Estou relatando com a pica no cu, como fui arrombado neste Réveillon

São 01h20min, de 01 de Janeiro de 2020, estou neste momento tendo minha primeira relação sexual como passivo com um pelo homem de características germânicas, com altura de aproximadamente dois metros de altura, corpo peludo com pelos em tom avermelhado, sentado sobre sua pica entrando e saindo do meu cu sobre a sua cama com o seu desktop em minha mão digitando para você: ‘ai, ai, ai, calma homem assim você arromba meu cu”. A casa fica localizada próximos as dunas da Praia do Forte, cidade Cabo Frio, Região dos Lagos, interior do Rio de Janeiro.

Vamos ao conto: Sou moreno claro, um metro e sessenta metro e seis centímetro de altura, gordinho, oitenta quilos, pele sedosa, pernas grossas, baitinho em formação devido dose de hormônio para afeminar meu corpo que é quase impossível devido os meus 59 anos de idade, porem com uma bunda roliça e empinada.Já eram 20 horas do dia 31 Dezembro de 2019, faltando quatro horas para a chegada do o ano novo.

Estava eu caminhando na orla da Praia do Forte, quando em minha frente caminhava um turista com um short branco que deixava amostra boa parte de sua bunda grande e peluda, sem camisa. Pelos seu paços dava para notar que já havia tomado algumas doze de caipirinhas, bebida de preferencia dos turista em visita ao nosso país.

Foi quando ele tropeçou e caiu de joelho na calçada ralando o joelho próximo os quiosque da orla da praia. Eu corri e o levantei, apoiando aquele gigante sobre meus ombros e conduzindo até um dos quiosque, sem entender nada que ele falava em seu dioma. Seu joelho sangrava muito, eu com sinais chamei até o banheiro dos quiosques, um dos pouco que estavam limpo. Dentro conduzi até um cando no final dos reservados usados para defecações, onde havia uma torneira com uma enorme borracha para lavar o banheiro ao final do expediente, longe dos olhos dos usuários do local, sentei ele sobre uma cadeira de plastico e comecei a lavar sua ferida. Como estava com a bunda empinada em sua frente e usava um minusculo short de praia que também deixava amostra boa parte de minha bunda, ele sem pedir ou ser autorizado segurou minhas bunda com suas duas mãos gigantescas massageando minha nádegas.

Ação que me deixou exitado e com o cu piscando, minha mão subiu em sua perna, até entrar sob seu short encontrado um pica dura, grossa e gigantesca que empunhei colocando para fora acariciando dos testículos até a chapeleta e já gemendo com um dos dedos enormes e grossos já enterrado no meu cu. Passei a chupar dos saco até cabeça, tendo a maior dificuldade em colocar na boca devido a grossura e tamanho da chapeleta. Até que gozou me enchendo a cara de leite quente.

Sem falar uma palavra, ele me colocou em seu carro estacionando em umas das ruas desertas de paralepidíneos que fica de fronte a uma pequena mata próximo as dunas. Desceu do veículo abriu a porta da casa, me pegou no colo, bateu a porta com o corpo fechando com chave automática. Me colocando sobre uma cama de casal em um dos quartos, arrancando minha sunga de praia, me virando de bunda para cima, enfiou a língua no meu cu me fazendo gemer de tesão. Em seguida ele deitou fazendo um 69 onde eu pude chupar aquele caralho mais uma vez, em seguida subi sobre seu caralho, apontando ele na entrada do cu e deixei meu corpo cair até senti aquela pica grossa e cabeçuda dilacerar minhas entranhas, deixando gotas de sangue descer e ensopar os pentelhos ruivos do meu macho. A cada grito de cada estoca em meu cu, ele parecia ficar mais alucinado, socando cada vez com mais ferocidade com querendo me rasgar ao meio. Até que em gritos e uros encheu meu cu de porra quente. Agora ele com sua cara de safado está sobre meu corpo colocando sua pica com carinho e amor no meu cu encontro eu digito esse texto.

Espera ele vai gozar mais um vez no meu cu, ai, ai, goza meu macho.

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