# # #

Papai merecia um pouco mais de mim

4591 palavras | 7 |4.78
Por

– Sim, quero ser sua putinha com a pepeca também. – Você agora pode falar o nome certo dela. – E como é? – Buceta, ou no seu caso, bucetinha ainda.

“Papai merecia um pouco mais de mim”
* De: Fantasminha

Oi, sou a Sofia.
Sou filha do Fantasma Escritor, e ele me pediu para escrever algumas coisas que aprendi, com ele, com amiguinhas na escola e agora que já estou maior, minhas amigas da faculdade.
Não sou mais aquela criança que descobriu os prazeres do sexo ainda tão jovem.
Sou uma mulher agora.
Mas, tenho muito pra contar sobre o universo das meninas, mocinhas e mulheres adultas.
Que tal uma visão feminina sobre esses assuntos heim?

———————————————————————————————————-
Hoje vou contar a história de uma amiguinha de escola, Sheyla.
Pouco à pouco ela me confidenciou o que eu agora conto a vocês: nas palavras dela, na visão que ela tinha na época.
———————————————————————————————————-

Quero contar algo que talvez muitos não entendem. Não aceitam. Acham perversão.
Não julguem o que fiz, não julgue meu paizinho. O mundo tem coisas maravilhosas a ser vivido. É só procurar com atenção.

Fui criada com muito carinho.
Minha mãe foi maravilhosa, mas meu pai era mais que isso, era meu heroi.
Uma menina tem a tendência a procurar o amor veradeiro nas melhores pessoas enquanto criança, depois, aquando adolescente, procura os “bad-boys” como forma de rebeldia.
Eu ainda era criança, por volta de 11 ou 12 anos. Ainda pensava como menininha. Gostava de brincar de bonecas e essas coisas.
Era morena, pequenina, olhos castanhos cabelos lisos, seios despontando para a vida, bum-bum apalpável, bem redondinho, perninhas grossas e jeito de dançarina de banda de axé.
Já com 10 anos eu notava alguns olhares maliciosos, e isso me irritava um pouco. Ficava brava quando os homens assoviavam, o famoso fiu-fiu, ou mesmo alguns mais avançadinhos me convidavam para dar uma “voltinha” com eles.
Como me irritava essas coisas!
Bom vamos logo para a estória. Espero que você goste.

Tinha acabado de sair do banho.
E a mais de dez minutos estava procurando pela casa toda o colan e a sainha (uniforme) para a aula de ballet.
Minha mãe tinha viajado a trabalho, como sempre, e só voltaria após alguns dias.
Embora meu pai estivesse em casa, pois ele mesmo fazia seus horários, tudo estava um tanto desorganizado.
Cansada de procurar, fui até a cozinha perguntar ao meu pai, e o encontrei comendo um pedaço de pizza que sobrou da noite passada.
Fui logo perguntando:
-“Papai, onde esta meu uniforme?”
-“Não sei, filhinha. Vou procurar pra você.”

Meu pai olhou para mim e estranhou algo.
Eu estava usando apenas uma calcinha pink.
Não, e não era pelos meus peitinhos estufadinhos de fora que ele me olhou daquele jeito. Ele me via pelado com frequência e isso era comum pra nós naquela casa.
Mas, reparou a calcinha pink, com umas rendinhas na frente e quase um fio dental atrás, exibindo minha bundinha por completo.
– Que calcinha é essa, filha?
– Mamãe comprou pra mim. Gostou?
Mamãe era assim mesmo, cheia de achar mocinha crescida e fazer eu parar de usar coisas de criança.
– Hummm…. diferente…
Sei lá, senti que algo mexeu com ele.
Gostei disso.
– Onde você colocou seu uniforme ontem? – ele disse.
– Coloquei pra lavar.
– Hum… Não tem outro?
– Não. Acho que a mamãe não lavou a roupa antes de ir. Eu estou sem sutiã também.
Ele me olhou mais uma vez daquele jeito, e seu olhar eram em direção à minhas coxas e para aquela calcinha fio dental.
– Talvez ela tenha esquecido. Vamos fazer o seguinte. Se você não contar para a mamãe eu deixo você faltar na aula de ballet hoje! O que acha?
– Serio!!! Ta bom eu não conto!!!
Sai correndo feliz para o quarto. Adorava ficar em casa com papai.

O papai deve ter se arrependido de nunca se interessar por ver uma de minhas aulas de ballet.
Lá haviam muitas garotas lindas e vestidas com aqueles colans apertados.
Confesso agora que me animei ao ver ele me olhando daquela forma. Eu semi-nua provoquei os instintos de um homem.
Coitado dele!
Estava sem sexo já a alguns dias.
Hoje sei que homem não aguenta tanto tempo sem uma buceta, mas, na época não sabia tanto sobre isso.

Ele foi para a sala assistir televisão.
Eu me senti diferente ao sentir os olhares de desejo de meu pai e queria mais daquilo.
Bolei um plano para “provoca-lo” um pouquinho.
Meia hora depois, eu desci descalça, só com uma calcinha branca e uma blusinha pink bem transparente, e como ainda estava sem sutiã, meus peitinhos pareciam querer furar a blusinha.
E bem à vontade, me sentei ao lado dele e o abraçei.

– To com saudade da mamãe.
choraminguei.
– Eu também, tenho saudade de fazer carinho nela, mas ela só volta depois de amanhã eu acho.
– Ah! Você pode fazer carinho em mim se quiser papai! – eu olhei para ele e sorri inocentemente.
– Eu amo você, querida! Sempre vou fazer carinhos em você.
Dizendo isso ele passou a fazer os cafunés maravilhos que sempre fazia.
Foi alisando todo o meu corpo, mas sem tocar nas partes “intimas”.
Era bom, mas o foguinho na minha pepeca era forte.
Vocês homens nem imaginam o fogo de uma menina na pré-adolescencia.
Cada vez que eu sentava no colo de um tio ou até mesmo amigos de meu pai, procurava encaixar minha bundinha bem na parte volumosa e ficava roçando como uma cadelinha no cio. E isso era com uns 7 ou 8 anos, imagine esse tesãozinho agora com 11 anos, multiplicado por 50.
Eu queria sentir mesmo era os dedos dele acariciando todo meu corpo.
E não pense que meninas dessa idade são inocentes de tudo. Sabem muitas coisas.
Teria que aperfeiçoar meus planos.
Eu estava deitada com a cabeça no colo dele, então eu subtamente me levantei e disse:
– Ta muito quente aqui!
E tirei a blusa, ficando de novo semi-nua.
E como era comum eu ficar assim diante dele, ele nem estranhou.
– Pai, ontem eu tava brincando com a Bruninha (essa era a visinha) e a bola bateu aqui e tá doendo.
Dizendo isso, apontei pro meu biquinho do seio esquerdo.
Todo mundo sabe que nessa fase, qualquer batidinha de leve doi pra caramba. É como se fosse um soco no saco de vocês homens!
– Nossa! Isso deve doer né?
– Sim, e você nem liga.
– Como assim, eu não sabia…
– Mas, não dá beijinhos nos meus machucados como fazia antes.
– Mas, mas, você era pequenininha…
– Ah ta! agora que cresci um pouquinho vai me tratar diferente, vai me jogar fora… – fiz carinha de choro.
– Calma, docinho! Tem coisas que você não entende…
– Como o que?
– É que você ja é mocinha e não posso dar beijinhos nos seus seios. Pais não fazem isso com as filhas.
– Mas eu gosto! Quem vai saber?
– Ah… sei lá…
– Então. Só me trate com carinho e eu prometo que só fica entre a gente!
– Tá vem aqui, meu bebê.
Ele veio e deu um suave beijinho bem no biquinho do meu peitinho durinho ocmo uma rocha.
– Tá contente agora?
– É gostoso isso. Muito mais gostoso do que quando eu era pequena. Por favor, pode fazer de novo?
– Ah…. tá bom! Vem aqui!
Eu estufei o meu peito e ofereci meu biquinho de novo mas, agora sugeri:
– Vai ter que beijar uns 3 minutos pra compensar esse tempo todo sem beijar ele nas outras vezes que bati e ele doeu.
Ele não respondeu, só ficou beijando e eu sentia sua boca quente tocando meu carocinho.
– Pai, beijar doi um pouquinho, prefiro que só passe a lingua com cuidado.
Acho que ele não era bobo, sabia que isso tava me excitando e fez o que pedi.
Eu comecei a acariciar seus cabelos e fiquei mais ofegante. Ele percebia isso.
Senti que ele começou a dar leves chupadinhas e tava muito gostoso.
– Ah! Pai, assim é mais gostoso, continua por favor!
Ele agora já me chupava de verdade.
Não sei o que deu nele pois estava também miuto ofegante e agora apertava meu outro peitinho com as mãos, mas com cuidado para não machucar meus carocinhos.
– Agora faz no outro também… – pedi quase num sussurro.
Ele atendeu e passou a chupar o outro biquinho. E isso era maravilhoso.
Ele estava muito excitado e acho que isso assuntou ele.
Ele parou de chupar e olhou pra mim.
– Filha, papai já te fez bastante carinhos, né? Vamos parar agora?
– Ah! Ta tão bom.
– Sim, é bom mas, é que tem coisas que você não entende.
– Você que pensa. Eu sei que você está gostando e sei que sente falta de fazer essas coisas com a mamãe.
– Sim, mas carinhos de adulto são mais que isso.
– Eu sei disso. Eu tenho vontade de fazer coisas e acho que se eu quero e você tá sentindo falta a gente podia fazer juntos.
– Ah! Não é bem assim… Eu quero te dar carinhos mas a mamãe nos mata!
– Eu sei guardar segredo, pai. Ela nunca vai saber.
– Sabe o que vai acontecer se ela souber? A mamãe vai te bater se souber que eu te dei o carinho que só deveria dar pra ela. Ela não gosta que eu acaricie ninguém alem dela.
– Acha que eu não sei. Prometo não falar nunca.
– Tá certo, meu amor. Vou fazer outros carinhos gostosos pra você se sentir melhor.
Eu sorri alegremente, imaginando que se a mamãe gostava eu também iria gostar.

– Senta aqui no meu colinho!
Quando sentei, o pau dele já estava duro. Mas adorava sentar em paus duros assim e me senti a vontade.
Ele me guiava a cada passo:
– Fica de costas para o papai! Isso! Agora põe as pernas por fora da minha, assim…
Eu estava sentada com as pernas abertas, o papai começou a acariciar minha bucetinha lisinha por cima da calcinha. Ele ia mexendo devagar e eu fui relaxando.
– Esse carinho é bom papai!
– Hum!
– Eu sempre quis que alguém fizesse isso nela.
– Como assim alguém?
– É que eu já sentei no colo de alguns outros homem né, e sentia o “negócio” deles bem duro na minha bundinha.
– Sério? Quem fazia essas coisas?
– Calma, pai! Ninguém nunca me tocou assim.
– E se tivesse tocado?
– Ah! não sei, acho que se fosse gostoso assim eu deixaria.
– Menininha safadinha! Não estou te reconhecendo mais…
– Mas, agora eu sou só sua né? Aproveita então.
Ele ficou louquinho de tesão.
Colocou a mão por dentro da calcinha e agora já me masturbava com mais força.
Seus dedos percorriam por meu grelinho inchadinho e apertavam a entradinha da minha bucetinha.
Eu começava soltar gemidos mais longos:
– Ta gostoso demais…
Eu falava entre gemidos.
Ele não falava nada, acho que só ficava pensando no quanto eu estava excitada e molhadinha.
Ele tinha literalmente nas mãos uma bucetinha carnudinha e suculenta.
Eu ainda nem tinha pelinhos na pepeca, era lisinha e branquinha. Mas, apesar de ele ver de vez em quando eu nua no chuveiro ou me trocando no quarto, nunca teve a oportunidade de ver de tão pertinho ou mesmo tocá-la desse jeito.

– Levanta um pouquinho, filhinha!
– Porque papai, não vai fazer mais carinho em mim, não ta gostando?- Perguntei com uma cara totalmente decepcionada, parecendo que iria chorar se o pai não continuasse .
Ele sorriu e disse:
– Quero que fique mais a vontade. Tire sua calcinha pro papai.
Eu prontamente arranquei a calcinha. Afinal eu já queria mesmo tirar.
Ele aproveitou e tirou a roupa também.
E eu já tinha visto aquele homem pelado inumeras vezes.
Mas, nunca com o pau duro assim.
Era uma visão muito louca. Um pau enorme ali ereto na minha cara.
E eu, com cara de espanto soltei essa:
– Você tem um pinto enorme, pai!
eu fiquei olhando para a pica do papai que só riu e disse:
– É nada. Você se acostuma.
– Eu acho bonito assim.
– Agor vem aqui, senta aqui, assim de frente para mim.
Eu fui até ele e sentei em cima daquela enorme pica dele, era tudo o que eu queria nesse momento.
Eu estava louca pra sentir aquela vara entrando lá dentro da minha bucetinha. Não tinha medo algum, só tesão.
Mas, acho que a ideia dele não era bem essa.
ele me posicionou em cima de sua rola, mas deixou ele só entre meu reguinho.
Dessa forma eu sentia o cacete roçando forte na minha bucetinha molhada.
– Isso, agora esfrega sua buceta na minha rola.
Não foi o que eu queria, mas confesso que foi extremamente delicioso.
-Esta bom?
Eu disse que sim com um arrãn longo e gemido.

Eu abracei ele esfregando mais forte e falei na orelha dele:
– Papai, é uma delicia esfregar minha pepequinha no seu pinto!
– Então continua esfregando gostoso que o papai te mostra coisa melhor.
Isso me animou ainda mais.
Rebolava muito e parecia que estava montando um touro mecânico.
Ele começou a acaricia e chupar minhas lindas tetinhas.
Fechei os olhos, me esfregava na pica do papai, indo para frente e para trás, gemendo baixinho a cada movimento.
– Isso tá muito gostoso papai! Agora sei porque a mamãe tem ciumes, todas iam querer essa delicia!
Ele riu e começou a apertar mais as minhas tetinhas. Até doeu um pouqunho, mas a dor era gostozinha também.
– Meu docinho, o papai vai gozar! sabe o que é isso?
– Sei sim.
– Quer tomar o leitinho que sai daqui?
– Arrãn, quero sim, deve ser gostoso.
Eu disse toda animada pensando ser um tipo de Iogurte.
– Então fica de joelhos ai no tapete e fica com a boca aberta.
Eu obedeci, fiquei de joelhos no tapete e sentei sobre os pezinhos, fiquei com a boca aberta esperando o papai gozar.
Ele começou a bater uma punheta com o pau encostado na minha boca.
Ele chegou perto e disse:
– Coloca a língua pra fora lindinha
Eu mais que depressa obedeci.
Ele mirou e deu a primeira jorrada de porra na minha lingua. Esperei e lá veio mais três ou quatro jatos.
– Agora fecha a boca e engole tudinho.
Na hora fiquei com a boca cheia de porra, soltei um gemido e fiz biquinho para o pai, o que fez com que escorresse um pouco de porra pelo meu queixo que formou uma grande gota que caiu nas minhas tetas, mas engoli.
Passei o dedo pelas tetas e pelo queixo, pegando o restinho que caiu e engoli também. Era gostosinho mas não era doce como eu queria.
– Tem mais papai?
Perguntei desejando mais um pouquinho e mordendo o lábio inferior, ainda passando a língua pela boca e sentindo o gosto.

– Vem cá, da umas lambidinhas na rola do papai pra acabar com o restinho.
Ele eu lambi tudinho e sentia o quentinho daquela rola deliciosa na boca.
– Acabou? – Perguntei com uma carinha triste.
– Não, querida, depois tem mais leitinho pra você. Só tem que esperar uns 15 minutinhos.
– E o que vamos fazer depois?
– Vou te mostrar coisa melhor, quer?
– Quero sim.
Fomos tomar banho e ele me lavou todinha.
E claro, aprovetei pra lavar o cacete dele.
Enquanto eu passava sabonete, percebi que ele foi crescendo de novo.
Legal! Dava pra brincar mais.
Joguei agua e deu uma vontade de por ele na boca de novo.
Sem pedir nada, simplesmente comecei a chupar meu pai.
Ele adorou a iniciativa.
– Nossa! Princesinha já sabe agradar o papai?
– Seu vontade só isso.
Ele adorou aquele banho, mas reparei que ele demorou um tempinho lavando meu bum-bum.
Acho que ele queria algo com ele.

Voltamos ao quarto e deitei de costas na cama meio que empinando o rabinho pra ele.
Ele olhou direto pra minha bundinha que era bem grandinha pra idade.
– Gosta dela papai?
– É linda! Você é toda linda.
– Mas pensei que os homens gostassem de pepecas, porque é aqui que você coloca o pinto né?
– É sim filha. Mas, na verdade dá pra ser ai na bundinha também.
– Dá?
– É sim. E pelo que já li a respeito, meninas muito novinhas como você ainda não conseguem aguentar um pinto desse tamanho dentro da pepeca.
– Consigo sim. Pode deixar.
– Todas as meninas começam dando a bundinha primeiro. É mais facil.
– E você quer por na minha, papai?
– Se você deixar?
– Eu quero sim! Pode colocar em mim.
– Primeiro vamos dar uma lubrificada.
Ele passou um creme que deve ser vaselina. Estava na gaveta ao lado da cama deles. Mamãe devia usar isso.
Eu sentia os dedos dele ao mesmo tempo passando o creme e penetrando meu cuzinho.
Ele preparava o terreno com muito carinho.
Ele perguntou se eu estava pronta.
– Sim, papai!

Lentamente ele se deitou por cima de mim.
Sentia o pau dele roçando meu reguinho e eu gostava da sensação.
Ele disse que eu tinha que relaxar bem o buraquinho pois era facil se eu estivesse calma.
Eu estava calma. Meu pai me tratava com carinho e eu não duvidava nem um pouco dele.
Ele posicionou a cabeça do pau bem no buraquinho e forçou.
Eu sentia ele cutucando aquela entradinha e resolvi me soltar. Eu comecei a sentir meu cuzinho se abrindo e recebendo o pau dele.
Com cuidado ele ia penetrando e eu estava ajudando com movimentos para cima, empinando mais a bundinha.
– Isso! Vai fazendo assim.
Ele me acalmava e eu queria que ele entrasse logo em mim.
Eu sentia um aperto de vez em quando e ele parava e não se movia.
Eu relaxava e tudo recomeçava.
Durou alguns minutos e eu ja não sentia dores. Só uma sensação gostosa dentro de mim.
Ele começou a dar umas bombadinhas e isso era mais gostoso ainda.
Agora, eu senti mais o membro dele entrando e saindo. Mas, não sabia o quanto ele havia me penetrado.
Eu achava que era só um pouquinho.
– Ta doendo, filhinha?
– Não, pai pode colocar mais.
– Ha! Ha! ha! Já esta inteirinho dentro de você, meu amor!
– Já? Eu consegui tudo?
– Sim, você aguentou todinho igual a mamãe.
– E você gostou
– Adorei comer essa cuzinho apertadinho, é a melhor que já comi.
– Então me come bastante, papai!
Adorei aquele termo “comer”, mas confesso que não entendia porque os homens falavam isso.
Meu parecia excitado em me falar aquelas palavras. Então eu aprendi a falar sempre.
– Quer ser minha putinha?
– Sim, eu quero!
Tambem não entendia o que era isso mas, como eu sabia que agradava ele eu falava que era a putinha dele.
Eu adorei dar a bundinha pro papai, mas queria mesmo era saber como era na bucetinha.
Eu tinha um fogo na pepeca que fazia sempre eu ficar esfregando ela nas coisas. Era no braço do sofá, nas almofadas da sala e até mesmo alguns brinquedos que davam algum prazer esfregando.
– Pai! Quer comer a minha pepeca?
– Filha, você é virgem, a sua primeira vez tem que ser algo importante…
– Isso é importante pra mim!
– Eu quis dizer com a pessoas que você amar…
– Mas você é a pessoas que mais amo.
Essa conversa toda era com ele me comendo o cuzinho. Hoje até acho meio hipócrita da parte dele falar em “ética” fodendo o cuzinho da filha.
Ele diminuiu as bombadas e disse:
– Tá certo, a gente pode tentar. Mas, se doer a gente para, ok?
– Ok!!!
Ele então acelerou as bombadas e senti que o pau dele pulsando forte. E nessa hora ele gritou:
– AhH! Toma putinha!
– O que aconteceu, paizinho?
– Eu gozei ai dentro desse cuzinho maravilhoso, filhinha.
– Eu senti algo gostoso ai dentro.
Eu sentia os jatos fortes de porra dentro de mim. Algo que não sei como explicar.
Ele tirou o pau pra fora e pude notar que ele já estava mais tão duro.
Quando me levantei sentia escorrer um liquido pegajoso e quente nas minhas coxas.
Papai me explicou o que era gozar e que liquido era aquele.
Então, fomos pro banheiro e vi que ele lavou o pau bem direitinho, pois senão podia passar infecção na minha xoxota.
Eu aproveitei pra fazer xixi e me lavar também.

Papai voltou a me chupar na cama, e agora eu queria chupar aquele cacete gostoso que ainda não estava duro como antes. Ele então se deitou e me ensinou o 69.
O tesão já estava ficando forte de novo.
Eu via o pau dele comecar a ficar durinho de novo.
Ele disse:
– Vamos tentar agora, filhinha?
– Sim, quero ser sua putinha com a pepeca também.
– Você agora pode falar o nome certo dela.
– E como é?
– Buceta, ou no seu caso, bucetinha ainda.
– Por que sou pequena?
– Sim, porque ainda é lisinha e pequenininha.
– E você gosta dela assim?
– Vou comer todinha.
– Eu achava que eu é que ia comer seu pinto.
– Porque?
– Ela é gulosinha, vai querer engolir seu pinto inteirinho.
– Ah! Essa eu quero ver.

Ele me explicou que eu tinha que ficar mais calma do que antes, pois agora podia doer um pouco mas, depois que a minha bucetinha acostumasse com o pau dele a dor passaria.
Eu deitei e abri minhas perninhas e expus a minha bucetinha pra ele.
Ele se deitou por cima de mim e fez igual quando me comeu por trás.
Ficou só roçando o pau na portinha, e isso estava me deixando louca.
– Me come logo, papai!
Ele ficou louco com a “frase mágica” e começou a meter no buraquinho.
A cabeça daquele pau deslizava como um sabonete molhado.
Eu senti que a cabecinha estava entrando. A dor começou a incomodar.
Mas, eu deixei a dor de lado e pensei que se falasse algo ou reclamasse ele ia parar.
– Doi, amorzinho?
– Não, pode enfiar mais…
Eu sentia dor sim.
Mas fiz forças para aguentar.
Ele penetrou mais um pouco e agora a metade do pau já estava dentro.
Parecia que a buceta ia explodir.
Eu olhei pra baixo e vi que minha bucetinha parecia uma boca engolindo uma salsicha gigante.
O pau dele tava sumindo dentro de mim.
A visão daquela cena me excitou um pouquinho mais e eu falei:
– Tô comendo você, papai. Eu vou comer toda sua salsicha!
– Então você quer mais fundo, amor?
– Sim, soca tudo, paizinho!
Eu pedia quase uma sentença de morte por dor aguda. Sabia que ia doer mas naquela hora era tudo ou nada.
Senti uma forte estocada, mas por incrivel que pareça só senti prazer.
– Aiii!
– Que foi, doeu? – papai perguntou preocupado.
– Não! É que foi delicioso isso.
– Pode continuar assim.
– Pode. Um pouco mais forte, papai.
Ele começou a bombar mais e mais forte e eu olhei de novo pra baixo.
Vi uma cena louca. Um enorme cacete saia e entrava tudinho de novo dentro de mim.
E eu adorava ver ele metendo aquilo dentro da minha bucetinha.
– Vai, pai, mete mais.
– Estou todinho ai dentro de você gatinha.
– Eu sei, eu sinto você dentro de mim agora.
A sensação era de andar nas nuvens, como se tivesse usado todas as drogas do mundo.
O fogo dentro da buceta era um incendio incontrolável e para tentar apagar só mesmo aquelas estocadas fortes que ele me dava.
Eu só queria mais e mais rola.
Ele me dava um prazer imenso. Eu confesso que papai foi a melhor transa da minha vida. E olha que já fodi com muitos mesmo.
Eu comecei a sentir algo forte e que ia crescendo, uma explosão se aproximava.
Putz! Que coisa louca. Um choque percorreu todo o meu corpo e parecia uma magia que fazia tudo ser perfeito!
Papai notou que eu me contorci e gemi forte.
Seu pau deve ter doido pois, a bucetinha que já era super apertadinha agora deu um tranco e espremeu o pau dele.
Ele sentiu aquele aperto em seu pau e percebeu que a filhinha dele estava simplesmente gozando!
– Ahhhh!
– Filhinha você está gozando, meu amorzinho.
– Que gostoso, paizinho, não para agora! Continua por favor…
Ele deu mais estocadas e a sensação estava voltando.
Ele fodia forte!
– Vai putinha, goza no pau do seu macho!
– Me come, papai! Come sua putinha gostosa!
Ele fodia minha bucetinha como se eu fosse uma prostituta de rua. Socava sem dó.
Lá veio outro gozo.
Maior, melhor e mais longo.
Papai sentia o pau ser estrangulado e a sensação de uma coisinha apertadinha assim fez ele gozar junto.
Enquanto eu gozava, senti algo quente e forte dentro da minha bucetinha.
Isso fez eu emendar mais um gozo, e agora eu sabia o que era a melhor coisa do mundo!
Um pau enorme que me arrombava e jorrava porra quase que me lavando por dentro.
Ele parou e eu só sentia o pau dele latejando dentro de mim.
Em silêncio eu desmaiei por meio segundo e fiquei molinha, quase sem consciência.
Ele tirou a vara de dentro de mim. Caiu de lado como se perdesse as forças.
– Como você está, filhinha. – ele perguntou delicadamente passando as mãos em meus cachinhos.
– Sou a menina mais feliz do mundo.
– E o que você quer fazer daqui pra frente?
– Quero ser sua putinha!
– E sua mãe?
– A gente dá um jeitinho, papai. Eu sempre vou ser sua quando quiser.
– E se eu quiser sempre.
– Então será sempre.

O mundo dá voltas. Eu fui arrobada pela vara do meu pai e aprendi a ser putinha.
E nem imaginam o que acontece quando uma criança ganha esse poder.
Aprender a usar a bucetinha foi a melhor coisa que papai pode fazer por mim.
Eu aprendi a controlar o mundo a minha volta. A bucetinha de uma menina abre portas.
Aprender a usar e gostar de usar faz toda a diferença.

Pensem nisso se tiverem uma garotinha. Você não estará abusando e sim LIBERTANDO!

Outro detalhe:
Você ensinará, mas ela não será sua. Se fizer isso, só vai criar uma prisioneira de sexo.
Ela só será feliz se foder também com outros, muitos outros e você deve deixar ela livre pra isso também.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,78 de 45 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder @Leticiazinha02 ID:1dzqsdyeopk4

    Nossa. Tesão demais isso do pau grande entrando e comendo a bucetinha

    • RafaelContaConto ID:8kqykugd99

      Sinto vontade de fazer real

  • Responder Ruan ID:muitu049k

    Adorei

  • Responder Ex ID:469cvrl2d9b

    Excelente , muito bom eu adoro relatos de pai e filhas …

  • Responder Iamsantinho ID:1ctp3m6aa3bv

    Hummm… Adorei!!! Só de imaginar…

  • Responder Angel ID:g3iqsmov0

    Ótimo conto, amei.

  • Responder Anônimo ID:3zaq1o7w20d

    Ótima lição sobre relacionamento entre pai e filha ?