A filha inocente de um pai trouxa 2

Não demorou nem dois meses para léo retornar na casa da tia. Retornou com uma proposta: comprar a terra da tia. Um tempo atrás ela tentou vender, iria morar com uma irmã na pequena cidade, onde as coisas eram mais acessíveis para ela, por exemplo médico, que na idade que estava era maior as visitas nele. Mas por se tratar de uma terra pouco fértil e longe de atrações (cachoeiras, rio…) não conseguiu achar comprador. léo porém, estava disposto a comprar. A tia ficou tentada com a proposta, mas não poderia levar o genro e a neta p morar na casa dos outros e essa era uma preocupação. Foi ai que veio a segunda (real) proposta de léo: levar xico e bia para a casa dele. Xico poderia trabalhar na obra que seu apartamento estava passando e bia teria muito mais oportunidades, estudar em escola particular, ter uma alimentação melhor, uma vida melhor no geral, isso na troca de ter uma menina para ajudar nas tarefas de casa. Tia maria não pensou duas vezes, aceitou a proposta, sabia que era o melhor para neta. Xico ficou de certa forma divido, sabia que a filha teria uma vida melhor do que a pobreza que viviam na roça, mas pela experiência que teve com léo, sabia que ele era perigoso.
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Duas semanas depois xico e bia já estavam na casa de léo. Eram dois apartamentos na verdade, o que léo morava e o outro do lado que estava em reforma, se tornariam no futuro um único apartamento maior. Bia e o pai ficaram no mesmo quarto em que tinham duas camas em beliche.
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“quero a de cima” disse bia sorridente
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Ali se iniciava uma nova fase na vida de xico e bia. Iniciava umas das fases mais feliz da vida de bia.
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Em uma certa quarta feira, bia acordou, desceu da cama de beliche. Seu pai já tinha ido mexer no outro ap. Ela foi até a porta do quarto do léo e abriu devagarinho. Léo roncava. Subiu na cama, enfiando a cabeça na coberta, e subiu engatinhando até encontrar o pau dele, neste dia estava mole, colocou na boca e começou a chupar….. sentiu a rola endurecendo em sua boca e em seguida léo tirou o cobertor da cabeça da garota dando um bom dia.
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Era a primeira tarefa do dia: acordar léo com um boquete.
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Em seguida depois de escovar seus dentes, foi trocar de roupa para ir até a padaria. Léo havia comprado roupas novas, tanto p xico quanto p bia. Diversos tipos de acessórios como tiara e brincos, camisetas de diversas princesas como a menina gostava, calçados. Somente na vestimenta de baixo que o léo interviu. Bermudas e calças era só p sair ou ir para escola, para o dia a dia usaria saia. Calcinha? Sutiã? Não. Era proibido o uso de calcinha e sutiã na casa de léo.
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Uns dias atrás bia questionou léo: “ tio eu tenho que ir de saia até quando eu sair? Porque um dia eu estava andando na rua, bateu um vento e minha saia levantou, um homem mexeu comigo, a mulher dele ouviu e começou a brigar com ele. “
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“ se um dia sua saia levantar na rua ou vc se sentar de mal jeito, vai ser muita sorte de quem ver esse rabão e essa bucetinha gostosa que você tem. Você tem que ser boazinha, não pode ficar amarrando as coisas, tem que fazer a rapaziada feliz um mucado. Se eu estivesse com você nesse dia, com certeza convidaria esse homem para vir aqui em casa te conhecer melhor.”
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Bia vestiu sua camiseta e sua saia, apenas isso, pegou o dinheiro e entrou no elevador, ela adorava o elevador “era coisa que tinha na casa de rico”.
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“bom dia tio ogro”- cumprimentou sorridente o porteiro. Chama ele de ogro porque ele tinha a voz grossa.
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“ bom dia pequena!”- respondeu o porteiro de forma amigável.
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Foi até a padaria comprar as coisas do café da manhã. Comprou uma marta rocha, adorava aquele bolo….
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Léo não tinha horário fixo de trabalho, como era dono do comércio fazia seu próprio horário, normalmente ia trabalhar depois do café da manhã.
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Após o almoço, bia ia p escola. Entrou em uma escola particular. Teve que voltar 2 anos pois estava muito atrasada em relação aos meninos de sua idade. Como era bem comunicativa, não teve problemas para fazer amizades.
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Depois disso retornava de escola e ia fazer os deveres escolares.
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Umas 20h, léo chegava do serviço. Jantava, tomava um banho e depois chamava bia p quarto. Era a hora de finalmente pôr aquela pequena de 13 aninhos p gemer.
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Xico nunca questionava, nunca procurava bia, evitava andar na casa ao anoitecer, era como se evitasse ver o que não queria. Mas léo era maldoso, gostava de provocar xico, por isso gemia e mandava bia gemer alto de prazer.
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Como não se bastasse isso, tinha vezes que batia tesão no léo de madrugada. Propositalmente ele tirava a roupa e ia lá no quarto de bia…. Xico levantou a cabeça p ver quem entrava no quarto, apesar das luzes apagadas conseguia ver a imagem de um home nú, de pau duro, tomando sua filha no colo e a levando do quarto.
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E era pior ainda quando léo entrava no quarto de madrugava e comia a bia ali na beliche mesmo. Era gostoso comer a filhinha do xico bem em cima dele, balançando a cama dele, mas era muito mais confortável a sua cama de casal, por isso, ele comeu bia ali no beliche somente umas duas vezes mesmo. Na maioria das vezes era antes de ela ir dormir.
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Talvez vocês estejam se perguntando o porque de xico aceitar isso. Por que existem pais que aceitam suas filhas namorarem com marginais, por que alguns prostituem as filhas, existem vários porquês neste mundo. No caso de xico, ele já é um covarde de natureza e muitas vezes se deixava levar pela condição de vida que tinha.
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Léo era muito liberal com bia, se era p ir na casa de alguma amiguinha da escola ele deixava, ela ia p cinema, sorveteria e comer cachorro quente com as amiguinhas. Léo sempre dava dinheiro ela, era muito mão aberta. Bia tinha um celular, um dos melhores da época. Muitos podem não acreditar, mas bia estava extremamente feliz com a vida que estava levando. Talvez achamos um preço alto a pagar quando olhamos pelo fato de ela ser uma menina, mas as coisas mudam quando pensamos em um menino. Pensa você homem, na sua adolescência, em troca de uma vida boa, você ter que comer sua tia. Seria tão ruim assim?
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Certo dia, bia chegou em casa depois que foi comprar pão. O porteiro estava em sua casa conversando com léo.
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“bia mostra ele onde é meu quarto”- léo falou com ela.
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Bia foi até o quarto de léo, seguida pelo “tio ogro”. Não sabia ao certo o pra que. Mas 5 minutos depois descobriu que não era somente a voz dele que era grossa. Um tempo depois, ela estava deitada de ladinho na cama, o porteiro respirava ofegante em seu ouvido, segurava uma perna de bia no ar, enquanto socava rola na xaninha dela. Uns 15 minutos depois. Bia estava com metade da rola dele na boca… sem movimento dessa vez, os dois parados…. a única coisa que bia sentia era a pulsação do pau dela e a porra quente que espirrava no céu da sua boca.
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Não foi a primeira vez que léo deu bia p alguém comer. Uma semana antes, fez bia tomar banho com um amigo que tinha o visitado.
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Ele não prostituia bia, não rolava dinheiro. Era mesmo o tesão em deixar outro homem comer ela. E isso só estava começando. Ele era louco, porque isso era muito arriscado, mas era o léo, sem limites, quando as coisas passassem do limite, ele pararia.
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“tio, deixa eu te perguntar uma coisa. Eu posso falar com alguém que eu não sou mais virgem, que eu faço aquele negócio? É vergonhoso ser virgem?”- bia perguntou um certo dia
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“como assim? Por que você ta querendo falar com alguém disso?”
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“ é porque minhas amigas estavam conversando sobre essas coisas. A ana, que é minha melhor amiga, me falou uma vez longe das meninas, que se elas me perguntassem era p eu falar que não era vigem, porque senão ia parecer que eu sou criança”
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Até mesmo léo ficou chocado com o pensamento da amiga de bia. “quantos anos a ana tem?”
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“11”
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“ela falou se é virgem?”
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“com as meninas ela falou que não era, mas comigo falou que era. Falou que queria perder, mas ainda não teve coragem. Quando ela me perguntou eu disse que não podia falar.”
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“quando a ana perguntar pode falar que você não é mais virgem. Mas não fala nada sobre mim, fala de quando você perdeu mesmo. E fala com ela de como que é bom, fala como se fosse a coisa mais gostosa do mundo”
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Léo continuou passando orientações p bia. Quando ela ia saindo
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“e, bia. Por que você não chama suas amigas p passear aqui em casa? Só você vai na casa delas?”
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“pode chamar?”
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“Claro que pode. Mas num fala que você mora com tio não. Fala que você mora é com uma tia. Tem alguns pais que são sistemáticos.”

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