Sou toda do papaizinho

Olá, sou patrícia e vou contar pra vocês como perdi minha virgindade, aos 13 anos. Na época meus pais não se viam mais e minha mãe estava num relacionamento sério com Pedro, que agora é meu padrasto. Ele sempre me viu com aquele olhar diferente, e sempre que possível queria me abraçar apertando todo o seu corpo contra o meu. Quando fiz 12 anos a minha mãe passou a trabalhar numa outra cidade que era meio longe, fazendo que ela demorasse vir pra casa, as veses ela ligava falando que ia dormir num hotel ou coisa assim, e o tempo foi passando até que eu fiz 13 anos e virei mocinha. Contei pra minha mãe que ficou contente e em seguida contou pro meu padrasto:
– Amor, a Patrícia é uma mocinha agora.
– Nossa Pah, você tá ficando grandinha hein! – e me deu um abraço apertando.

Passou 2 semanas e a mãe teve que ficar na outra cidade porque estava numa chuva forte, ficando sozinha eu e o meu padrasto. Ele fez questão de saber se ela não viria mesmo, ligando um pouco mais das 22 horas, e eu só ouvi a voz dele branda:
– Não meu amor, eu sei… mas é que não quero você… é pra não vir tarde, andar de carro nessas… nessas horas…não é bom amor, eu sei disso… também minha vida… também te amo… tchau meu amor – e desligou o telefone olhando pra mim com aquele mesmo olhar que não sabia o que significava, seus lábios abriam um pouco, sua respiração aumentava mais e ele colocava uma das mãos no pau dele, que estava bem aparente naquela bermuda azul. Ele chegou perto de mim, sentou no sofá, mexeu no meu cabelo e disse:
– Sua mãe não vem hoje, significa que vamos ficar bem a vontade.
– Porque você olha pra mim com essa cara quando a mãe não está por perto? – perguntei
– Porque você é lindinha, sempre te achei, gosto do seu cheiro e queria ser o primeiro…
-… primeiro o que? – disse meio apavorada, mas o jeito como ele falava me acalmava de uma forma que nunca tinha sentido.
– Primeiro namorado, – disse sem rodeios – sabe queria ficar mais próximo de você do mesmo jeito que sou próximo da sua mãe.
– Você é meu padrasto, me viu crescer e porque quer ser meu namorado se você já tem a mãe como namorada? – perguntei com os olhos cheios d’água.
– Você ainda é muito nova pra entender, mas quando tem amor, essas coisas acontecem. Te prometo não deixar triste ou mal. Alguma vez já te fiz mal? – indagou.
– Não.
– Você acha que eu vou te machucar minha princesinha? – disse afagando meu cabelo.
– Não.
– Quer que eu seja o seu primeiro namorado? – disse beijando minha testa.
Muitas coisas passaram na minha cabeça, já que não queria magoar ele, nem ficar irritado com ele, então disse com convicção:
– Sim.
Ele sorriu com um brilho nos olhos e mordeu a boca, chegando ainda mais perto de mim.
– Você já beijou?
– Não. – Na verdade já tinha sim beijado mas preferir não falar.
– Então deixe comigo tá bom, você será pra sempre minha.- e me beijou, primeiro como um selinho, e depois foi investindo mais, e começou a enfiar a língua na minha boca com força e com desejo, e ao parar de me beijar, colocou minha mão por cima da bermuda dele.
– Tá sentindo isso querida? – disse apertando minha mão por cima da dele fazendo sentir ainda mais – isso é o que sinto por você, quero te mostrar esse amor.
Me beijou mais uma vez, e me colocou no seu colo, sentindo ainda mais o membro dele.
– Quer sentir meu amor bebê? – perguntou meio ofegante.
– Quero. – disse tambêm com pouco de fôlego.

Ele me levou pro quarto, colocando numa poltrona enquanto ele foi pegar umas toalhas, duas vermelhas e três azuis na cor royal, colocando uma em cima da outra na cama.
– Porque essas toalhas? – perguntei meio confusa. Pode parecer meio estranho, mas mesmo com internet eu era muito inocente.
– Você vai saber depois meu bebê. Vou te chamar assim agora e você pode me chamar de papai tá bom? – perguntou.
– Unrum.
Depois de arrumar as toalhas na cama, deixando-as sobrepostas, ele saiu e trouxe consigo uma caixinha onde a mãe guarda alguns medicamentos, e me entregou um comprimido.
– Pra quê esse remédio? – perguntei
– É um anestésico meu bebê, somente por precaução tá, agora toma.
E eu tomei. Ele tambem tirou uma pomada e deixou na cabeceira da cama. Também encheu a banheira da suíte com água quente e então, me chamou pra tomar banho.
– Eu to com vergonha papai. – disse
– Não tem com o que se envergonhar, vem princesa, eu te ajudo. – disse com um sorriso cativante e me dando outro beijo, já retirando a camisa e a bermuda que estava usando, ficando pelado na minha frente.
– Não se preocupe, – falou estendendo minha mão – vou cuidar de você meu bebê. Quer que eu tire sua roupa?
– Sim.
Ele então me levantou da poltrona e com todo cuidado levantou minha blusa, meu short e minha calcinha. Eu tentava olhar fixamente pra ele, mas meus olhos queriam ficar parados no membro dele, que estava perdendo um pouco de tamanho, só que mesmo assim parecia ser enorme.
Assim fomos pra banheira, e fui me acalmando, relaxando e deixando as coisas tomarem seu destino. Ele me fez uma massagem maravilhosa e um logo após deslizou suas mãos fortes pelo meu corpo, e senti uma avalanche de sentimentos, alguns ainda nunca sentidos.
– Tá com frio bebê? – perguntou.
– Não muito.
– Vou te esquentar, venha – disse levantando da banheira e me levando até o quarto. Pegou uma toalha e me secou inteiramente, e murmurrou alguma coisa que não entendi
– Disse alguma coisa papai?
– Nada de mais meu bebê, estou adorando te secar.
Ele então deixou a toalha cair, e me beijou mais uma vez, e eu estava completamente cedida aos encantos dele. Ele então me colocou na cama, por cima das outras toalhas, subiu na cama e começou chupando meus pés, e foi subindo, subindo até chegar na menininha, ele cheirou, soprou, passou a boca entre as partes da menina e eu, abri minhas pernas mais um pouco. E então, ele passou sua língua pela menininha, me deixando sem ar e estava gostando daquilo, achei incrível e passei a fazer uns movimentos pra cima e pra baixo.
– Calma meu bebê, depois você faz isso, deixa que o papai faz tudo tá bom. Agora feche os olhos e relaxe o máximo que puder.
E eu o fiz. Fiquei de olhos fechados saboreando o momento, meu corpo já arqueava de tanto desejo, até que senti uma explosão de energia passando pelo meu corpo, aquilo inundou minha mente, e antes que sumisse, queria aquela sensação de novo.
– Faz isso de novo papai. – disse
– Ah minha princesa, vou fazer isso sim, mas agora, não se preocupe, continue de olhos fechados e relaxada tá bom, – falou enquanto dedilhava na menina – agora fique super relaxada que o papai quer saborear essa bonequinha aqui.
Senti que ele empurrava algo na minha direção, e sussurou no meu ouvido:
– Você é minha, gostosa.
E colocou seu membro em mim. Na hora senti uma dor enorme, e ele colocou sua mão na minha boca
– Shhhhhhh, – disse sussurando no meu ouvido – relaxe meu bebê, relaxe.
E colocou mais um pouco
– Aaaaaaah que buceta gostosa, você agora é minha, minha… aaah delícia, vou tirar minha mão na sua boca tá, e não grita.
Ele então tirou a mão da minha boca, e foi mexendo o corpo, fazendo seu membro deslizar pra dentro e pra fora, e a dor não tinha mais. Estava sentindo a mesma sensação de quando ele estava passando a língua na menina. Passei a aproveitar mais ainda, e ele vendo a situação, começou a mexer mais.
– Sabia que ia gostar, meu bebê, vou te dar tudo que você quiser, e se você quer todinho, eu vou te dar, – passando a acelerar mais – aaaaaah que buceta maravilhosa… aaah gostosa, você vai dar sempre pro seu papai né, diz minha delícia… diz pro papai… diz.
– Sim, vou siiiim… sempre papai
– Aaaaah não vou sair tão cedo, minha gostosa, meu bebê, você é minha… aaaah minha putinha.
– Papai, tô sentindo aquele arrepio de novo
– Vai gozar é… então goza na pica do papai, goza… aaaah
Aquilo foi o gatilho, senti aquele arrepio percorrer todo meu corpo, e senti o membro do papai aumentar mais.
– Aaaaaah delícia… assim o papai não vai muito longe… continua vai, continua… aaah meu bebê, morde isso, – entregando o travesseiro – que o papai vai te foder.
Eu mordi o travesseiro e senti o papai indo e vindo mais rápido, mais forte, era bom e ao mesmo tempo doía, senti seu membro ficar maior, mais duro, e mais rápido, fazendo um barulho alto e ele anunciou:
– Uuuuh minha linda, vou gozar, vou gozar, vou gooo…ooooooh, aaaaah delíciaaaah… aaah minha, toda minha, agora tá cheinha de mim, safada.
Ele passou mais uns 10 segundos e, ao tirar seu membro, fez um barulho, igual quando tira um pirulito da boca.
– Olha só, adorei, você tem o encaixe perfeito, agora deixa eu te limpar.
Quando olhei pro lado, avistei que o membro dele tava todo melado de sangue
– Calma meu bebê, – me deu um beijo, – isso foi sua virgindade, não preocupe.
– Então foi por isso que colocou as toalhas na cama? Pra não sujar?
– Isso meu amorzinho, agora relaxe, descanse um pouco que jajá o papai quer brincar mais.
Eu não tinha entendido muito bem, mesmo assim tirei um cochilo.
Acordei com o papai me chamando, e quando abro os olhos, ele está com a pomada na mão.
– Pra quê a pomada papai?
– É uma pomada anestésica, fica de quatro pro papai que vou te mostrar pra que serve.
– Como papai?
– Fica como um cachorrinho, e abre as pernas.
Eu fiz, e ele colocou a pomada na entrada do meu rabinho e ficou passando o dedo rapidamente, além de forçar um pouco pra dentro.
– Relaxa amor, isso vai te ajudar, você não vai sentir dor, eu prometo.
E ficou colocando a pomada, até que só senti uma passadinha de leve, e não incomodava mais.
– Agora continue assim, mas quero que abra mais as pernas pro papai.
– Assim? – abri mais as pernas
– Maais… uuuuh que visão dos deuses.
– Assim? – Abri ao máximo que pude.
– Aaaaah… assim mesmo delícia, fica assim… oh linda, tô na dúvida agora, eu coloco aqui… – e colocou seu membro na minha menina, tirando rapidamente – … ou aqui… – e enfiou seu membro no meu rabinho, tirando 5 segundos depois. – Que dúvida… ah já sei, vai ser assim oh – e então colocou seu membro na menina e parecia ser maior, ele estava rápido e abria mais o cabacinho, ai tirou e colocou no meu rabinho, indo rápido também, eu senti um pouco de incômodo, mas não foi desagradável. – Aaaaaai que gostoso, buceta maravilhosa, cuzinho delicioso, queria foder todo dia, toda hora, você ia passar horas na minha pica, ia pedir por mais, eu vou te foder até a última gota.
E continuou a tirar do meu rabinho e colocava na menina, e colocava no rabinho de novo
– Vou gozar na tua buceta, vou gozar no teu cuzinho, vou gozar na tua boca, você é minha… miiinhaaaaa… aaaaaah gostosa do papai, caraaaaalho de buceta deliciosa, vou só te comer agora, você é minha putinha, minha gostosa, toda minha, você não vai dar pra ninguém além de mim, tá ouvindo? – e saiu de mim.
– Sim papai.
E ele me limpou.
– Agora só falta um. Vou te dar um tempo pra descansar, mas não vai ser muito. E ah, antes que me esqueça, a sua mãe não pode saber, e depois você vai falar com ela pra ir no médico e você vai tomar um remedinho todo dia.
– Eu tô doente?
– Não princesa. Não é isso. Olha, como você é uma mocinha você pode engravidar com meu gozo, e não queremos isso, ai pra sua mãe não saber, você vai falar com ela, falar uma mentirinha que tá sofrendo com isso, e ai você vai pro médico e ai ele vai te dar um remedinho pra mamãe não saber que você é do papai.
– É pra falar quando? Amanhã?<
– Não, ainda é cedo, quando der o tempo certo eu te aviso tá bom?
– Tá bom papai.
– Agora, – me entregou 2 comprimidos pequenos – bebe esses comprimidos enquanto você não vai pro médico tá, é nosso segredinho.
– Tá bom papai.
– Agora vem aqui que o papai quer te ensinar uma coisa.
– O quê?
– Segura no meu pau. – eu segurei. Era grande e meus dedos não fechavam, então peguei a outra mão. – não precisa da outra mão, só uma basta. Agora cospe no pau do papai.
Eu cuspi várias veses, até ficar todo babado.
– Isso meu bebê, agora lambe a cabecinha do pau do papai, lambe… Aaaah delícia, pense que está lambendo um picolé que tá derretendo… iiiisso delícia, agora finge que está tomando um sacolé e chupa vai, chupa o papai, mas não morde tá.
Eu fiz tudo que ele me pediu, até que ele começou a gemer alto e falou:
– Abra mais a boca e fica paradinha, – disse isso segurando minha cabeça pra ficar toda imóvel e disparou a socar seu membro na minha boca com vontade e super rápido. – Aaaaaaaai delícia, aaaaaai caralhoo… Aaaah gostosa do papai, sua linda… Ah se prepara pra tomar meu leitinho, vou gozar… vou gozar… AAAAAHH chupa a pica do papai, engole tudinho vai. Me mostra sua boca.
Eu virei meu rosto pra ele e mostrei minha boca vazia.
– Boa garota, gostou do meu leitinho? – perguntou
– É meio salgado, e amargo também – disse
– Depois de engolir mais leitinho você se acostuma, vai ficar doce feito mel. Agora dorme princesa, dorme que quero tomar posse dessa buceta de novo.
Eu adormeci mais uma vez, mas acordei 10 minutos depois com sede, então fui tomar água na cozinha. Antes de retornar, meu papai estava na porta da cozinha, com a mão o membro alisando pra cima e pra baixo e me observando.
– Já levantou?
– Sim, vim aqui beber água, você quer papai?
– Não bebê, quero outra coisa, – e veio na minha direção, me colocou no balcão da cozinha e chupou minha menina com muita vontade.
– Ai papai, tá frio aqui.
– Então vou te ajudar a esquentar, – disse enquanto direcionava seu membro na minha menina – você vai ficar quentinha agora.
E colocou tudo pra dentro.
– Geme, geme pro papai, geme, pede mais, vai cachorra, pede que o papai te dá.
– Me dá… aaaah… papai…
– Dar o que bebê?… aah delícia… aaah
– Dá mais pica pra sua cachorrinha… aaaah papai… dá mais… aaaah quero maa…aaaahaais.
– Quer mais minha putinha… toma caralho na buceta, toma, toma mais cachorra… aaaaah que delícia de buceta, quero te arrombar todo dia… de quem é essa buceta Paty?
– É sua… aaaah
– De quem é esse cuzinho Paty?
– É todinho… aaaaaah… seu
– E essa boca? Hein?
– Suua papa… aaaah… aaaaaaai papaizinho.
– Siiiim gostosa, é toda minha… pra sempre minha… não aguento mais, vou gozar, pede porra na buceta.
– Me dá papai… aaah
– Dar o quê bebê?
– Dar leitinho na minha menina… aaah
– Toma porra… aaaaaah gostosa.

Depois disso ele me limpou e reconfirmou o nosso acordo
– A mamãe não pode saber tá.
– Tá bom.
– Agora vai pro seu quarto e dorme. Segredo tá.

E foi assim que perdi a minha virgindade.

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