Minha mãe viúva – 3

Conforme eu dizia no conto anterior, o fato da minha mãe quase pular da cama e me deixar na mão foi broxante.
Ao mesmo tempo, ela não parecia estar irritada comigo.
É claro que eu não acreditei na desculpa esfarrapada do sono, mas não sabia o que o futuro me reservava.
Quando acordei no dia seguinte fui direto tomar café.
Eva já estava lá me esperando.
— Tino, precisamos conversar!
Senti um frio na espinha, mas agora já não tinha como voltar atrás.
— Eu sei que você está muito carente por conta da quarentena. Você acha que eu não percebo, mas você tem se masturbado muito.
Eu não dizia nada…só escutava.
— Você deixou aquelas fotos espalhadas para que eu as encontrasse.
Pensei comigo: “Sim. Esse foi o meu plano mesmo.”
— Eu sei que o nome dela é Andi James e ela é uma atriz pornô. Talvez você se surpreenda com isso, mas eu sei usar o Google.
Aliás, vou colocar mais algumas fotos dela neste conto para quem gostou.
— Ela realmente se parece muito comigo…então eu acho que você está misturando algumas coisas…
— Não, Eva!
Fui interrompido.
— Tino, me chame de mãe!
— Mãe, encontrar as fotos daquela atriz só me fez perceber como você é uma mulher linda.
Ela pensou um pouco.
— Também sei o que significa MILF: Mães que eu gostaria de foder.
Estava cada vez mais surpreso com tudo o que Eva já sabia, então resolvi perguntar.
— Mãe, como você sabe tudo isso?
— Seu pai…ele sempre foi…certinho demais. Baunilha, sabe? Não tentava nada novo…era sempre…estamos falando de você e não de mim!
Deixei que ela continuasse.
— Eu entendo a sua frustração…preso aqui comigo…eu sou a única mulher por perto…mas…
Eva falava de maneira racional e madura e isso me deixou bastante feliz. Sem chiliques, sem ataques e sem ofensas.
Então eu resolvi também ser direto e perguntar tudo o que eu tinha vontade. Afinal éramos dois adultos conversando.
— Mãe, você não sente falta de sexo também? Ou de um carinho mais…
Dessa vez ela ficou surpresa com minha honestidade.
— Tino…eu…não estava pronta para falar sobre isso…eu…claro…também sinto falta de…
Não deixei ela terminar de responder e passei pra próxima pergunta.
— Você disse que meu pai era muito certinho…o que isso quer dizer? E qual é a relação disso com você saber algumas coisas…picantes da internet?
— Caramba, Tino. São perguntas difíceis de responder. Eu fico um pouco envergonhada.
— Mãe, só estamos nós dois aqui. É provável que essa quarentena continue por algum tempo. Por que não aproveitamos para ser totalmente sinceros um com o outro?
— Então seja sincero, Tino. Qual é a sua história? Por que e quando começou essa fixação comigo?
— Enquanto meu pai estava vivo, nunca vi você de forma diferente. Mas depois de tudo o que aconteceu comigo…conosco…e depois que eu encontrei aquela atriz na internet, percebi como você não era apenas uma mãe amorosa, mas também uma mulher sexy que dá de 10 a 0 nessas novinhas.
Resolvi usar meus melhores argumentos.
— Quem nós temos além de um ao outro? Você não acha que merece ser feliz? E acredita que vai encontrar alguém que te ame mais do que eu?
Eva ficou pensativa por uns 2 minutos. Eu aguardei sua resposta.
— Minha vez de ser honesta. Sinto falta de seu pai, mas o sexo com ele nunca foi assim tão bom.
E ela continuou.
— Seu pai só queria fazer o feijão com o arroz. Não tentava nada diferente…por isso fui procurar o que eu queria na internet.
Será que ela já tinha outra pessoa?
— Comecei a assistir a vídeos que me faziam gozar como nunca consegui com seu pai. E descobri que outras pessoas tinham os mesmos fetiches que eu…e que eu não era uma pessoa depravada ou esquisita.
Eu não sei onde ela chegaria com essa conversa, mas eu já estava duro.
— Até comprei vários brinquedos e outros objetos sexuais, mas seu pai nunca quis tentar algo novo. Nem mesmo as fantasias que eu comprei para usarmos. Naqueles sites chineses têm tanta coisa, filho….você nem imagina!
Eu estava boquiaberto. Minha mãe não era aquela coroa careta que eu imaginava.
Ela era muito mais do que apenas uma mulher madura gostosa. Ela era bastante interessante.
— Você chegou a procurar outras pessoas para realizar suas…
— Nunca! Sempre fui fiel. Um pouco infeliz, é verdade, pois queria que seu pai fosse mais aberto a experiências diferentes na cama.
— E agora?
— É agora o quê?
— Papai se foi. Você vai continuar sendo infeliz ou vai fazer o que tem vontade…digo…sexualmente falando?
Novamente Eva refletia.
— Sabe que, em princípio, quando eu descobri que você ficava excitado pensando em mim, eu achei isso muito estranho e errado…mas ontem eu…
— Você gostou do que eu fiz ontem à noite na minha cama?
— Não! Eu fiquei feliz em ver que você tentou algo que…algo que…voce queria, né? Realizar o desejo de…você sabe…a sua mãe.
Fiquei feliz em ouvi-la falar tudo o que pensava.
Em resumo, ela era uma vulcão cheio de tesão; uma mulher cheia de ideias pervertidas presa em um casamento monótono.
Eu só precisava encontrar uma maneira dela…explodir.
— Minha vez, mãe! É verdade que eu fico excitado toda vez que a vejo. Eu a amo como mãe, mas a desejo como mulher.
Eva me olhou bem nos olhos.
— Tino, talvez você descubra coisas sobre mim que podem te…decepcionar. Eu tenho fetiches que podem arruinar nossa relação familiar…de mãe e filho.
— Independente de qualquer coisa, eu vou te amar pra sempre!
Eva sorriu e se aproximou de mim.
Segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou apaixonadamente. Nossas línguas se entrelaçavam e nossos lábios pareciam se atrair como ímãs.
Não sabemos nada sobre a vida mesmo.
Se alguém tivesse me perguntado há alguns meses qual seria a sensação de beijar de língua a minha própria mãe, minha resposta seria um soco na cara.
Hoje eu a beijava e sentia um tesão que nunca senti com outra mulher.
Enquanto ainda me beijava, ela começou a tirar o baby-doll.
Fiz menção de tirar a minha roupa, mas ela me impediu.
— Não…hoje é só pra mim.
Entendi o recado e voltei a beijá-la.
Devidamente despida, minha mãe começou a se esfregar no meu corpo e depois guiou as minhas mãos para o seu.
— Abusa de mim, Tino! Aperta meus seios…minha bunda…mostra que você quer ser meu amante…meu homem.
Sinal verde para me aproveitar da coroa deliciosa.
Passei a beijar o seu pescoço enquanto apalpava os seus seios.
Minha mãe gemia baixinho perto do meu ouvido.
Agarrei sua bunda com as unhas e a trouxe bem próxima do meu corpo.
Mamãe adorou.
— Siiimmmm! Mostra que você tem pegada!
Mesmo vestido, passei a roçar em seu corpo.
Estávamos colados.
Eu sentia o cheiro de pecado no seu suor. Na sua saliva eu sentia o gosto do incesto.
— Sinto nossos corpos pulsando! Nunca imaginei que faria isso, mas…quero pegar no seu pau.
Na verdade, nem precisava pedir.
Ela enfiou a mão em minhas calças e começou a me masturbar.
Beijos, punheta, e suor. Nada de lágrimas ou de arrependimento.
— Não acredito que meu menininho tem um pauzão desses!
Suas frases me deixavam tão excitado quanto os seus toques.
Infezlimente, ela não foi até o fim.
— Por hoje chega, Tino. Precisamos curtir cada momento.
Eu não queria parar, mas fiquei sem opção.
— Além disso, você precisa me prometer que vai realizar minhas fantasias.
Eu estava disposto a tudo e qualquer coisa.
— Tudo com Eva ou nada com Eva! Você concorda?
O que vocês acham que eu respondi?

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