#

A vingança- continuação

1662 palavras | 0 |3.00
Por

Espero que gostem, eu gostei e muito…

Tal como esperava o meu último conto não foi muito bem aceite, mas quem diz a verdade não merece castigo, se foi assim que aconteceu é assim que tenho que contar. Mas espero que gostem da continuação.
Depois daquela situação estava desejoso para chegar ao outro dia de manhã, para voltar a passar por ela. E chegou, mal consegui avistar a paragem via de calças brancas a marcar bem aquela cona e um top azul bem justo, ao passar ela olhou desconfiada e eu ri como que gozando com ela, então ficou furiosa e virou costas mostrando aquele cuzinho prefeito. Nos próximos dias ela vinha sempre linda mas não olhava para mim só depois de eu passar é que olhava, eu via pelo espelho. Um dia, estava ela com a sua saia tipo uniforme escolar encostada à lateral da paragem, quando eu passei ela passou a língua nos lábios e colocando as mãos entre as pernas fez uma posição sensual tipo Marilyn Monroe e sorriu com olhar de safada… e eu segui como nada se passasse.
Eu admito, fui estúpido! E aquilo foi sorte podia ter perdido tudo. Durante o dia pensei como corrigir o erro é decidi comprar um pequeno ramo de rosas vermelhas e no dia seguinte entrega-las e pedir desculpa.
Não foi preciso! Naquela tarde pouco depois da paragem onde ela costuma estar, abaixo uns 200m em frente a uma passadeira, estava alguém encostado à parede, e quando me estava a aproximar fez intenção de atravessar a passadeira, sem prestar atenção de quem se tratava parei. Era uma mulher, mas eu só pensava em ir à florista para reparar os estragos feitos. Como dizia a senhora ou rapariga atravessava calmamente de cabeça baixa, tapando o rosto com o cabelo. Quando passou em frente ao carro parou e virou-se para mim, levantando a cabeça vi… Era ela. Um vestido curto tipo praia e umas folhas numa mão encostadas ao peito a de cima estava em branco, depois começou a passa-las e eu lia:
HOJE QUERO…
FALAR CONTIGO…
PEDIR DESCULPA…
IR CONTIGO…
E…
QUE TU ME COMAS ?
Tira as sete folhas da frente do peito e com as pontas dos dedos abre o vestido, que já vinha com os botões despertados, ou desabotoados, ou…
Esqueçam! Podem não acreditar, é legítimo pois eu também não acreditei, ainda hoje é o dia que não consigo falar, pelo menos com discernimento, nesta situação e já passou quase um ano, foi em princípios de junho.
Bem, continuamos: um vestido estampado em cores claras (branco, bege, verde água, rosa… tudo cores claras) começa a abrir-se e vejo aquela pele morena, mamilos que pareciam de mãe que amamenta e uma cona só com a crista e aquele grelinho a espreitar, a sério, fiquei bloqueado.
Acordo com uma mão a bater no vidro do outro lado:
— Abre a porta, por favor!
Aquelas mamas a olhar para mim e a pedir para entrar. Abri a porta ela sentou-se, com o vestido todo aberto deu-me um beijo prolongado e disse:
— Hoje tinhas duas hipóteses ou me atropelavas ou me comias como deve ser.
Desde que pensei em publicar este conto (mesmo antes da 1ª parte) estava a pensar como explicar isto, e a forma que arranjei foi esta, estão a ver um betinho com 18 anos, que nunca pegou num carro, na 1ª aula de condução? Foi igual!… Apertou dois botões do vestido de forma que continuava a ver aquelas coxas e aquelas mamas gostosas, coloca o cinto e sigamos em frente, direita, depois esquerda, eu disse esquerda… Enfim estava completamente dominado. Andamos perto de 2 km, uma grande parte em terra batida até chegamos a um sítio que tinha uma cancela tipo passagem de nível, mandou-me parar, junto com as folhas tinha um porta chaves, saiu foi abrir a cancela, mandou me passar e tornou a fechar, depois volta a entrar mandou seguir mais alguns metros até perto de uma casa velha paramos e ela disse
— aqui estamos bem, isto é do meu tio que está na França e ninguém vem aqui.
Então começa a sair do carro, mas todos os movimentos que faz são carregados de sensualidade, eu tentei me orientar não podia ficar mal arrisquei vir até ali, sujeito a sei lá bem o quê, não podia falhar. Desligo o carro, deixando o rádio ligado porque a música era boa e saiu, em frente ao carro abraçamo-nos e beijamo-nos loucamente durante algum tempo, enquanto isso eu ia correndo o seu corpo todo com as mãos e ela ia tirando a minha roupa, quando começou a tirar as minhas calças baixou-se enquanto eu tirava com os pés as sapatilhas, tirou as calças e os boxer. Depois de me deixar nu levantou-se, pegou na minha piça e disse:
— Sua malvada, querias me fugir, não gostas disto?
Dizendo isto encostou-se a mim e esfregou a piça na sua coninha. Que tesão! Peguei-a pela anca, sentei-a em cima do carro e abrindo bem as pernas caí com a boca naquela cona gostosa. Não é para me gabar mas, segundo dizem, sou muito bom de língua e ela começou logo a gemer, depois segurou ela nas pernas bem abertas para eu poder trabalhar à vontade. Enquanto lambia fui passando os dedos primeiro na cona, depois passei no cú e ela contorceu-se e gemeu mais ainda. Então vi que ela gostava apliquei-me como deve ser a língua no clitóris, dois dedos na cona e um no cú, mas o espaço era pouco para tudo então ela com as pernas bem abertas colocou os pés nas minhas costas e fazendo força pressionou-me contra ela e levantou o cú, dando assim para meter uma mão por baixo e começar a cutucar aquele cuzinho mais dois dedos a entrar na cona e a língua e os lábios num chupa-chupa frenético rapidamente ela gozou e como gozou!…
Ainda meio trêmula foi descendo lentamente do carro agarrada a mim, abraçou-me forte e depois olhou-me nos olhos e beijamo-nos, por dentro do vestido completamente aberto fui passando as mãos e puxando o seu corpo para o meu. A minha piça, do mais alto fogo encontra a sua cona, sem mexer muito ela torna a sentar no carro e abre-se o que consegue para eu entrar forte naquela gruta quente, três ou quatro bombadas estava todo dentro dela. Deitada para trás, agarrada às escovas de limpa-vidros, caça-me com as pernas por trás e começa a contorcer-se é a gemer alto, como o tesão era muito rápido acabamos. Depois deitei-me por cima dela e beijei-a outra vez, adoro aquela boca, aliás adoro aquela mulher. Depois de sair de cima dela, agarrou-me a mão como dois namorados enfiei as sapatilhas tipo chinelo e fomos até atrás da casa, lá tinha um fontanário com água a correr, ela aproximou-se e bebeu depois abriu as pernas e lavou-se bem e saiu, eu fiz exactamente igual, só que ao lavar o meu pau tremi todo, a água era gelada.
Virei-me para ela e ela ajoelhando-se em frente a mim, com aquele pauzinho na mão disse:
— coitadinho não gostou da água está com frio, vou aquece-lo rápido.
E começou a chupar, babou o meu pau todo, com aquelas mãos macias e unhas bem feitas segurava os tomates e de vez em quando cravava as unhas e puxava com jeitinho como se quisesse tira-los fora. Em pouco tempo estava de pau feito e ela disse:
—assim gosto! Está outra vez quente. Queres vir-te na minha boca ou comer o meu cú?
Nem tive tempo de responder, o meu pau deu tamanho pulo que ela viu logo o que eu queria
— não precisas responder que ela já disse tudo, ah, ah, ah!
Passou a língua de volta da cabeça e encheu o pau de saliva, levantou-se puxou-me pelo pau deu três ou quatro passos pousou um pé em cima de uma pedra que devia ser de antigamente pousar os regadores da água, vergou-se para a frente e agarrada ao tubo da bica da água, puxou a minha piça até ao seu cuzinho e virada para mim disse:
— agora é a tua vez, mas com calma que isso ainda não está muito habituado a levar pau.
Segurei-a pelas ancas e comecei a empurrar lentamente, ela ia balançando e assim ajudando a entrar até alojar o pau todo, depois foi só começar a bombar, então ela levanta a cabeça, encosta-se ao meu ombro e puxa-me para um beijo. Enquanto a beijava, com uma mão apalpava as mamas e com a outra mexia no seu grelo. Que prazer!
Rapidamente tivemos um orgasmo ao mesmo tempo, sem parar de beijar ela puxa o corpo para a frente para tirar o meu pau, depois rodou-se para ficar virada para mim, abraçou-me e continuamos a beijar-nos paramos olhou para mim e perguntou se era para repetir, claro que disse que sim, largou-me foi ao lugar dela no carro pegou uma folha e pediu-me uma caneta, foi pelo outro lado e dei-lhe uma que estava na porta, escreveu o número dela, dobrou o papel e entregou-mo.
—já me esquecia, eu sou Marta, com muito prazer, e tu?
— Zeca, muito mais prazer para futuro.
Beijamo-nos mais uma vez e ela enquanto apertava o vestido foi subindo para abrir a cancela, seguia no carro e ao passar por ela, mandou-me parar, obedeci, e ela dizendo que ia a pé para casa para não haver suspeitas, segurou-me a cara deu-me um beijo e mandando-me embora disse:
— ADOREI…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,00 de 6 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos