Namorado da minha prima

Depois de ler vários contos aqui, resolvi contar uma história minha. Espero que gostem.
Na época eu tinha 13 anos. Tinha um corpo bonito, fazia balé ginástica artistica. Era magra, branquela, cerca de 1,45mts de altura e 36 kilos. Cabelos longos castanhos, bumbum redondinho e seios bem pequenos. Não era mais virgem, mas isso eu conto depois.
Minha prima Camila morava no mesmo condominio que o meu. Ela tinha 16 anos. A gente também estudava na mesma escola.
Camila começou a namorar o Renato, um menino de 19 anos do 3o ano. Como a escola era perto do nosso predio, ele acomopanhava a gente até em casa.
Minha mãe trabalhava fora e era separada. Minha irmã mais velha sempre tinha uma aula extra ou outra coisa pra fazer no colégio e eu ficava sozinha a tarde na maioria das vezes.
Certa vez, igual todos os dias, fui pra casa e liguei a tv. Nem tirei a farda do colegio, que era uma calça jeans e camiseta. Tava quase cochilando quando a campanha tocou. Olhei pelo olho magico e vi que era o Renato.
Ele era gato, bem alto, acho que 1,80mts, forte, fazia jiujitsu. Abri a porta e disse que ele tinha errado de apartamento. Ele riu e disse que não tinha errado. Queria falar comigo mesmo e perguntou se podia entrar. Eu disse que sim. Ele entrou e fechei a porta.
Perguntei o que ele queria. Ele disse que queria so um cool dagua pra ir pra casa. Não tem água na casa da Mila não?, Perguntei a ele. Ele riu de novo e disse que deu preguiça de voltar lá. Fui buscar a água. Ele bebeu sentado no sofa, sem parar de me olhar.
Que foi menino? Nunca me viu não?
Pode olhar não? Ele perguntou.
Tá olhando demais, eu respondi rindo.
Ele se levantou e disse que já ia embora. Eu disse ok. Ai ele me abraçou, forte. Me agarrou e beijou meu pescoço.
Para com isso Renato. Tu é namorado da minha prima.
Me faz parar então, Mari.
Ele dominou meus braços pra trás. Fiquei indefesa. Ele então beijou minha boca. Correspondi, botando a lingua na boca dele.
Ele chupou minha lingua, com vontade. Eu pedi pra ele me soltar. Ele disse que não, senão eu ia fugir. Eu disse solta só uma mão então. Ele soltou. Deslizei a mão pelo corpo dele e fui até a calça. Apertei forte a pica dele por cima da calça. Ele gemeu e perguntou se eu era virgem. Eu dei uma risada na cara dele e disse que não. Ele tentou tirar minha blusa, eu chamei ele pro quarto da minha irmã, que tinha cama de casal.
Chegamos no quarto, ele tirou minha blusa e o sutiã. Sentou na cama e começou a mamar meus peitinhos. Eu gemia e abracava a cabeça dele. Tava bem gostoso.
Ai ele me puxou por cima dele e me virou na cama. Tirou minha calça e a calcinha junto. Ficou nu em seguida e veio por cima de mim. Eu disse bota uma camisinha, não quero engravidar não. Ele disse que não tinha. Eu disse puta que parou, menino! Tu vem me comer sem camisinha? Ele disse vamos sem mesmo.
Eu disse não. Espera aqui que eu volto já. Botei um vestido sem calcinha e sai. Voltei uns 10 minutos depois, com 2 camisinhas.
Joguei as camisinha nele, que falou que o pau tava mole agora. Segurei com as 2 mãos e comecei a mamar. Ficou durinho rapidinho. Ele pegou a camisinha e botou na pica e veio por cima de mim. Abri as pernas, me oferecendo toda. Ele foi botando. Pedi pra ir devagar, que a pica dele era grossa. Ele foi forçando, minha bucetinha foi se acostumando até que entrou tudinho.
Ai Renato, é assim que tu come a Mila?
Não. Ele gosta que eu soco com força.
Então soca, seu tarado. Faz comigo igual faz com ela seu filho da puta.
Ele me deu um tapa na cara. Me respeita, rapariga.
Então me come direito, porra! Eu disse provando ele.
Ele segurou meus braços, me dominando de novo. E começou a socar forte. Minha bucetinha doia mas tava gostoso demais. Comecei a gritar, ele me mandou calar a boca. Eu levantei um pouco a cabeça e mordi o peito dele. Ele ficou louco e começou a meter mais rápido e mais forte, me xingando enquanto me fodia.
Eu dei um grito mais alto e gozei. Senti a pica dele inchando dentro de mim e ele encheu a camisinha de leite.
Se deitou do meu lado, o pau pra cima, a camisinha cheia.
Onde tu foi buscar essa camisinha, Mari? Ele perguntou, ofegante.
Eu olhei pra ele e disse fui pedir pra Mila…

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