Corno Na Pandemia I

Sou casado a 10 anos com Michelle, ela uma mulher normal, branca, seios peq, ppka peluda, barriguinha saliente de quem pariu muito. Nenhuma Deusa, mas muito fogosa. Eventualmente infiel, com traições eventuais q descobri e perdoei ( contarei depois sobre isso).
O caso que quero narrar é sobre a aproximação de um primo meu. Esse primo sempre foi folgado comigo, abusou de mim qdo era mais novo, e sempre dava em cima das minhas namoradas.
No fim de ano de 2019, alugamos uma chácara no interior de SP, onde passamos em família. Lá, em resumo, percebi meu primo dando em cima da minha esposa e ela disfarçadamente dando mole pra ele. Ficou na minha mente uma cena em que ele, numa area de quiosque perto da piscina, segurava ela pelo braço, falava no ouvido dela e a encoxava de leve, e ela se arrebitando pra ele, eu vi isso escondido por uma fresta de janela de banheiro de um chalé onde eu estava.
No meu relacionamento, sou tipo submisso, minha esposa brava, muito fogosa, eu meto pouco, gozo rápido e tenho um pinto de 13 cm. Quando ela brava comigo, humilha meu pintinho e me deixa ainda mais inferiorizado. Ao longo de mais de 10 anos com ela, ja descobri pequenas infidelidades, q foram perdoadas mas q ficaram na minha mente. Sabia q tava sendo corno do primo, mas nao sabia q a coisa ia ficar mais séria.
Minha esposa enfermeira, e por conta da pandemia, resolveu q ia se mudar pra uma espécie de republica com algumas colegas, por motivo de segurança, evitar trazer o vírus pra casa. Eu, em home office, cuidaria da casa e das crianças. Ela veria as crianças em parques e areas abertas, com cuidados de afastamento. Pra mim foi muito difícil conciliar trabalho, casa e família. Pra ela, apensar da situação mais perigosa, logo se transformou numa oportunidade de ficar solteira de novo. Aos poucos fui vendo uma foto dela aqui ou ali no face das amigas, e percebi q ela estava aproveitando a vida mais solta.
Em maio, meu primo começa a aparecer em casa, divorciado da mulher e sem emprego, começa a vir direto me incomodar, sendo folgado comigo e perguntando da minha esposa.
Confesso que as vezes eu curtia o jeito folgadao, mas logo cansava, ele simplesmente nao dava um tempo, querendo saber de tudo da esposa. Num dia em junho q eu falei q ela viria visitar a gente e que a encontraria num parque aqui da cidade ( grande SP), ele se voluntariou pra ir pegá-la na saída do serviço. Ao ver q eu fingia nao entender o motivo, ele abriu o jogo e disse q sabia q eu vi ele dando uns pegas nela no sitio no final do ano. Apesar de eu ter visto o ritual do acasalamento entre eles, nao tinha visto o q aconteceu de fato. Mas ele deixou claro q a encontrou algumas vezes, e q percebeu meu jeitao de corno discreto. Ela ainda contou pra ele de alguns chifres q eu descobri e perdoei.
em resumo, sem enrolar, ele resumiu dizendo que já que eu era um corno conformado, ele, que estava sem mulher, queria dar uns pegas na minha mulher por uns tempos, tipo namorar ela. Reclamei, falei q era loucura, mas ele sabia se impor, e disse q no final, nao tinha muito o q eu fazer, e que se ela nao quisesse nao ia rolar nada, mas se ela quisesse, nao havia o q eu fazer…e o pior é q ele estava certo.
Enfim lá se foi ele pegar ela as 9 da manha de uma segunda feira, mas que soh chegou aqui numa praça as 1 da tarde….(depois fiquei sabendo q passaram na casa do meu primo antes). A demora ainda teve outro propósito. Como o horario ficou apertado e as crianças tinham de estudar em home school, meu primo de novo se voluntariou pra levar ela de volta pra republica.
Depois desse dia, pedi q meu primo nao viesse mais em casa, afinal ele estava encontrando minha esposa definitivamente sem o devido isolamento social, ele devia evitar vir aqui em casa.
durante junho e julho, ele passou a namorar minha esposa, me pondo a par de tudo q rolava, por zap ou skype. mandava fotinhas dela pelada na casa dele!, ou seja, ela tava aqui perto de casa, sem me falar nada..
Cada vez mais mandava foto do pau dele, q fazia questão de exibir e me lembrar da época eu que eramos novos e ele me fazia chupar o pau dele. Em seguida ficava me provocando dizendo q ia embuchar ela pra mim, duvidava q as crias q ela ja tinha parido eram minhas, . Dizia q as crianças eram bonitas demais pra serem minhas, enfim ,esse tipo de humilhação q se faz com corn corno.
Quando comecei a me acostumar com isso tudo, as coisa mudaram pra um nível mais alto…

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