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Um lugar chamado Paraíso, 14

4353 palavras | 3 |5.00
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Na verdade não queria ir para o aniversário de Priscila onde sabia que coisas aconteceriam…

14 – O Aniversário de Priscila

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📃 De onde menos esperamos é de onde vem, e acontecem, as coisas de nossas vidas. Por mais que tentemos traçar uma linha reta para nosso viver, aqui e acolá somos obrigados a tentar desviar dos obstáculos, o que nos obriga sair do percurso planejado…

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📅 23 de novembro de 2001, Sexta-feira – Santa Mônica (O aniversário de Priscila)
✔ (Priscila passou a conversar com Roberto todos os dias depois de São Luís e estava cada vez mais presa em um querer que não conhecia e quando ele chegou em sua casa o mundo se tornou mais alegre, Marta sabia o que a filha estava sentindo, mas não estava preparada para ser mera espectadora…)

Não tinha planos de ir, mas o telefonema de Priscila lhe fez muda de ideia.
— Vai mano, a capetinha gostou de ti… – Roberta incentivou – Não vou porque sair os dois vai complicar.
— Não gosto de… – suspirou e levantou – Esse calor tá de lascar…
Roberta conhecia o irmão como ninguém e sabia muito bem de seus medos e preocupações em tornar se envolver com Marta, mas não eram essas suas principais dúvidas, era a garota.
— Não gosta de que? – riu – Ela é uma coroa enxuta…
— Não é isso mana…
— E tia Marina ainda dá um caldo…
— Poxa Mana?! – olhou para ela – Tu nunca vai parar com essas coisas?
— Mas…, e Priscila? – tocou no mote do dilema e notou que o irmão vacilou – Então é ela?
— Deu uma trabalheira, lembra? – riu – E esse negócio de ficar na casa de Marta…
— Que diacho tu tem de gostoso? – puxou a mão do irmão e ele caiu sentado em seu colo – Parece um chama…, come todo mundo…
— Sei lá? – sorriu e acariciou o braço que lhe abraçava a barriga – Acho que papai deu uma cuspidela a mais…, e…
— Vai lá, tu tira de letra… – beijou a costa do irmão – Olha… Tem um lugar gostoso lá, um clube campestre que aluga uns chalés legais…, fica lá e vai só na festinha dela…
— Sei não Bertinha… – levantou e se debruçou na janela acenando para Bruna que conversava com Jéssica – Se pelo menos as meninas estivessem de férias…

📝 Roberta olhou para ele, ninguém entendia aquela paixão que os ligava, ela mesmo não entendia e tinha parado de tentar entender.

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✈️ Estamos em Santa Mônica

📝 Chegou perto das oito horas, a casa cheia de gente alegre, um som mais alto que gostaria e um fuzuê de meninas e meninos dava ares de bagunça.

— Roberto?! – Marta sentiu o corpo gelar.
— Olá! – andou para ela com uma rosa vermelha na mão e um pacote na outra – Cadê a aniversariante?
— Que tu tá fazendo aqui menino? – sorriu recebendo a rosa.
— Fui convidado… – beijou o rosto rubro da amiga – Estou no Campestre…
— Porra Berto, porque não ficou aqui?
— Muita confusão pro meu gosto… – abraçou a amiga – Roberta mandou um beijo na periquita… – sussurrou no ouvido.
— Isso é sacanagem Berto, tu devia ter avisado e…, e ficado aqui conosco… – tinha vontade de beijar a boca, mas ninguém entenderia – Chegou quando?
— Ind’agorinha… – acariciou o ombro teso – E a aniversariante?
— Está por aí com a molecada… – olhou para os lados, algumas pessoas olhavam para eles abraçados – Deixa eu te apresentar meus amigos…
— Tio?! – Priscila correu e se atirou em seus braços – Tu veio!…
— Claro que vim, não ia perder essa festança por nada… – beijou o rosto da garota – Parabéns, dona diabinha…
Marta, ao lado, nunca entendeu de verdade aquele gostar por ele e teve medo, novamente, que sua tara tivesse passado para a filha pelo antigo namorado, talvez ninguém ali entendesse aquela efusão de gostar escancarado da aniversariante.
— Esse daqui é da tua tia e… – tirou do bolso uma caixinha de veludo – E esse é meu…
A garota olhou a caixinha e sorriu deliciada ao ver o colar de ouro com pingente cravejado de diamantes arrodeando seu nome esculpido em prata.
— Olha mãe, que lindo… – Marta olhou para ele e colocou no pescoçinho da filha – Obrigado tio, te amo! – saiu correndo para mostrar o presente para as amiguinhas esquecendo o pacote que Roberta havia lhe mandado.
— Essa garota é estranha Dinho… – segurou a mão e apresentou às amigas.
— Então esse é o famoso tio? – Angélica segurou sua mão – Já lhe conheço, sua sobrinha não para de falar nesse tio…
— Dinho essa é Angélica, mãe da melhor amiguinha de tua namorada… – riu apertando o braço dele.
— Prazer Angélica… – uma menina moreninha chegou perto deles – Essa é sua filha?
— É sim… Filha esse é o tio da Priscila…
A garota sorriu e ficou na ponta dos pés para beijar o rosto de Roberto. Sandra é uma garota esperta, de sorriso fácil já navegando da criancice para as bandas da mocidade, corpinho de menina moça, cabelos negros cortados rente ao pescoço e seios começando brotar.
— Vi o presente tio… – olhou para a mãe – É um colar com pedrinhas brilhantes no o nome dela…, ela tá doidinha de alegre, mostra pra todo mundo…
A festinha de aniversário entrou noite adentro e já passava de uma da madrugada quando finalmente os convivas saíram restando apenas Angélica com a filha e outra garota.
— Poxa tio, era pra tu ficar aqui com a gente… – Priscila sentou no colo de Roberto – Tu não tinha nada de ficar no Campestre…
— É melhor assim… – acariciava a perna da menina – Assim você me visita e leva tua mãe…
— Isso é sacanagem tio, a gente tinha combinado…
— Filha, Dinho preferiu ficar lá e… – olhou para ele – Quem sabe a gente não passa uns dias lá? – lembrou da amiga – Roberta não veio…
— Se tudo der certo sexta-feira ela chega com as meninas – acariciou a perna da garota – Não quis sair antes que dona Claudia voltasse…
— Posso ir logo com ele mãe? – estava doidinha para estar a sós com o tio – Amanhã tu vai e a gente fica junto…
— Não filha… Seu tio deve estar cansado e…
— Cansado de que?
— Da viagem filha…
— E cansa viajar de avião? – sorriu, a mãe não sabia.
— Humberto me deixou aqui… – falou olhando para Marta – Bertinha vai vir com ele…
— Deixa mãe, deixa!
— Não filha…, amanhã vamos e ficamos com ele… – aquele medo novamente, suspirou olhando para a amiga – Topa?
— Não vai dar amiga, tenho que dar um pulo em Soeiro…, mas Sandra toparia, não topa filha?

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Recordações de momentos vividos…

📅 26 de dezembro de 2000, sábado – São Luís (A mãe que ela não conhecia)
✔ (Roberto não entendeu Marta que saiu com amigos deixando a filha com ele.)

📝 Parecia que o tempo andara para trás, nesses dias o coração batucava forte sempre que Roberto lhe segurava a mão e queria muito mais que as fodas ligeiras escondidas da filha que demonstrava não desgostar da aproximação da mãe com Roberto.

— Queria um grande favor teu… – segurou a mão – Vou ter que dar uma saída para ver uns contratos e…, não queria levar Priscila…, ela poderia ficar contigo?
Olhou para a filha sentada na cama assistindo televisão como se não notasse os dois conversar e trocar carícias.
— Sem problema…, a mana está naquele maldito curso e… – acariciou a perna macia de Marta que suspirou – E pensei em ficarmos namorando…
— Tu me espanta…, cada dia… – olhou para a filha antes de aproximar o rosto e beijar a boca – Ainda temos tempo…, hoje não dá, fica com minha menina…
— Fico… Tu vais demorar?
— Não sei… – suspirou – Papai ligou, são uns contratos antigos e defasados – a vontade era de sentar em seu colo e ficar o resto da vida amando – Filha, você vai ficar com o Dinho, tá?
A menina não respondeu fingindo que não estava interessada.
— Posso leva-la para lanchar da praia?
— Pode…, enquanto ela estiver contigo ela é tua… Ouviu filha? – sentiu o bichinho moleque morder a vontade – Até eu voltar você é dele…
— Olha essas coisas mãe! – riu e levantou, usava calcinha sumária e camiseta – Depois a senhora vai se arrepender… – entrou no banheiro – E o que é que meu dono vai querer?
— Essa menina está me saindo uma boa bisca… – sorriu e abraçou e beijou a boca tempo demais, a filha parou na porta do banheiro – Que foi? Não posso beijar meu…, nosso namorado?
Priscila olhou para a mãe sem acreditar que ela tivesse falado aquilo depois da briga que tiveram por causas de suas brincadeiras com Roberto.
— Mãe, tu tá sabendo o que tu tá falando?
— Lá vem a outra, deixa de ser assim filha… – levantou desabotoando a camisa de seda branca – Vou tomar um banho gostoso antes dessa reunião chata – tirou a camisa e deixou a caça cair nos pés – Ajuda aqui filha?…
Era essa a Marta que Roberto aprendera a gostar, uma outra Marta que Priscila não conhecia.
— Vou esperar no meu quarto… – Roberto olhou para a garota – Me avisem quando estiverem prontas…
— Espera aqui mesmo Dinho… – a filha tinha aberto o feixe do sutiã, ela virou, os seios de mulher adulta – Faz companhia pra ele, filha….
Priscila olhou para a mãe sem conhecer Marta mãe, era outra mulher que não teve vergonha de ficar quase nua na frente de Roberto.
— Liga pra isso não garota… – estava em pé e em pé ficou – Tua mãe não está doida…

📝 Saiu e fechou a porta, a menina ficou olhando a porta fechada sem querer que ele tivesse saído.

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Voltando para tempo atual

📝 Conversaram um pouco antes da mãe de Sandra oferecer deixa-lo no Campestre. Foi uma noite tranquila, tomou banho e se jogou na cama macia, na manhã seguinte, bem cedo, bateram na porta do chalé.

— Adivinha quem chegou? – Marta entrou e abraçou o amigo – Tua pestinha não dormiu nada, tive que vir antes de enlouquecer…
— E cadê ela?
— Alugamos o chalé vizinho…, ficou ajeitando as coisas com as amiguinhas… – não falou que foi ela quem pediu para que não fossem juntas – Estou morrendo de saudades Dinho…
— Ontem quase perdi as estribeiras… – puxou pela cintura e se beijaram – Poderia ter ficado aqui… – falou quando as bocas separaram – O chalé tem dois quartos e…
— Roberta vai vir…, e tuas filhas…
Não concluiu, novamente a boca sedenta lhe tomou a sua, as mãos ágeis entrou na bermuda acariciando sua bunda e tocando no buraquinho do cu.
— Faz isso não Dinho… – gemeu.
— Ontem tu me machucou… – lambeu as dobras da orelha, ela sentiu o dedo entrar – Tu é uma sacana Marta…
Ela sorriu lembrando das safadeza em abrir as pernas e mostrar que estava sem calcinha.
— Eu tava doidinha por teu pau…
— Quase gozo, sacana…
— Eu vi…, teu pau parecia furar a calça – riu e quase desfalece quando o dedo entrou no cu – Porra Dinho, assim tu me rasga…
Ele lhe levantou nos braços e carregou para o quarto, o dedo atolado no cu fazia arder e ter vontade de ser fodida.
— Mete amor, mete… Hum… Mete… Ai… Que saudade… Ui… Ui… – sentiu o pau entrar – Queria muito… Isso… Ai! Pau…, gostoso Dinho… Ai…
Tesão demais, foda de menos, poucas estocadas e o gozo que encheu a vagina sedenta, ela já havia gozado antes de mesmo de ser penetrada.
— Porra Dinho…, tu gozou dentro seu merdinha… – suspirou, as pernas arreganhadas8, o pau pulsando, a xoxota mordendo – Não tô tomando pílula…
— O que é que tem… – suspirou e sorriu – Vamos fazer uma menininha…
— Doido… – mordeu o beiço inferior – Tu só faz mulher, safado…
— Faço o que gosto…
— Minha menina está caída… – sentiu o pau estrebuchar e gozou novamente – Tu não vai mexer nela…
— Não sou doido… – beijou a boca, meteu a língua, ela chupou – Se for como a mãe…
— Ela é… – sussurrou, ele tinha começado meter novamente – Ela é doida por ti, Dinho… Hum… Hum.. Hum… Se…, se tu… Hum…, hum… Der trela…, ela…, hum, não…, não mexe nela, deixa… Hum…, deixa ela crescer…
Ele parecia não ouvir, continuou estocando, metendo e tirando e ela sentia, sentia o pau escorregar pelas dobras da vagina e gozos pinicava a espinha.
— Ele te quer Dinho, ela te quer… Hum… Hum… Mete amor… Ela te quer… Hum… Não… Não mexe nela… Ui! Ui! Ui! Não maltrata… Não maltrata minha… Minha menina…
E gozou, sentiu o espírito sair do corpo, vagueou no espaço como se visse seu corpo sendo fodido e gozou e gemeu gozando quando ele gozou e aquele baque melado lhe enchendo.
— Tu vai me emprenhar sacana… Hum… Hum… Ui! Ui! Ui!… Mete meu bem, mete…
E apagou, o gozo cavalgava seu espírito e apagou e ele sentiu que ela tinha apagado e suspirou, o pau duro, não baixava, era tesão, tesão pelo que sentia e tesão pelo que ela falava.
No chalé trinta e cinco Priscila sabia muito bem o que a mãe estava fazendo, mas não se deixou levar pela curiosidade, ficou e conversava com as duas amiguinhas curiosas.

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Recordações de momentos vividos…

📅 26 de dezembro de 2000, sábado – São Luís (Fotos passado, recordações do presente)
✔ (Era quase oito horas quando Roberto desceu com a garota faladeira para lanchar e depois ficaram conversando na área da piscina…)

📝 Parecia que o tempo andara para trás, nesses dias o coração batucava forte sempre que Roberto lhe segurava a mão e queria muito mais que as fodas ligeiras escondidas da filha que demonstrava não desgostar da aproximação da mãe com Roberto.

— A mãe contou como te conheceu… – olhou para ele com cara de anjo safado.
A noite escura e o zoar do mar quebrando na areia fina da praia e uma língua de vento soprando os cabelos dos dois.
— Tu comeu ela?… – não tinha sido uma pergunta, tinha sido uma afirmação perguntada, esticou as pernas e colocou no colo de Roberto – Porque vocês não…
— Teu avô havia comprado uma fazenda em Santa Mônica e… – acariciou os dedos pequenos do pequeno pé – E depois da separação mudaram…
— Tu gostava muito dela, não gostava? – sentia as carícias e olhou para o céu – Ela gosta muito de ti…
— Gostava…, era doidinha e tua avó…
— Vovó falou que gostava de tu namorar ela… – cortou – Mas o vovô não gostava de ti…
— Seu Abelardo…, não conheci muito bem…, conheci o outro, mas… – sorriu – Ele tinha lá suas razões e dona Deusa… – na cabeça as doidices da mãe de Marta – Tua mãe puxou para ela…
— Vó Deusa é meio doidinha… – riu e levantou – Será que a gente pode banhar na piscina?
— De poder pode, mas… – a garota olhou para ele e ele desconfiou que ela ia aprontar – Você está de biquíni?
— Tô… – riu e tirou a bermudinha amarela – Tu me leva?
— Não está tarde?
— Tá não… – tirou a blusinha pequena que deixava o umbigo de fora – Tá calor…
Não estava fazendo calor, a brisa fresca da noite esfriou a quentura do dia. Priscila tirou a blusinha e novamente os peitinhos estavam fora do corpinho do biquíni.
— Você precisa ter mais cuidado… – recolou os seios da menina para dentro da peça minúscula – Você não é criancinha…
O dedo tocando na massa dos seios arrancou suspiro e arrepiou o corpinho bem feito da filha de Marta.
— Sua mãe não gosta dessas brincadeiras… – tocou no biquinho intumescido – São idênticos aos de Marta…
Priscila novamente tirou os seios, queria ser acarinhada onde sentia prazer.
— São não!… – segurou o seio esquerdo – O da mamãe é mais grande…
— Hoje são, mas eram iguais aos seus… – não parecia estar ali, parecia como se fosse há 22 anos no açude da fazenda – Você é cópia fiel de tua mãe…
— Sei…, vi fotos de vocês e… – riu moleca – Umas que a vó Deusa guarda escondidas…
— Que fotos são essas? – novamente tentou cobrir os seios, ela não deixou.
— São cinco que ela esconde dentro de uma caixa… – pegou a mão de Roberto e colou no peitinho – Tu e mamãe pelados no açude e…, noutra a mamãe montada num cavalo nua…
— Não me recordo dessas fotos… – acariciou os pequenos seios macios – Gostaria de ver…
— Vó Deusa não deixa ninguém ver… – riu – Peguei escondida, tem duas dela pelada com mamãe no colo…, tem uma que tu tá de piroca dura e…, e mamãe tá segurando…
— Quando encontrar tua avó vou pedir para ver… – levantou, tirou a bermuda e mergulhou na piscina para fugir da menina levada da breca…

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Voltando para tempo atual

📅 24 de Novembro de 2001, sábado – Santa Mônica (O Campestre e as meninas…)
✔ (As amiguinhas estavam curiosas e conversaram sentadas no chão frio do chalé, Sandra era quem tinha o corpo mais cheio de curvas e seios maiores como os da mãe e Goethe, a menor e mais sapeca do grupo, começava desabrochar em uma beleza negra.)

— E a tia namora com ele? – Sandra estava sentada no chão de pernas cruzadas.
— Deve de namorar… – riu sem querer dizer a verdade e decidiu pelo biquíni amarelo – Mas o tio foi o primeiro namorado da mamãe…
— E o tio João? – Goreth, a negrinha amiga, falou sem saber se deveria ter falado.
— Que tem o pai?
— Ele sabe de…, que a tia tem namorado? – a negrinha coçou a coxa perto da virilha.
— Eles estão separados Go! – Sandra intrometeu – A tia namora quem ela quiser…
Levantou e tirou a bermudinha jeans e a calcinha de algodão com lacinho cor de rosa no cós, se curvou para pescar o biquíni sem se importar que as coleguinhas vissem seu cuzinho claro e nem a bocetinha inchada.
— O que eles tão fazendo? – a negrinha curiosa sorriu.
— Devem de estar namorando, ora? – Priscila começava perder a paciência – Ou dando uma trepada…
— Será? – Goethe olhou para Priscila – E tu deixa?
— Eu?! – sorriu para a amiga – O priquito é dela, ela dá pra quem quiser…
— Tu é muito é saliente… – levantou amuada – Se a mamãe fizesse isso…
— E ela não faz?! – Priscila cortou – Tia Olinda é santinha, né?… Ela não trepa com o tio Pedro?
— Eu nunca vi…
— E tu acha que eles iam deixar tu ver? – Sandra também cortou – Pra tu nascer eles tiveram que trepar, tu não sabia?
— Ah! Gente… Eu não sei nada disso… – cruzou os braços amuada.
— E o que tu faz com o Naldinho? – Sandra tinha perdido a paciência de vez – Tu acha que sou besta, é?
— Nunca fiz nada disso…, a gente só tava se beijando…
— Mas ele tava pegando teu priquito, eu vi…
— Hi! Meninas, vamos parar com isso… – segurou a mão da negrinha – Fica assim não Go, e tu Sandra… Para com essas coisas, viu?
— Ele não tava me pegando Pri, a gente só se beijou… – fuzilou Sandra com olhar de raiva – Tu é que dá pra todo mundo, o Nêgo te viu…
Priscila sentiu que nunca iria conseguir fazer as duas serem amigas de verdade, mas não queria magoar nem uma nem a outra.
— Assim vai ser merda, gente… – segurou a mão de Sandra também – Olha! A gente veio pra se divertir e não pra ficar brigando… – olhou para Goreth – Tu não é essa santinha não, tu sabe que eu sei que tu não fica só de beijinho… – para Sandra – E se Sandra deu tu não tem nada que ficar falando…
— Foi ela quem começou…
— Não! Fui eu… – sentou na cama e puxou as duas – A gente sabe, nos três sabemos que tu já deu o rabo pro teu primo e tu, Sanda, vive metendo com todo mundo, mas ninguém tem nada com isso… – as duas estavam espantadas, Priscila nunca foi tão dura – A boceta e o cu é nosso e damos pra quem a gente quiser…
O clima tenso, mágoas ressentidas e as três sabendo que tinham que encontrar um ponto comum senão aqueles dias não seriam como haviam planejado.
— Desculpa Go… – Sandra tomou a frente – Não vou mais falar…
— Olhem… – Priscila levantou – Vamos começar de novo… Conversem que vou ver ser mamãe vai demorar…

📝 Não esperou que elas respondessem, saiu e fechou a porta morrendo de curiosidade sobre o que a mãe estava fazendo. Saiu pela porta dos fundos, pulou a mureta e entrou com cuidado, ouviu múrmuros no quarto e aguçou o ouvido.

— Não estou brincando Dinho… – ainda sentada no pau duro, ele deitado – Ele é muito novinha…
— Para com isso Marta!
— Não maltrata minha menina… – Marta acariciou o peito dele e prendeu o pau duro apertando os músculos da vagina – Ela não aguenta esse cacete…
— Deixa de ser maluca Marta! – sentou abraçando ela – Nunca me passou pela cabeça fazer alguma coisa com ela…
Priscila estava parada perto da porta e sabia que era dela que falavam, a xoxotinha estava melada.
— Olha…, sei o que é isso… – suspirou – Quando a gente se apaixona não mede as consequências…
— Tu estais muito interessada… – sorriu o beijou os lábios – Você está querendo que eu…
— Não! – suspirou e levantou, uma golfada de esperma aflorou na vagina – Mas sei que ela te quer…
Priscila tremeu, tinha colocado a mão dentro do biquíni e tocou o pingente da vagina.
— Olha… – sentou no chão, tinha colocado a calcinha na porta da xoxota aparando a gosma que saia – Pelo menos espera ela crescer, ainda é criança…
— Vou me chatear contigo…
— Minha filha mudou muito desde que te conheceu… – olhava para ele sem saber se realmente não queria que a filha sentisse o que ela sentiu – Antes era uma menina envergonhada, não…, nunca foi de fazer amizades…, só tem duas amiguinhas…
— Não te entendo Marta… – acariciou as costas – O que tu queres realmente?
— Não sei… – respondeu depois de quase três minutos olhando dentro dos olhos dele – Não sei Dinho, é que…, não sei…, ela mudou desde que te conheceu…, está mais afável, mais compreensiva…, amadureceu e…, isso me assusta, ela não era assim…
Roberto deixou mitigar aquele medo em ouvir Marta lhe pedir implorando durante o gozo que não fizesse mal à sua garotinha e respirou aliviado, não era sandice desvairada de uma mulher amoral desejando que a cria fosse imolada como realização de um desejo depravado no afã de querer se fazer presente presenteando a filha àquele que lhe fez gozar.
— Mas…, não fui eu, não sou eu… – acariciou o rosto e ela suspirou fechando os olhos – Ainda é recente tua separação e…
— Ele nunca ligou para ela… – cortou ainda de olhos fechados, na mente apenas ele e mais ninguém – Tu não conhecias Priscila…, Roberta sabe…, ela também notou a diferença…, ela se apaixonou por ti como eu me apaixonei… – abriu os olhos e respirou, a xoxota melada ainda escorria fios do gozo – Foi tão de repente Dinho…, foi só… – sorriu, o rosto plácido denunciava a paz interior que sentia – Gosto muito de minha menina…
— Não é difícil gosta daquela diabinha… – sussurrou e lembrou das coisas que a filha fez e que ela não sabia – Nem é preciso nada, apenas conhecer, ver que é uma menina boa…
— Agora…, isso agora, depois que te conheceu… – sorriu, não tinha mais aquele semblante de agastada angustia – Tu fez milagre Dinho, tu fez milagre nela e…, em mim…

📝 Priscila não entendia algumas palavras, mas sabia que era dela que falavam e sentia prazer. Eles falavam dela quando a mãe havia gozado, quando o pau dele friccionava a boceta da mãe e a sua parecia enviar choques que serpenteava o corpo lhe dando prazer, prazer que não conhecia senão aos toques salientes de seus paquerinhas quando bolinavam na xoxota fazendo sentir mais arder que prazer e o dedo esfregava o pilotinho e ela gozava, as pernas bambas e um gemido miado inconsequente alertou aos dois que estavam sendo ouvidos.

— Tem alguém aí!… – Roberto falou baixinho.
Marta também tinha ouvido e, lá no fundo da alma, exultou desconfiando que era a filha. Fez gestos para que Roberto não fizesse barulho, vestiu a calcinha empapada de gozo e caminhou, nas pontas dos pés, para a janela. A filha curvada, de olhos fechados, esfregava a vagina e mordia a ponta da língua tentando, por tudo, não gemer e se fazer descoberta.
— Filha!… – sorriu, soube que ela havia escutado – O que você está fazendo?
A garota sentiu a vida fluir no medo de ter sido flagrada e Marta viu a cor fugir naquele olhar espantado….

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No próximo episódio:

📝 Marta ficou impressionada ao ver sua menina se masturbando… Roberto recorda de uma manhã maluca quando Aline consegue que ele tire seu cabacinho… Priscila e as coleguinhas levam Roberto para conhecer a mata do Campestre e acontece o primeiro contato com as fantasias das meninas…

🗂️ Você leu o episódio 14, comente, atribua nota e continue lendo…
⭐⭐⭐⭐⭐

🖐️ Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência…

Continua…

Nota importante:
Não esqueça o detalhe das datas, o autor não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ler esse autor é embarcar em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.

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3 Comentários

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  • Responder Shygio ID:7h6fwqra

    Um conteúdo erótico muito excitante inserido em um texto com Português impecável. Nota 10.

  • Responder Shygio ID:7h6fwqra

    Continue que parece que sua inspiração e talento não têm limites. Nota 10

  • Responder Carlos ID:bf9un3ev99

    é Novela essa porra??? parte 14???