ali, aquela bundinha branquinha. Enfiei dois dedos; Julia chupou mais forte. Tirei um dos dedos e enfiei no rabinho. Ela reclamou mexendo as pernas, mas não parou de chupar. Eu enfiava um dedinho na buceta outro no cuzinho. Agradeci a Deus o carro ser automático e não precisar trocar marchas.
Ela levantou a cabeça e perguntou, sem para de punhetar:
– Tu vai gozar na minha boca?
– Você quer?
– Não sei.
– Chupa, eu vou gozar sim. É pra engolir, a Kascia engoliu.
Ela ficou séria e abocanhou de novo, chupando forte. Parei de baixo de uma árvore e deixei ela chupar. Segurava ela pela cabeça e enfiava mais forte os dedos nela, sentindo ela gozar com gemidinhos abafados pelo meu pau na boca. Empurrei a cabeça dela pra baixo e segurei gozando vários jatos de leite. Depois que os jatinhos pararam, ela continuou chupando; tinha engolido tudo. O ciúme de Kascia tinha funcionado. Tirei os dedinhos e cheirei. Cheirinho de buceta e de cú. Delicoso. Ela levantou a cabeça e apertou pau. Saiu uma última gotinha. Ela voltou e lambeu. Depois olhou pra mim, séria.
– Você chupa bem meu amorzinho.
– O senhor vai para de falar na Kascia.
– Ta certo, meu benzinho.
– Vamos logo que meu pai sempre liga para saber se eu cheguei bem na casa das minhas amigas.
Ela ajeitou a roupa e sai com o carro.
– Me diz uma coisa Julia. Você vai pra lá ficar com algum garoto?
– Não, só ficar com as meninas.
– Muito bem. Nada de ficar com ninguém. Você vai ficar só comigo.
– Tu vai me comer?
– Claro que sim. Você já chupou, mas quero chupar sua bucetinha também e fuder esse cuzinho.
– Eu não dou o cú.
– Dá sim, claro que dá. Vou enterrar minha rola nessa sua bunda e você vai gostar.
Chagamos no prédio da amiga. Antes dela sair, apertei o biquinho do peitinho por cima da blusa. Ela deu um tapa na minha mão e saiu
– Safado. Pode parar com isso…

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4 Comentários

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  • Responder Seupadre ID:on96gc0fic

    Continuação já publicada

  • Responder Segurança Pauzudo ID:469cy0l3k0b

    Poderia ter incluído o pai dela, depois do jogo, Ficaria massa.

  • Responder Andrews ID:e3hyo9mj3hd

    No aguardo…

  • Responder Apertado. ID:on956s5qri

    Aguardando a continuação