O primeiro troca-troca! Parte 10

Na minha volta do mercado um dos garotos (Fernando) , meio que envergonhado e nervoso, veio ao meu encontro falar comigo, pedindo para não falar nada para ninguém, que ele não tinha dinheiro para me dar, eu ri e falei, não e dinheiro que eu quero que você me dê, e olhei bem claramente para a bunda dele, o fazendo entender as minhas intenções . Ai eu disse , mais não aqui e não vai ser hoje, e prometo que vai ser muito melhor que do que aconteceu entre você e outro garoto, que descobri ali se chamar Felipe. E fui embora cm ar de vitoria, sabendo que iria conseguir que queria. Alguns dias após isso, soube que iria ficar o dia seguinte sozinho, ao invés de combinar algo com o meu colega habitual de aventuras, procurei o Fernando , que estava jogando bola na rua, ao me ver, fez uma cara de surpresa e medo, achando que eu tinha esquecido, e discretamente veio falar comigo. Eu de supetão já fui falando, vc acha que eu esqueci? amanhã vc vai sozinho ate a minha casa depois que vc chegar do colégio, e para ir e vai sozinho, ouviu! e sai sem esperar uma resposta. No dia seguinte , um pouco depois do horário do almoço, escuto o Fernando me chamar no portão, fui ate la abri para ele entrar , e tranquei após me assegurar que estava realmente sozinho. o levei para dentro de casa e tranquei a mesma da mesma forma que fazia quando eu e o Márcio iamos nos divertir. Ele se mostrava notavelmente nervoso e com medo, eu disse calma, vamos apenas conversar, eu não vou fazer nada a força, só vamos conversar. e fui a cozinha pegar uma água e ofereci a este , que bebeu como se fosse um gole de vodca para tomar coragem ! Ali estava um garoto uns três anos mais novo que eu, praticamente com a mesma idade que eu tinha quando saímos das punhetas para nos satisfazermos sexualmente. Eu mandei ele sentar e sentei meio afastado para ele relaxar, e comecei a perguntar a quanto tempo ele fazia , se ele só fazia com o Felipe e o que eles já faziam. Ele no inicio quis negar que não faziam nada, que tinha so entrado na obra por curiosidade, o que respondi contando detalhadamente o que tinha visto e que tinha gozado bem gostoso os observando e estava bem tesudo naquele momento também. Ele então resolveu abrir o bico, disse que Felipe e ele batiam punheta juntos a alguns meses, e que a pouco tempo começaram a bater um pro outro , e na primeira vez que um encoxou o outro foi a vez que eu os vi. Perguntei então ele nunca te comeu de verdade, nem ele a vc? o que ele respondeu com uma negativa com a cabeça. Eu falei vc vai ter que aprender muita coisa, principalmente ser cuidadoso. Assim com fui eu, poderia ser um adulto, ou seus pais. Não estou aqui para te repreender e sim te ensinar a se divertir, vc sabia que já faço isso e outras coisas desde que era mais novo que você e nunca ninguém percebeu. Nisso noto no seu semblante um misto de curiosidade e surpresa e noto que uma ereção era notável sob o volume do short, me levantei , o que fez se levantar tambem e antes que ele escapasse ou dissesse algo eu segurei o seu pau sobre o short fazendo um leve movimento de masturbação e disse calma, vc vai gostar , no que então ele relaxou deixando acontecer. Era evidente as nossas ereções, só que com uma grande diferença no conhecimento do que fazer e uma discreta diferença nos tamanhos dos membros. Sabia que seria muito difícil ele conseguir me penetrar devido a isso, mas poderiamos nos divertir mesmo assim e nada impedia, alem da boa vontade e desejo dele em ser por mim penetrado, coisa que eu queria muito.
Agora era questão de conquista, continuei a mastuba˗lo e a mim também com a outra mão ainda sob as roupas e pedi , tira para fora, Quando ele tirou , me fez na hora lembrar de como eram os nossos paus quando começamos a encoxar um ao outro, e era questão de tempo para que ele ficasse com um igual ao meu. O puxei contra mim , e segurando ambos os paus com uma mão só iniciei uma punheta , era estranho e diferente ter nas mão um pau estranho que não era nem o meu , nem o do Marcio, porem eu ia fazer aquele garoto se entregar de boa vontade a mim. O punhetava e perguntei, você esta gostando? o que foi respondido com um gemido, sabia que ele pela inexperiência dele, iria gozar rapidamente, então eu parei e disse, vamos la para dentro, pra uma cama , e o fui puxando, ele estava entregue a mim. Era questão de tempo e de jeito , o ter por completo. Ele e eu tiramos as roupas e ficamos nos punhetando, Eu quando senti que ele ia gozar o puxei e sem avisar , pus na minha boca recebendo quase que instantaneamente uma golfada de um liquido que ainda não poderia ser chamado de porra, mas que eu já conhecia bem . Senti que ele ficou maravilhado, era a primeira vez que ele era chupado, ele tinha acabado de gozar e eu ainda não. Falei agora e a sua vez de me fazer gozar, e o fiz me masturbar. quando vi que iria gozar, ordenei ajoelha ! Ele meio que ficou na duvida , mas eu empurrei sua cabeça para baixo, no que ele aceitou e meio que sem jeito ainda pos na boca a glande, arranhando com os dentes ainda devido a sua completa inexperiência no assunto. Sabia que gozar na sua boca, sem a concordância dele, seria ruim para uma outra vez entre nos dois, com isso após ser chupado um pouco por ele, preferi avisar que estava gozando e gozei no seu pescoço rosto e torax. Sabia que se fizesse direito, emm breve ele estaria pedindo para gozar na boca. Era questão de tempo e paciência…

Continua…

Avalie esse conto:

(Média: 4,95 de 22 votos)