O primeiro flagra

Olá, meu nome é João Pedro e hoje tenho 35 anos, mas as histórias que relatarei inicialmente serão da minha infância

Olá, meu nome é João Pedro e hoje tenho 35 anos, mas as histórias que relatarei inicialmente serão da minha infância. Meu pai se chama Lucas e tem 55 anos hoje em dia, mas quando a essa história aconteceu tinha 28 (façam as contas) era um homem Branco, de cabelos e olhos pretos, com 1, 80 m e era forte, pois era sócio de uma academia que ele administrava, o seu sócio era meu tio, irmão da minha mãe . Tudo aconteceu quando saí com minha mãe e meu pai para ir ao shopping, mas por volta das 17:00 meu pai foi pra academia malhar e fecha-la, eu e mamãe ficamos mais um tempo passeando e quando já era noite jantamos em um restaurante, quando estavamos voltando já era umas 20:00, eu que costumava dormir cedo já estava com sono. Minha mãe percebe então que estava sem sua bolsa, havia esquecido no restaurante e resolve voltar para pega-la, provavelmente ainda estaria lá pois o restaurante era consideravelmente chic, mas resolve me deixar na academia que era próxima de onde estavamos e devia estar fechando nesse horário, pois era sábado e meu pai fechava mais cedo nesse dia. Na porta da academia encontramos a atendente e minha mãe perguntou se meu pai estava ao qual a moça respondeu que sim. Minha mãe que estava apressada me mandou entrar e voltou pra ir pegar a tal bolsa, a moça da recepcão fechou a entrada principal e eu já dentro fui procurar meu pai, como estava com muito sono sequer pensei em chama-lo ele não estava em nenhum dos lugares onde procurei e só restou o vestiário. Lá estava ele de costas para entrada, eu fiquei numa espécie de ante sala, onde não deu para ele me notar, parte porque estava escuro na ante sala e parte por ele está entretido, ele estava com um molho de chaves que eu não sabia que existia, pegou uma chave e então abriu um dos armários e parecendo não encontrar o que estava procurando o fechou e fez o mesmo mais duas vezes até que abriu um e puxou de lá uma cueca e uma meia, ele estava tão concentrado que em nenhum momento me percebeu. Puxou primeiro a meia até o nariz e deu uma fungada violenta nela, eu fiquei chocado e naquele momento todo o sono que tinha passou, ele então sentou-se no banco de costas pra mim e continuou a cheirar um par da meia e depois o outro, colocou a segunda mão em direção ao púbis e pareceu fazer o movimento de tirar o pau pra fora, pegou a cueca e deu outra fungada forte e então o movimento da sua mão se intensificou e os primeiros gemidos apareceram e começaram a ficar mais fortes. Ele então se levantou e guardou tudo da mesma maneira que achará e abriu outro armário, nesse momento ele ficou de perfil e pude ver seu pau que estava totalmente duro, dessa vez deu sorte e achou rapidamente algo, era um tênis, se sentou novamente, começou a cheirar o tênis e retornou aos movimentos frenéticos da mão, ele agora gemia alto, já fazia uns 15 minutos desde que cheguei e ele finalmente gemeu ainda mais alto e seus movimentos do braço diminuiram e pararam, hoje sei que ele havia gozado, eu então sai pra de dentro do vestiário ainda estava um pouco assustado. Passados uns minutos, escuto o chuveiro sendo ligado e resolvo entrar ( tomar banho junto do meu pai era normal lá em casa e até mesmo lá na academia quando estávamos sós). Ele fica um pouco assustado quando escuta minha voz o chamando e me vê:
– filho!? Faz quanto tempo que você chegou?
– cheguei faz um tempo, mas não tava te achando. (menti)
-cadê sua mãe?
– foi buscar a bolsa que ela esqueceu no restaurante em que jantamos.
-quer tomar banho com o papai? Assim quando a gente chegar em casa você vai direto pra cama.
-aham
Sobre o banho não tenho muita coisa pra falar era normal eu e ele tomarmós banho juntos, a única coisa que notei diferente foi que seu pau estava mais vermelho que o normal, geralmente era branco. Terminado o banho fomos para casa e chegamos antes da minha mãe, quando ela chegou eu já estava deitado fingindo dormir.
No outro dia pela manhã, fiquei curioso do motivo do meu pai cheirar as cuecas e meias dos clientes da academia, me lembrei que ele sempre trazia as roupas pra casa no final de semana pra lavar, embora lá na academia tivesse lavanderia, então depois de escovar os dentes e tomar café da manhã, fui pro banheiro e dentro do cesto encontrei sua cueca e meia do dia passado delicadamente cheirei, no início não gostei, mas depois de um tempo cheirando comecei a gostar, sentia uma sensação estranha na barriga e meu pau tava duro, depois de um tempo resolvi sair, pra meus pais não suspeitarem, guardei as roupas no cesto e sai. Depois desse dia passei a fazer isso todas as vezes que ele trazia roupas dele sujas da academia. Meu pai estava em casa, na verdade nos dias de semana ele ia pra academia depois das três horas da tarde e ficava até fechar 10 hrs e no final de semana ele só ia malhar e fechar a academia então saia umas 5 hrs da tarde e ficava até fechar, agora eu sabia porque ele fazia questão de fecha-la. Depois de um ano descobri o que era punheta, brincando com meu duro enquanto cheirava as roupas do meu pai, e então descobri o que eram os movimentos que ele fazia com o braço quando o flagrei. Mas foi somente dois anos depois do flagra do meu pai que tive outra experiência sexual, contarei no próximo conto. Esse é meu primeiro conto, então espero que me perdõem os erros de português e caso ele tenha ficado sem sentido.

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