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Pai, filho e eu, claro!

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Fazia o pai,fiz o filho e agora os dois juntos!

Olá reis e rainhas! Alguns anos atrás,o pai que se chama Zeca era um jovem querendo viver o melhor da vida. Vivia andando de moto,dia e noite. Ele é todo peludo até às costas, moreno claro, cabelo liso jogado pro lado, baixinho. Numa noite,eu estava sem sono e sentei em minha varanda pra fumar e olhar a noite. Então ele chegou, guardou a moto e me viu. Nos cumprimentamos e me perguntou o que eu fazia ali, sozinho. Disse lhe que não tinha sono. Senti que ele parecia meio alterado de alguma coisa. Também sei que gostava de algumas drogas. Então me perguntou se eu não queria beber algo com ele. Aceitei e desci pra sua casa. Fui sem camisa mesmo e com aquele shortinho de dormir. Me cumprimentou abraçando e já havia aberto as garrafinhas de cerveja. Pediu que eu sentasse enquanto ia no quarto trocar de roupa. Tudo bem. Então fiquei de boa, esperando ele voltar e a criança me sai lá de dentro só de sunga,daquelas cavadas,com um belo pacote e vem direto na minha direção e me manda dar uma apertada no volume. Nossa! O macho parecia um macaco de tantos pêlos pretinhos. Minha boca salivava. Apertei o volume e parecia muito bom. Então,como quem não quer nada,disse que o volume parecia interessante. Ele ficou bolado e disse que não era interessante,que era delicioso! Que era assim que as mulheres e homens que ele pegava,diziam. Então lhe disse que só poderia dizer o mesmo se ele me pegasse. Só se for agora! Me disse ele! Fomos pro sofá e arranquei o meu short e minha pica estava dura. Meu amigo Zeca foi logo massageando minha caralha e eu adorando. Começamos a nos beijar. Eu sei de uma coisa: aquele cara não estava puro. Estava muito a vontade,me beijando na boca com volúpia. Ele não era assim. Fiquei pasmo com o beijo e com a mão no meu pau. Ficamos nos amassando alí,na sala,como se fossemos um casal,com bjs no corpo,na nuca, até que ele desceu e começou a me mamar desesperado. Eu fiquei estarrecido,pois não esperava tanto. Achei que aquele papel seria o meu. Deixei ele a vontade. Pedi pra irmos pra cama e fomos. Ele me deitou de barriga pra cima e fizemos um meia nove. Enquanto eu mamava de boa,ele parecia que queria arrancar o meu pau do lugar, mamava como um bicho,até doía. Comecei a dar linguadas no rego dele e ele mesmo foi aproximando aquele cu cabeludo. Chupei muito afastando aquela porrada de pentelhos pro lado. Que macho peludo! Adoro! Ele parecia um urso. O cu era rosado, lindo. Tinha horas que ele parava de me mamar pra elogiar minhas linguadas no cu dele. Dizia que amava aquilo! Depois de um tempo veio em minha direção e me mandou comer ele. Sem nenhum sacrifício obedeci. ?? Perguntei se tinha camisinha e me disse que sim. Encapei o pau e fui direto pro seu cu. Levantei suas pernas num frango assado e comecei a meter. Ele gemia baixinho e me mandava empurrar sem pena,que gostava de sentir dor,que lhe dava prazer. Comecei a bombar com raiva e a criança me pediu pra lhe beijar. Ficamos alí, agarrados, fudendo igual um casal no cio. Perguntei se estava gostando e ele confirmava me chamando de amor,de marido,me dizendo que eu seria só dele,que não me deixaria mais em paz. ?? Fudemos muito e não trocamos de posição porque era assim que ele gostava. Ele estava com uma mistura de suor com perfume e aquele cheiro me deixava com mais tesão ainda. Eu o agarrava, beijava, lambia a sua cara de tarado e ele só me elogiando. Até que, não conseguindo segurar mais,gozei naquele cu gostoso que mordia muito o meu pau. Ficamos agarrados um pouco,pra descansar e depois saí de cima dele. Tirei a camisinha e fomos pra cozinha, terminar a cerveja. Elogiei ele e disse que parecia uma máquina de sexo,que sempre quis aquilo mais nem esperava que fosse tão perfeito. Estávamos sentados, pelados nas cadeiras e ele se senta no chão, próximo ao meu pau e fica lambendo e cheirando meus pentelhos. Meu pau mole começa a ganhar vida. Enfiava o meu pau no copo de cerveja e chupava. Depois não parou mais de mamar,com gana, desejo, gosto pela piroca! Até que gozei dentro de sua boca e ele bebeu tudo, enterrado até a garganta! Que macho gostoso do caralho! Falei que iria tomar banho em casa. Nos despedimos e ele beijou minha boca de lingua. Achei que seria só um selinho. Me despedi e fui leve pra casa. ? Depois desse dia nunca mais aconteceu. Ele me trata normalmente mais depois que bebe,fica me olhando e as vezes fala próximo ao meu ouvido que não esqueceu e nunca irá esquecer tudo o que aconteceu. Que em nenhum momento se arrepende. Coloquei esse título no conto porque no próximo falarei do filho e depois de nós três juntos. Assim ficará fácil de encontrar as partes que virão. Bjs.

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