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diario do marido – A nora carente 3

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Seguindo o relato real da minha traição com a esposa do meu enteado.

Acredito que nem preciso dizer que a Pulinha viciou no meu cacete, o filho da minha mulher, não comia ela mesmo e a cada dia maltratava mais ela para se separar, minha mulher e eu íamos tentando fazer os dois se acertarem e paralelamente eu ia dando a assistência que ela precisava para saciar todo tesão reprimido que ela tinha, imagine uma menina de 18 anos nos tempos de hoje, casar para poder trepar… veio pra minha casa doida para ter todo tipo de experiência com o marido, mas acabou pegando um que não tinha a malicia, nem a safadeza que ela queria. O tempo passou, comi ela muitas vezes, de todo jeito, mas chegou um dia que ela acabou se separando, voltou para a casa dos pais que era em uma cidade vizinha e perdemos o contato. Cerca de 2 anos depois, recebi uma mensagem dela, iria se casar novamente, com um irmão da igreja, mas queria se despedir do mundo antes. Marcamos um dia a noite, ela estava no ultimo ano de faculdade e eu arrumei uma desculpa para pode sair de casa, marcamos em um posto na estrada, entre as duas cidades. Cheguei e parei o carro ao lado do dela, ela desceu, estava com um vestido bem comportado, mas quando parou do meu lado, levantou ele até na altura da polpinha da bunda e prendeu na lateral da calcinha.
– Oi sogrinho, fiquei morrendo de saudades das nossas noites.
– OI Paulinha, eu também, saudade dessa boca, dessas pernas, entra aqui.
Ela deu a volta, entrou no carro e já colocou a mão encima do meu pau.
– Nossa sogrinho, já esta desse jeito.
Falou isso, e foi abrindo minha cinta e abaixando o ziper.
– Dirige.
Liguei o carro, dei ré e enquanto ela ia tirando meu pau da cueca, fui entrando na rodovia. Quando tirou ele todo para fora, me olhou e caiu de boca com vontade, engolia tudo e tirava da boca, mamando com fome, lambendo, engolia até engasgar e tirava da boca babando.
– Porra paulinha, sua putinha, adora um pau né safada.
– Senti tanta falta dele e dessa sua boca suja sogrinho.
– Então mata a vontade sua puta, chupa e engole esse pau antes de virar a esposa do próximo pastor.
Ela engoliu tudo..engasgou, mas não tiro da boca, alisava minhas bolas e babava na minha rola.
– FDP.. assim vou encher sua boca de leite cachorra.
– Me da..quero tudo..me da
Abocanhou e continuou mamando
– Isso, vagabunda….não derrama nem uma gota cachorra… engoli tudo.. assim.. chupa que vou gozar… ahhhhhhhh ,, porra.. ahhhhh
Ela enfiou meu pau até a garganta, o primeiro jato de porra foii lá no fundo etirou um pouco engasgando, e chupando, e a porra escorria da boca dela pelo meu pau.
– FDP, falei pra não desperdiçar, cachorra…
– Ai sogrinho, foi muito leite…. agora entra no motel que quero mais.
Ela foi lambendo e chupando bem suavemente enquanto eu ia até o motel na pista, parei na portaria e ela ainda lambendo a porra que tinha escorrido, peguei a chave e entramos. Parei na garagem do quarto, ela me olhou, passando o dedo pela boca, como que se limpasse a porra e colocava o dedo na boca. Saimos do carro, e entramos no quarto, o banco do carro ficou melado de baba e porra, além claro da minha cueca e calça.
– Olha o que você fez paulinha safada…
Ela me olhou com uma carinha muito safada, foi entrando no quarto e tirando a calcinha, levantando e tirando o vestido, o soutien e foi até a ducha, abriu e me olhou
– Vem sogrinho, vem dar um banho na sua menina
Fui tirando minha roupa e quando cheguei na ducha ela já estava dentro, toda molhada, se virou de costas, cheguei encoxando e agarrando seus peitos com as duas mãos. Ela deu uma leve arrebitada na bunda, meu pau ainda não estava totalmente duro, mas ja estava se recuperando. Virei ela, beijei sua boca, seu pescoço e desci para aqueles peitos, os biquinhos empinadinhos eram delicioso, a medida que eu chupava e mordiscava, ela se contorcia. Ela abriu as pernas e fez um movimento para querer sentir meu pau na bucetinha, agora ele já estava duro e empinado.
– Ahhhh que delicia sentir ele assim.
Começou a mexer e rebolar sentindo a cabecinha na portinha da buceta enquanto eu mamava seus peito, a água escorria pelos nossos corpos, me posicionei melhor sob ela e senti a cabecinha escorregar para dentro, ela fechou as pernas e começou um vai e vem com a cintura, sentia a buceta dela melada e a pressão de estar com as pernas fechadas, ela gemia e se deliciava com aquele pau entrando e saindo. Eu chupava os peitos e beijava a boca dela, ela foi mexendo, rebolando, parecia buscar o ponto exato de prazer.
– Ahhhh, que delicia.. ai sogro.. ai..vou gozar nesse pau.. aiiiiiiii …ahhhhhhhhhhhh
Senti as pernas dela amolecerem, seu corpo tremeu e ela me beijou deliciosamente.
Terminamos o banho e fomos para a cama, eu ainda não havia gozado a segunda vez, deitamos e fui beijando e chupando os peitos dela, a barriga, cheguei na virilha, passei a língua, ela se arrepiou, lambi ao redor da bucetinha dela, os lábios, meti a língua la dentro, tirei e fiquei contornando o clitóris, voltava para os lábios, a portinha, então ergui as pernas dela e meti a língua no cuzinho dela, todo lisinho e depilado, piscava na minha boca, ela gemia e dava uns grunhidos, as vezes travava as penas no meu rosto, puxava meus cabelos, mas eu sempre voltava no cuzinho dela, lambia ao redor e metia a língua, ela delirava, deixei ele bem babado e molhado, m eerguia, girei ela na cama ficando de ladinho, dobrei uma das pernas dela, meti a língua no cuzinho de novo deixando bem babado, fui me encaixando entre as pernas dela, passei na portinha, ela me olhou e consentiu. Comecei a empurrar bem devagar, minhas mãos alisavam os peitos dela, iam na boca e ela chupav meus dedos arrebidando a bunda, facilitando a penetração, ela fazia uma caretas, mas balançava a cabeça para eu continuar, empurrei e a cabeça entrou, tirei, ajeitei aquela pelinha que cobre a cabeça, dei uma lambuzada no cuzinho dela e fui empurrando de novo, dessa vez foi escorregando, ela foi gemendo e a cabeça saltou dentro, ela suspirou, parei e deixei ela se mexer, ela foi rebolando devagar, empurrando o corpo contra o meu e pouco a pouco foi entrando, cm por cm, voltava um pouco e enfia mais um pouco, ate que sentiu minhas bolas encostando nela o pau inteiro dentro do cuzinho, forçou mais um pouco para ter certeza que estava tudo dentro.
– Aiiii, que delicia, sentir ele pulsando assim dentro de mim… ahhhh… fode sogro.. fode com gosto.
Comecei a dar estocadas curtas, mas fortes, tirava até quase a cabeça e enfiar em um movimento continuou, depois alternava com estacadas fortes e fundas, ela grunhia, mordia o travesseiro e urrava, comecei a socar mais e mais…. as estocadas começaram a ficar mais fortes em um ritmo mais acelerado…. sentiu meu pau trincando naquele cuzinho.. ela mrdendo o travesseiro e urrando com a cara enfiada nele.
_ Porra.. vou enche esse seu rabo de porra sua puta do karalho…. toma cachorra
Soquei forte.. bombei e o jato de porra esguichou dentro dela uma duas vezes….
– Aiiiii safado, senti o jato quente .. porra… cafajeste, safado, gostosoooooo
Esporrei deliciosamente naquele rabo, continuei mexendo devagar, até sentir o pau amolecendo e ela relaxando o cuzinho, fui tirando e a porra escorreu um pouco. Cai ao lado dela, mole, satisfeito e ela relaxou encaixadinha em mim.
Tomamos um banho juntos novamente, os dois de pernas bambas.. e fomos embora esgotados pela intensidade do gozo.

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