Familia

As estórias que passo a contar tem a ver com minha infância e adolescência. Os fatos aconteceram nos anos 80 e 90. Sou homem, casado e hoje tenho 38 a

Minha infância
As estórias que passo a contar tem a ver com minha infância e adolescência.
Os fatos aconteceram nos anos 80 e 90. Sou homem, casado e hoje tenho 38 anos.
Nasci em uma família pobre com muitas mulheres. Morávamos eu (Wilson), minha mãe (Rosa), minha irmã (Luiza), minha tia( Sonia, irmã da minha mãe), minha avó e meu avô.
Tenho 1,75 m, olhos castanhos claros, cor parda, corpo normal, faço atividades físicas, mas não sou bombadão e, naquilo que vejo em muitos contos vejo homens se gabarem, o tamanho do pênis, não vou me descrever como super dotado, pois não sou, 17 cm de comprimento e de largura 13 de circunferência, meu pinto é mais grosso do que grande.
Minha mãe Rosa, cerca de 1,65, baixinha, morena, olhos esverdeados, graúdos, corpo normal, nem magra, nem gorda, cabelos lisos, algumas vezes longos, algumas vezes curtos, uma beleza oriunda do contraste entre os olhos e cor da pele.
Minha irmã de traços de cor morena, 1,70 m, cabelos lisos volumosos, olhos castanhos claros, quando adolescente e mais jovem, corpo escultural, bunda grande, coxas grossas, sem precisar de academia, lábios carnudos, seios volumosos, enfim um mulherão. Chamava e até hoje chama atenção pela beleza.
Minha tia, 1,65 m, pele branca, alva, olhos escuros, cabelos lisos iguais os da minha mãe, não era muito bela, mas muito safada. Era a ovelha negra da família, pois era viciada em sexo, desde novinha.
Lembro que quando criança, desde 7 anos de idade, tive experiências com minha irmã mais velha, cerca de 4 anos mais velha que eu e, minha tia, cerca de 10 anos mais velha que eu. A diferença de idade entre minha tia e minha mãe era grande, 18 anos. Minha irmã é, na verdade meia-irmã, pois somos filhos de pais diferentes. Meu pai ia na nossa casa de visita e só, nunca assumiu de fato a paternidade, com o tempo, perdi completamente o contato com ele, isso desde uns 14 anos de idade.
Recordo de minha tia, já adolescente, que ensinava minha irmã e eu a brincar entre nós de fazer sexo. Lembro que elas falavam fazer saliência. Lembro bem que minha mãe saia para trabalhar cedo e, logo em seguida minha avó saia para ir ao mercado, isso não todos os dias. Meu avô era doente, mal andava por conta de um AVC. Então, nesses momentos, a Sonia nos levava para um quarto, que era em um sobrado, e nos ensinava muitas coisas. Eu gostava muito de meter na bucetinha da minha irmã que ainda era lisinha, mas eu gostava mesmo era da buceta da Sonia, porque já tinha cabelos. Eu gostava do atrito com os pelinhos da buceta da minha tia. A Sonia levava revistas de sexo, e mandava a gente fazer igual e ela também brincava com a gente. Fazia eu lamber a buceta da minha irmã e também a dela. Minha irmã chupava e era chupada pela nossa tia, as duas também esfregavam um buceta na outra. E as duas colocavam meu pinto de criança na boca e chupavam. Eu nem gozava com esperma ainda, claro, só a sensação gostosa no final, mas não saia nada. Até sexo anal a gente fazia, imitando as revistas. Era fácil pra elas, pois eu era bem pequeno.
Tinha uma prima de minha mãe, Madalena (2 anos mais velha que mnha tia) que uma vez nos flagrou. Eu devia ter uns 8 anos e a Luiza 12 anos. Na nossa casa não havia portas no quartos, apenas cortinas. Estava comendo minha irmã, completamente nua, deitada de barriga pra cima e minha tia, de saia e sem calcinha, agachada sobre o rosto da minha maninha, sendo lambida na buceta. A Madalena, que estava passando uns dias na nossa casa e pensávamos que tinha saído com a nossa avó, entrou de repente no quarto e ficou parada observando, quando a Sonia olhou pra ela e sorriu. Madalena, inicialmente, tentou dar uma lição de moral na Sonia e paramos o que estávamos fazendo, mas ai a Luiza parecia não conter a excitação e continuou alisando a própria bucetinha de leve, Madalena perguntou se ela ainda estava excitada e a Luiza sorrindo falou que sim, que mesmo com a interrupção ela estava com muita vontade de fazer saliência. Então a Madalena mudou a atitude, perguntou a mim se eu gostava também e eu apenas sorri, então mandou nós continuarmos e disse para eu meter na buceta da Luiza. Madalena resolveu tirar a saia e a calcinha e ficou olhando e se tocando. Então a Sonia ficou toda nua, pegou Madalena pelas mãos e sentou a nosso lado e posicionou a buceta perto da de Madalena e passou a se esfregarem ao nosso lado, as duas gemiam muito e a Luiza ficou mais excitada ainda e começou a rebolar mais e eu acelerei as metidas e minha irmã soltou um gemido muito alto, contorceu-se toda e ficou parada, ofegante, trêmula, com a pele avermelhada, mas não acho que tenha gozado. A Madalena parou a esfregação e abriu a buceta com pelos dela e perguntou se eu queria meter nela, deitou com as pernas abertas e me puxou para cima dela. Penetrei a buceta da Madalena, como já estava excitado e com a sensação do atrito com os pelos da xoxota, não demorei a sentir a sensação de orgasmo, sem esperma, mas muita intensa.
A partir desse dia, passamos a brincar também com a Madalena……
Madalena já namorava sério e tinha relações com o namorado, no entanto, resolveu participar das brincadeiras com mais freqüência conosco. Ela levava muitas revistas de pornografia para gente, o que nos excitava ainda mais. Ela deixava eu penetrar na bunda dela com meu pinto de criança e mandava a Luiza e a Sonia lamberem o cuzinho dela antes. Era delicioso retirar meu pinto da bunda dela e colocar na boca da minha irmã ou da minha tia. Com o tempo passei a comer também o cuzinho da minha irmã e da minha tia. Minha tia parecia gostar muito de sexo anal, ela uivava, mais até que na buceta, quando eu, minha irmã ou a Madalena lambiam o cuzinho dela e mesmo quando com meu pênis infantil eu a penetrava no cú. Várias vezes, enquanto nós fodiamos, ela pegava uma cenoura ou o cabo de uma escova de cabelo e socava no cuzinho, inclusive teve um dia, que ela se machucou com um pepino muito grosso entalado no cu. Parece que pelo pepino ter a superfície lisa, ao lubrificar bastante com creme de cabelo ela enfiou no rabo e entrou quase todo, ficando sem ter onde puxar pra fora, onde ela pegava estava melado, a Madalena tentou puxar, mas acabou entrando mais, aí sim, entrou todo. Minha tia agachou, como se fosse urinar ou defecar, e fez muita força para expelir aquele pepino, chegou a chorar de desespero. Ficou muito machucada, ela teve que disfarçar muito depois para ninguém perceber ela andando com desconforto, por uns dois dias. Com o tempo ela voltou a brincar com pepinos no cú, só que agora, utilizava uma toalha na base do pepino para ter onde agarrar com a mão. Teve uma noite que ela levou uma calabresa escondida para o quarto e usou muito na Madalena e nela também, mas quando Madalena socou no cuzinho da Sonia, fez ela gemer alto, mas abafava os gemidos mordendo o travesseiro. Aquilo me excitou e ambas me viram com pinto ereto, então Sonia me pediu para deitar de barriga pra cima com o pau duro e sentou em cima e mandou a prima socar a calabresa com força no seu buraco anal, ela gemeu mais ainda, só que agora gemia bem ao lado do meu ouvido. Era delicioso o desespero dela expresso em forma de gemido, bem colado no meu ouvido, falava palavrões e lambia minha orelha. Eu pedi pra comer o cú dela que deixou, confesso que metia e o buraco dela estava mais largo que na buceta, ela inclusive parou de gemer, também pudera, meu pinto de criança nem se comparava às coisas que ela introduzia no ânus. Madalena percebendo isso, deitou de pernas abertas e me mandou enfiar no cuzinho nela, na posição de frango assado. Fiz isso, estava muito gostoso. Sonia ficou deitada ao lado na mesma posição enfiando, em si própria, a calabresa, de maneira forte e veloz no cuzinho, depois, ela se levanta tira de debaixo da cama um pepino muito grosso e socou na buceta, ao mesmo tempo que socava no cu a dita lingüiça. Sonia parecia desesperada, Madalena teve que para de foder comigo pra ajudar a prima. Sonia socava em si mesma o pepino na buceta e Madalena a penetrava com a lingüiça no cu. Minha tia chorava de tesão, de verdade, saiam lágrimas, e eu ali, com o pau duro, ela me puxa e começa a sugar meu pinto, gemendo e soluçando. A sensação de orgasmo veio forte, parecia que eu ia ter um treco e ficava enfiando veloz na boca da minha tia que, ela sim, pareceu gozar forte, deixou os lençóis todos melados. Depois a Luiza acordou e perguntou o que estávamos fazendo, Madalena apenas nos fez vestir as roupas, vestiu-se, cobriu minha tia e eu e fomos dormir, no dia seguinte explicou tudo à minha irmã Luiza. Esse foi um relato de uma fase da minha infância, onde lembro dos fatos, não muito de diálogos, muito marcada pela presença da minha tia Sonia e Madalena, prima dela e da minha mãe.
Lembro que pouco tempo depois minha mãe e minha avó se desentenderam devido ao envolvimento da minha mãe com um homem que minha avó não gostava e como a casa tinha sido comprada pelo pai da minha irmã, meus avós compraram um terreno bem barato em um local afastado e construíram aos poucos uma casa nova, motivo pelo qual fez perdurar uma magoa muito grande entre ambas por muito tempo. Com isso Sonia foi embora com nossos avós. Somente quando minha mãe e minha avó fizeram as pazes nós voltamos a brincar, porém com menos freqüência. Madalena cessou de vez, pois engravidou do namorado e acabou casando, de papel passado e tudo.
Continua …

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