Fizemos A Grávida Da Escola De Puta

Ela era uma das garotas mais bonitas da escola. Kelly, da bunda grande, das coxas grossas, tinha pouco peito, mas um rosto lindo, tipo princesa, uma beleza mais infantil que adulta, apesar de namorar desde os 13.

Era o último ano do ensino médio, Kelly tinha dezessete. Num dia como qualquer outro, ela, que sempre teve o cabelo longo, liso, lindo, dum castanho claro mais para o avermelhado, apareceu com o cabelo pintado, preto, cortado pouco acima dos ombros. Foi o primeiro sinal de que algo havia mudado.

Na mesma semana Kelly ficou com outro cara. Logo ela, que ninguém podia nem chegar perto que já falava do tal namorado traficante, que tinha transformado ela em mulher aos 13 anos…

E contava a história toda orgulhosa…

Logo ficou ainda mais óbvio que o namoro tinha acabado de vez. Não era algo que tinha volta, como o relacionamento de qualquer outro casal normal…

Afinal, normal ele não era, digo, Charles, o ex-namorado. A notícia saiu até na TV, dois caras tentaram assaltar uma casa, até aí nada de anormal, exceto pela casa ser de um policial federal. Resultado, menos dois câncer no mundo, um deles, o namorado da minha colega de sala.

Naquele mês Kelly passou por pelo menos cinco caras até chegar em um dos meus amigos, Felipe, que arrumou ela para mim depois de arrumar uma namorada descente e, claro, de foder a vadia até não querer mais.

Vadia é assim, quando aprende desde cedo não fica sem levar rola por muito tempo.

Foi mais ou menos nessa semana que comentaram comigo:

“Ela não está ficando gordinha?”

Marcos foi quem reparou. Pensei que ele estava vendo defeito porque finalmente eu ia foder ela, mas…

Esperei a aula acabar, e, como combinado, Kelly foi até uma esquina perto do Milkshake, eu estava lá, esperando. Ela sorriu, dentes lindos, evitei pensar em quanta porra já tinha passado por eles…

Se ela chupasse rola pelo menos uma vez todo dia desde os 13, agora com 17…

Cinco vezes 365 dias…

1825, mais 1 do ano bissexto…

1826 jatos de porra…

Será que a mina já tinha engolido mais de dois litros de goza?

Enquanto, tentando não pensar, pensava nisso, fui tendo aquela conversa ridícula, mas necessária:

“Você é linda demais, seu corpo é delicioso…”

“Sério, você é perfeita, sempre quis ter uma chance…”

“Se eu pudesse te beijar só uma vez, faria valer a pena…”

E já fui puxando ela para mim enquanto ela sorria se fazendo de inocente. A boca dela sabia o que fazer. O beijo era delicioso, quente, os lábios, grandes, pareciam querer devorar minha boca. A língua dela tinha gosto de bala de morango…

Logo a gente desceu uma rua menos movimentada, sabe como é, cidade de interior você tem que planejar os movimentos. E eu tinha pensado em tudo…

Segurei ela contra a parede, fiquei entre as coxas dela e, com as duas mãos, a abraçando, apertei aquela bunda enorme e macia. Sério, com ela dando condição, enterrei minhas mãos na pele daquela menina, e, sem tirar a boca da boca dela, não vi o tempo passar.

Kelly estava usando short legging preto, e a camisa branca da escola. Por baixo o sutiã era branco, e a calcinha também.

Sem que ela deixasse de me abraçar, na altura do pescoço, enquanto nossas línguas se encontravam forçando nossos gostos na boca um do outro, deixei ela na ponta dos dedos, usando só uma mão, essa, bem no meio das suas pernas, segurando a boceta quente, sentindo suas voltinhas no tecido fino. Kelly estava com muito tesão, era óbvio o que ela queria…

“Eu moro aqui perto.”

Falei bem safado…

Ela puxou a camisa para baixo, arrumando as roupas e escondendo a calcinha, que estava à mostra na algura da cintura. Reparei mesmo que ela estava mais gordinha que o comum, para mim, mais gostosa…

Ela fez que sim com a cabeça. Peguei a biscate pela mão e levei para casa…

Ela não fazia idéia do que estava começando…

(continua…)

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