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No Ônibus

3196 palavras | 12 |4.23

Minha esposa é linda, gostosa e sex. Um dia chegou à nossa casa toda nervosa, ofegante, parecia que algo sério tinha acontecido. Perguntei o que aconteceu, ela logo disse que iria me contar tudo. Fiquei preocupado quando ela falou que tinha sido estuprada dentro do ônibus. Mas ela logo me tranquiliza dizendo que terminou tudo bem e que no final eu iria até gostar. Começou a falar o que ocorreu naquela noite quente: “assim que cheguei ao ponto de ônibus, tinha muita gente, mas logo o ônibus chegou e estava tão lotado que quase não conseguia entrar. Fui me apertando entre uma pessoa e outra e fiquei no meio do corredor, porque nem naquele espaço reservado a cadeirantes consegui chegar. O ônibus é um expresso para apenas nos terminais, mas neles sobem MUITAS pessoas. Então, depois de duas paradas, eu já estava espremida. Não dava para ir para frente nem para trás. E ia demorar a descer alguém… Estava tão cansada, que só queria que o destino chegasse logo. Fechei os olhos e segurei com uma mão no ferro superior encostando o corpo no ferro lateral e passei o braço ao redor dele. Estava com os pensamentos longes quando senti alguém passar a mão por baixo da minha axila para segurar o ferro. Olhei para ver quem era, mas não podia nem me mexer. Quando dei por mim, a mão de alguém se mexia discretamente como acariciando meu seio. Levei um susto, o coração saltou… Eu já tinha ouvido falar de assédio no ônibus, mas nunca tinha acontecido comigo. Agora aquela mão tocava meu seio e minha pele se arrepiava levemente. Tentei me afastar, mas não tinha para onde sair. Estava espremida ali. Tentei ir para trás para me afastar… Que ingenuidade! Acabei me apertando contra o assediador! Ou seja: Parecia que eu estava aprovando aquilo e dando carta branca. E o homem entendeu isso mesmo colocou uma mão forte e com dedos longos, parecia mão de um homem jovem de pele clara sem pelos. Ele com a maior ousadia me tocava e eu comecei a sua não entendia o que estava acontecendo. Apertou o bico do meu seio e ficou girando por cima do vestido. Olhei para as pessoas sentadas no banco à minha frente e era um casal. Os dois cochilavam, a garota com a cabeça no ombro dele e ele com a cabeça para trás, no encosto do banco, com fones de ouvido. Não sabia se achava ruim por não poder pedir ajuda, ou bom por eles não estarem vendo. O homem então pôs toda a mão em cima do meu peito. Encheu a mão e apertou. Eu estava em desespero, tremia toda, suava, e como já estava cansada demais, com as pernas bambas. Ele apertou e ficou alisando o meu peito passando os dedos ao redor dele todo… E até achar a lateral do vestido, perto da axila. Percebendo que tinha uma brecha ele foi enfiando os dedos por lá. E agora ele estava tocando a pele do meu peito. Eu estava paralisada de terror. Não tinha reação. Queria gritar, mas a voz não saía. Só respirava fundo, o coração aos pulos e quando ele apertou forte o biquinho do meu peito por dentro do vestido preto, puxando e rodando, eu soltei um gemido tremido, que parecia mais de tesão que de medo. Ouvi o homem dar uma respirada forte no meu pescoço. Ele achava que eu estava gostando… Ouvi quando falou sussurrando: “Tesuda deliciosa. Vagabunda, putinha safada. Vou te transformar numa puta”. Ele estava-me chingando. Eu era casada, ele que estava me assediando…
A situação foi se agravando… O homem (não tinha visto ainda a cara dele. Queria me voltar para ver, mas não tinha como me movimentar e também morria de vergonha de encarar aquele tarado que se aproveitava de mim). Não demorou muito começou a passar a mão na minha bunda que antes estava encostada no corpo dele e eu tinha sentido um volume leve na minha bunda. Mas estava tão apavorada com os toques no meu peito que não havia me dado conta que ele estava encostando seu pênis na minha bunda. A mão começou a passear na minha bunda, alisar e apertar minha buceta. Ele apertou, alisou, beliscou me fazendo gemer e depois desceu a mão levantando devagarzinho o meu vestido, então, começou a passar a mão agora por dentro do vestido. Eu estava com as pernas suadas do calor e do pavor. Senti a mão dele entrando pelo meio das minhas nádegas e invadindo minha bunda que só meu marido conhecia. Ele levou os dedos no meio das minhas nádegas e foi apertando por cima da calcinha. Apertava no meu cuzinho e tirava. Ficava cutucando, dando várias dedadas seguidas que me provocavam uma sensação muito louca. Era como se eu fosse pular cada vez que sentia ele dar várias dedadas seguidas. Acho que eu estava dando outro sinal que queria os dedos dele ali. Me dei conta disso, ele foi direto procurar a lateral da minha calcinha e enfiou os dedos por dentro. Socorro! Ele estava com uma mão apalpando meu peito de todo jeito e com a outra dentro da minha calcinha com os dedos indo para meu cuzinho, e começou a dedar por dentro da calcinha. Senti quando os dedos desceram para baixo do meu cu e escorregando entre minhas nádegas até chegar na minha bucetinha. Senti os dedos alisando minha buceta, que até aquele momento só conhecia os dedos de meu marido. Toda raspada, os dedos dele deslizavam até meu pinguélo e eu senti um choque de prazer… Perguntei-me: Estou gostando???? Eu não entendi direito o que sentia, mas tive certeza que estava gostando quando ele sussurrou no meu ouvido outra vez: “Ahhhh, putinha safada. Se fazendo de séria, mas o bucetão está ensopado, eu sei que você está gostando putinha do caralho”. Nossa, eu estava melada! Não entendi nada, mas meu corpo estava gostando do abuso, do perigo, do medo. Senti então o dedo dele invadir lentamente minha buceta ensopada. E ela engolia um, dois às vezes até três dedos de uma só vez. Minha bucetinha parecia estar ansiosa por engolir o dedo daquele tarado. Eu agora queria que o dedo entrasse mais fundo, muito mais, e abri um pouco as pernas, empinei a bunda e ele tirou e em seguida enfiou dois de uma vez. Socou e tirou. Ele empurrou fundo, eu me abria o quanto podia para sentir bem fundo… Como eu queria agora a rola daquele estranho. Queria que ela fosse enorme e grossa e me rasgasse ali… Fechei os olhos e gemi ao que ele respondeu socando gostoso e fundo os dedos. Minha calcinha já estava presa na minha virilha, porque o tarado atrás de mim enfiava seus dedos na buceta que era para ser somente do meu marido. Pensei no meu marido vendo aquele homem invadindo meu corpo, ele sempre falava que queria ver outro homem atrás de mim com uma pica bem grande e grossa e isso multiplicou meu tesão. Atrás, as coisas evoluíam senti seus dedos saírem da minha buceta e achei que ele ia parar agora o desespero era para não acabar. Lembrei novamente do meu marido, queria que ele estivesse olhando eu ser abusada pelo tarado. O meu cu pegava fogo ao sentir o dedo grosso dele invadir tudo e ele mexia o dedo dentro. Parecia que queria deixar mais largo. Eu mordia o dedo dele com o cu, porque sentia muito tesão. Senti quando ele tirou e também começou a empurrar dois dedos juntos. Aquilo abria minhas pregas e me dava sensação de estar com o cu arreganhado. Era muito excitante me sentir toda aberta. Ele mexia os dedos de todo jeito, parecia querer mesmo arreganhar meu rabinho apertadinho. Não entendi, mas estava curtindo completamente aquilo, que despertou uma puta adormecida em mim. Ele tirou os dedos então e afastou-se um pouco de mim. Tirou a mão do meu peito, para se apoiar no ferro e conseguir afastar um pouco. Senti ele se mexer bastante atrás de mim e pensei que ia gozar… Mas eu queria mais. Foi quando comecei a sentir aquela carne quente e dura encostar-se à minha bunda. Ele pôs o pau para fora… Não pensei que ele fosse tentar me comer dentro do ônibus cheio de gente. Ele tinha colocado o cacete para fora e estava esfregando na minha bunda e se direcionando para o meu… cu! Será que ele quer comer meu cu no ônibus? Meu coração saltou e eu sabia que eu desejava aquele cacete dentro de mim. Mas o susto foi tão grande que meu primeiro reflexo foi colocar a mão para trás para proteger meu corpo. E então acabei tocando direto naquela rola dura e melada que eu segurei. Hummmmmmm… Nunca tinha sentido um pau na mão tão grande. Senti o leite que saía da ponta e apalpei-o inteiro. Cheio de veias, a cabeça grande, tinha poucos pelos… Apalpei na base e senti o começo dos ovos… Apertei com gosto e soltei… Deixei a cabeça da pica dele na direção do meu cuzinho. E para ele bastou ir deixando o pau escorregar até que a cabeçona encontrou a entrada do meu rabo. Segurei-me, empinei a bunda o máximo que podia e eu mesma fui me empurrando para trás. O pau foi entrando fácil. Meu cu estava laceado de tantas dedadas e totalmente ensopado do mel da minha bucetinha gulosa. Senti a cabeça passar e ele começou a bombar devagar. Foi empurrando cada vez mais. Senti o corpo de ele colar em mim e o pau entalou no meu cu. Não sei até onde entrou, mas sentir-lhe começar a bombar no meu rabinho guloso. Eu estava adoraaaaaaaando ser estuprada ali. As bombadas ficaram cada vez mais gostosas, mais fundas e mais rápidas. Eu esqueci que estava no ônibus. Com as pernas bem abertas e a bunda bem empinada aquele caralho gostoso rasgando meu cu, esfolando inteiro. Gemia agora mais descarada parecia uma cachorra. Eu realmente esqueci onde estava. Ouvia vez por outra: “Que puta…” “é casada, olha como ela gosta”. “Ele está metendo no cu dela”, “Que vagabunda gostosa. ”. No sufoco do ônibus, algumas pessoas conseguiam perceber tudo. Estava agora muito descarado, NE? Eu arreganhada levando um caralho enorme no cu, gemendo como uma puta safada e rebolando o pouco que podia, mas recebendo aquilo duro e pensando como seria bom o meu marido vendo um desconhecido me arrombar o cu. Mas eu falava baixinho, gemia e falava baixinho: aí meu cuzinho…
E bem na hora que estávamos chegando ao terminal, eu estava sentindo algo que nunca tinha sentido. O corpo todo estava eletrizado e eu estava arrepiada inteira e sentindo uma sensação deliciosa. Senti aquilo subindo e uma vontade de gritar. Dei-me conta que ia acontecer uma coisa, ia gozar. Comecei a repetir: Vou gozar. Vou gozar…, como atrás as bombadas aumentaram e até dava para ouvir o barulho do pau invadindo meu cu. Vou gozar! Vou gozar! Vou gozar. E o cara atrás falando: Goza vagabunda. Goza puta. Goza. Goza… eu me abria mais, e senti o pau no meu rabo inchar e começar a pulsar. Ele começou a jorrar porra no meu cu e eu gozei exatamente na mesma hora. Sentir-me eletrizada, arrepiada, um gozo delicioso, indescritível, e as pernas parecendo de papel. Gozei com o pau do homem atrás enterrado no meu cu, enchendo meu rabo de porra. Foi de longe a melhor trepada da minha vida. Foi a primeira vez que gozei no pau de outro homem. Não via ninguém. O homem atrás de mim tirou o PÊNIS, já meia bomba do meu cu e eu finalmente olhei para trás. Era um rapaz alto corpo atlético, braço forte muito atraente parecia um deus grego. Eu daria tudo que ele quisesse quantas vezes ele quisesse. Quando ele foi saindo, sorrindo, se arrumou e disse: “Tchau, safada. Que delícia de rabo que eu fodi. ” E desceu do ônibus. O rapaz da frente disse sem jeito: “Preciso acordar minha mulher para descer…” Eu me afastei, deixei o vestido descer, arrumei meu peito e fui me segurando nos ferros do ônibus. Desci com as pernas bambas, nem sei como consegui andar. Andei até o banco mais próximo e sentei. Queria dormir naquele banco, recuperar minhas forças. Um monte de homens me olhava e eu achava que todos tinham me visto dar o cu dentro do ônibus lotado. Logo me levanto e vou para o banheiro para me recompor. Quando de repente percebo dois homens com cara de policiais entrarem no banheiro. Eles logo perguntam se estou sozinha, digo que sim. Um deles o mais novo fecha a porta. Pergunto o que eles querem, o mais novo responde, queremos o mesmo que o cara teve lá dentro do ônibus. Entendi logo o que eles queriam. O mais velho disse que viu tudo, falei que iria gritar se não me deixassem ir embora. O cara mais velho sorriu e logo me deu uma tapa na cara. Sentir meu rosto arder fiquei assustada, porque o cara mais velho me ameaçava que iria me bater com mais força se eu reagisse. O homem mais novo era muito bonito devia ter no máximo 20 aninhos dizia para eu não me preocupar que não fariam nem um mal, que só queriam brincar um pouco comigo. Já com as calças baixas mostrando seu mastro enorme, era um pau branco grosso tinha um corpo bem definido, mas o que chamou mais minha atenção, era a forma de falar e o tamanho do seu pau. O homem mais velho com cara de safado me agarra com força dizendo para eu ser boazinha com eles pedindo, que só queria foder meu cuzinho. Então relaxo um pouco e deixo rolar. Enquanto isso seu amigo mais novo começa a levantar meu vestido e rasga minha calcinha deixando minha buceta toda de fora. O rapaz se abaixa beija minha xoxota passa sua língua de cima a baixo mesmo com a porra do outro cara que me comeu no ônibus e que gozou dentro e estava escorrendo do meu cu. O outro atrás de mim agarrava meus seios e apertava parecia que iria arrancá-los de tanto desejo que estava sentindo. Beijava-me o pescoço e falava sacanagem no meu ouvido. Acho que começava a gostar de tudo aquilo. Agora eu realmente estava fodida, dois caras estavam me pegando dentro do banheiro do terminal, o que vou fazer, pensei. O garoto chupava minha buceta com certo carinho. O outro atrás de mim esfregava já seu mastro quente na minha bunda procurando um abrigo para se alojar. Tento relaxar para não sofrer mais nem uma violência. Passo a mão na cabeça do rapaz que me chupava fazendo um carinho e empurrando sua cara na minha xoxota, com a outra mão toco o pau do safado atrás de mim. Eles ficam mais calmos, sinto o homem mais velho beijar meu pescoço enquanto aperta meus seios. Viro-me para ele, beijo sua boca e seguro firme seu caralho duro. O garoto agora esfrega sua pica na minha bunda querendo meter seu pau na minha buceta. Desço a cabeça até o pau do cara na minha frente deixando minha bunda pronta para receber a pica do jovem. O pau dele era grosso cinto entrar apertado na minha xana que está inchada de tanto levar pica. Ele dá várias bombadas e estocadas na minha buceta. Gemo de prazer enquanto chupo o pau do cara mais velho na minha frente. Era uma pica grossa morena com veias salientes estava bastante dura. Virei uma puta safada mesmo, tudo que meu marido sempre sonhou estava acontecendo num único dia, só faltava ele aqui para assistir sua esposa sendo fodida por várias caras de paus duros como pedra. Não me importava com mais nada só queria sentir prazer e dar também. O homem mais velho empurrava seu pau na minha garganta, tentava engolir todo, enquanto o rapaz com o pau duro e grosso atrás de mim se deliciava de prazer, socava com velocidade seu mastro num entre e sai me deixando louca de tesão querendo mais safadeza. Pedi então que colocasse seu mastro branco e duro no meu rabo. Ele com carinho alojou seu membro longo e duro todinho na minha bunda. Socava sua pica com vontade no meu cuzinho que só meu marido tinha comido até aquele dia, depois de alguns minutos devolveu seu caralho lindo para minha bucetona gulosa. O cara mais velho me chamava de puta, cachorra, vagabunda e piranha. Enquanto o rapaz socava o caralho duro na minha buceta, o mais velho empurrava seu pau na minha boca e me dava palmadas na bunda. Chamava-me de filha da puta, vadia e gostosa. Não acreditava no que estava acontecendo: eu estava gostando de ser tratada como uma puta. O cara mais velho muda a posição. Eu agora começo a chupar o caralho duro do rapaz, que pau lindo e grosso, a cabeça era vermelhinha, que delicia de pica. Tento engolir todinho esse pau gostoso. Eu mordo, lambo e beijo. ELE fica louco de tesão. O safado atrás de mim arreganha minha bunda e esfrega sua PICA no meu rabo. Sinto sua tora encostar-se ao meu cuzinho. Ele empurra seu pau bem devagar. Sinto quando desliza todinho dentro do meu rabo. Eu fico louca de tesão pedindo mais, que meta tudo, que enfie tudo no meu cu. Continuo chupando o pau do garotão, ele está doidinho para jorrar sua porra na minha boca. Digo que goze na minha cara. Ele soca com mais velocidade sua pica na minha boca e goza tirando e aponta para minha cara. Ele jorra sua porra quente no meu rosto. Sinto que vou gozar também. Peço para o tarado aumentar a velocidade atrás de mim. Ele dá várias estocadas com sua pica todinha no meu cuzinho, sem dó nem piedade num entra e sai frenético. GRITO que estou gozando. Ele também diz aos berros que vai gozar dentro do meu rabo. Sinto sua porra quente escorrer pelo meu cuzinho que está dolorido. Me a sento no vaso para descansar. Eles se despedem e vão embora me deixando ali sozinha tentando me recompor.

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12 Comentários

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  • Responder o canalha ID:h5ijpboik

    conto grande e totalmente exitante muito bom coerente com tudo parabens

  • Responder O Gringo ID:ayfoti8

    Boa noite
    Plágio do conto Evangélica abusada no ônibus

  • Responder poli ID:1dqp64krqz7g

    plágio de outro conto

  • Responder Anônimo ID:8cipj3erqm

    Ficou faltando a reação do seu maridinho…
    Espero poder ler a continuação desse conto gostoso
    Bjs

    • poli ID:1dqp64krqz7g

      faltou a reação, pq plagiou e no conto original o marido n participa

  • Responder Anônimo ID:41ih47btv9j

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  • Responder paizao ID:81rdzevk0b

    alguma novinha… coroa evangélica pra conversar… @paizao… telegram

  • Responder Anônimo ID:1dug66ampuo2

    Contos grande, acaba brochando, o pau fica mole.

  • Responder NATHALIA (NATY) ID:40voux7lqrb

    Ótimo conto , parabéns , espero que tenha mais . Beijos

    • Anônimo ID:1dg02hk1xp1a

      Oi NAT! se quiseres conversar me manda um oi meu email: [email protected]

    • Comedor anônimo ID:e3i17omnl5c

      Me manda um oi Nathalia, vamos conversar. [email protected]

  • Responder Coyote 24cm ID:3yny8ueq49k

    Pelo menos um contp qe preste. Continua