Curiosidade entre irmãos

Meu irmão e eu éramos os mais novos dos irmãos. Eu tinha 12 anos e ele 11. Era anos 90. Os adolescentes daquela época não tinham tanta malícia como os de hj que já nascem vendo pornografia na tv e na internet. Éramos bobos. Meus irmãos mais velhos trabalhavam fora, meus pais tbém. Meu irmão e eu chegávamos da escola e íamos assistir desenho. Nesse dia, eu queria deitar no sofá e ele tbém. Foi aquela luta pra saber quem ia ficar deitado. Aí a solução foi deitarmos no sofá, eu com o pé virado pra cabeça dele, e ele com os pés virado pra minha cabeça. E assim ficamos assistindo desenho. Eu queria movimentar minhas pernas, mas não tinha mais espaço no sofá. Resolvi levantar uma das minhas pernas no encosto do sofá, mas nem me liguei que estava de saia. Nisso percebi que meu irmão olhava pra dentro da minha saia e disfarçava. Eu pensei na hora em abaixar a perna, mas por dentro eu estava gostando de ser olhada, pra mim era novidade aquilo, de certa forma eu tbem estava na puberdade e estava descobrindo oq era sentir tesão. Abri mais as pernas e deixei ele olhar, fingindo q eu não estava percebendo. Deixei ele olhar por um bom tempo e tomei coragem pra abaixar minha calcinha. A essa altura sentia minha bucetinha latejar, vontade de não ser de quê, mas sentia tesão de tudo aquilo. Abaixei minha calcinha até os pés, e as pernas bem abertas. Reparei que ele não mais fingia não olhar, ele não tirava os olhos. Eu sutilmente tentava manter minha bucetinha bem exposta, pra provocá-lo mais, e cada vez q eu fazia isso, sentia minha bucetinha mais quente e latejava mais. Foi então que eu quebrei o silêncio e disse: – “Vc gosta do que vê?”. Ele não me respondeu, só balançou a cabeça que sim. Eu então com as duas mãos abri bem a bucetinha, o máximo que eu pude, pra ele poder ver bem e provocá-lo mais. “Vc quer tocar?”. Ele novamente não me respondeu, só balançou a cabeça que sim. Então disse a ele pra por o dedo dentro, sem saber ao certo oq tinha de fazer. Ele envergonhado, passou a mão na minha buceta e tirou. Falei que não precisava ter medo nem vergonha, que podia por o dedo. Ele foi chegando com o dedo indicador, enfiou o dedo delicadamente na entrada da minha bucetinha, senti ela encharcar de tão molhada, eu precisava daquele dedo dentro de mim, e quando percebi q ele ia tirar, segurei o dedo dele com a mão e disse pra ele enfiar mais fundo. Ele foi enfiando cada vez mais, o dedo e a mão lambuzada com o melzinho, eu estava adorando tudo aquilo, vi que ele perdeu a vergonha, na verdade aposto que ele tbem estava com muito tesão, pena que naquela época eu era muito boba e não sabia o que era chupar um pau, e ele também era bobo, não sabia oq era sexo direito. Deixei minhas pernas bem arreganhadas, pedi pra ele enfiar 2 dedos de uma vez, ele enfiou de prontidão, os dedos saiam lambuzados, enfiava com delicadeza, mas la no fundo, aquilo eu enlouquecia, comecei a gemer baixinho, ele aumentou o vai e vem dos dedos e a delicadeza foi embora, começou a socar com força, queria judiar de mim aquele safadinho, na mesma hora que eu sentia dor eu queria que fosse mais fundo, ele não dizia uma palavra, só queria ver minha bucetinha toda arrebentada, pedi pra por mais um dedo, eu não estava mais com o juízo certo, senti minha bucetinha apertada se alargando, olhei pra ela, tinha um resquício de sangue, perdi a virgindade no dedo do meu irmão, mas estava louca de tesão, pra mim não tinha importancia, pra não assustá-lo disse pra ele q era assim mesmo, ele continuou enfiando os 3 dedos até no fundo do útero, que delícia! Aquele pré adolescente de repente ja sabia oq estava fazendo, entendeu o que era foder com o dedo. Eu tremia de tesão, só queria mais e mais aqueles dedos, pedi pra socar mais forte. E foi então que senti uma estocada com força, e naquela hora gozei pela primeira vez, tremendo toda na mão dele. Ele tirou os dedos e abri minha buceta pra mostrar pra ele como tinha ficado por dentro, ele olhou bem e depois acho que bateu a vergonha novamente e se levantou do sofá. Me levantei e fui me limpar e trocar de roupa. Nunca mais nos tocamos ou falamos sobre o assunto, e sei que se hj eu lembro de tudo isso, ele tbem deve lembrar. Que lembrança boa!

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