Desejando a própria mãe. Cap. 03

Eu mal dormi naquele dia. Por dois motivos: pelo que aconteceu e pelo que poderia acontecer no outro dia. Eu precisava fazer daquilo uma rotina. Eu sabia que papai iria para o batalhão por volta de sete da manha. Mamãe sempre fazia o café da manhã dele. Eu queria aproveitar pra ver se ela me dava uma “ajuda” enquanto ela estava com aquele pijama de seda preto. Dito e feito. Quando escutei o carro de papai saindo da garagem, eu desci já simulando que estava mancando. Quando cheguei à cozinha, mamãe disse:

– Bom dia, filho! Como passou a noite?

Um ensaio da camgirl Aurora
– Bom dia mamãe linda! Foi bem até agora de manhã. Tá incomodando um pouco. O papai já foi?

– Já sim! Por que?

– Voce podia me ajudar… Com aquele problema?

– Voce acha mesmo que eu estando lá ajuda?

– Sim! Eu tentei fazer agora e não consegui. Eu fico mais confiante com a pessoa que mais amo nesse mundo ao meu lado. Sei que posso confiar em você, mamãe!

– Ummm… Tá bom, mas eu andei pensando sobre ontem… E…

Eu gelei nessa hora. Achei que ela ia dar pra tras, mas o que saiu de sua boca me deixou esperançoso no plano.

– Voce precisa entender que aos olhos de outras pessoas, isso pode ser uma coisa muito errada. Eu sei que você é muito inocente pra entender a maldade nas pessoas, mas eu quero que você me prometa que nunca vai comentar isso com ninguém. Promete?

Eu nem pensei. Respondi que sim. Mamãe me julgava inocente, mas ela nem percebia como eu atuava bem pra que ela acreditasse nisso. Dessa vez, eu pensei que não seria necessário subir pro meu quarto. Falei pra ela:

– Se a senhora quiser a gente pode fazer aqui mesmo. Por mim não tem problema!

– Aqui?

– Sim! Qual q diferença?

– Tá bom, deixa eu conferir se o portão ta fechado e a porta da sala também.

Enquanto mamãe caminhava pra sua conferencia, eu já abaixei meu calção, dessa vez até o calcanhar e já comecei a bolinar meu pau. Ele logo respondeu. Quando ela voltou pra cozinha, ela disse:

– To vendo que vai conseguir rápido. Já ta a todo vapor aí rsrsrs…

– Voce me ajuda demais, mae. Não sei nem explicar mas é muito melhor com você aqui.

Falando isso eu não tirava os olhos de sua bunda. Ela mais uma vez notou. A diferença é que dessa vez eu disse:

– Esse seu short sempre é engolido por sua bunda neh mamãe. Ela é muito grande.

– Pois é.

Falando isso mamãe ficou de lado e deu uma empinadinha dizendo:

– Eu não tenho culpa já te disse. A minha bunda é grande demais.

Eu estava quase em transe. Nem percebi quando disse algo que escapuliu da minha boca.

– Grande e gostosa…

Nessa hora eu até parei de olhar pra bunda dela e olhei pra sua cara. Pra ver sua reação. Acho que ela levou na brincadeira, porque ela inclinou um pouco a cabeça deu um leve sorriso e disse:

– Voce acha é?

Eu não poderia deixar o assunto morrer mas já estava quase gozando. Engraçado pensar que toda vez que eu estava chegando no auge do prazer, eu simplesmente perdia a razão e me entregava aos desejos mais promíscuos. Foi nessa hora que disse:

– Acho. Demais. Inclusive acho que isso ta me ajudando. Você é perfeita mamãe. Eu nem sei se digo mas…

Mamãe curiosa, questionou:

– Fala filho.

– Tá bom… Sua bunda é perfeita. Uma delícia. É um privilégio ta aqui fazendo isso. Só eu tenho uma mae tao gostosa com uma bunda tao grande… Shhhh ai caralho vou gozar… que vontade de… de…

– De que filho? Fala!

Nem deu tempo… estava perto dela e nem vi quando cheguei ainda mais perto e gozei ao lado de mamãe. Acabou que pegou um pouco na sua cintura e na sua bunda. Mamãe se assustou e disse:

– Filho, o que é isso?

Eu tentei remendar:

– Eu não consegui segurar mae… desculpa. A senhora me perdoa? Pode tirar que eu lavo.

– Não se preocupa eu vou lavar. Sobe e troca de roupa. Até porque esse seu cheiro é muito forte neh.

Eu apenas obedeci e subi. Sabia que tinha dado mais um passo importante.

Ficamos naquilo… Duas vezes por dia eu pedia a inestimável ajuda da minha mãe, só pra que ela pudesse me olhar! Parece besteira, mas aquilo já era uma evolução impressionante. Sem falar que havia abertura para avanços. Isso porque eu sempre falava uma besteira pra ela na hora de gozar e sempre depois pedia desculpa para que ela pensasse que eu só fazia aquilo no ato de empolgação. Mamãe sempre levava numa boa. Ficamos nisso por 10 dias. Eu sempre tendo as melhores gozadas, mas vi que já era hora de avançar. A parte de criar a rotina nessa etapa já tinha sido concluída. Vocês devem se perguntar: e não teve mais nada de interessante nesses 10 dias. Posso enaltecer algo que realmente seja digno de relato. Em um determinado dia, meu pai chegou em casa e ficou o dia todo. Isso frustrou meus planos com mamãe. Eu fiquei muito irritado porque já contava com a ajudinha de mamãe e naquele dia eu estava com muito tesão. Não iria rolar. Fiquei com a cara fechada o dia todo. Mal falava com mamãe e com papai. Obviamente minha genitora notou. Foi ali que percebi que ela ficou meio aflita pelo fato de perceber meu descontentamento. Ela não só consentia em me ajudar como também se preocupava com minha insatisfação. Isso era muito promissor pois me colocava numa posição de negociação. Naquela mesma noite, enquanto papai estava na sala, eu fui pegar algo na cozinha. Mamãe veio atrás de mim toda aflita já dizendo:

– Filho por que você ta com essa cara? É por conta daquele negocio? Olha a culpa não é minha! A gente concordou que evitaria isso se seu pai estivesse em casa, lembra?

– Eu sei, mamãe. Sei que você só quer ajudar, mas eu fico com muita dor neh. Nem vou conseguir dormir hoje a noite.

– Fica tranquilo! Amanha assim que ele sair vc faz, pode ser?

– Pode sim! Mais por conta disso eu vou exigir uma taxa extra hahaha.

– Taxa? Que taxa, garoto?

– Posso te fazer um pedido? Mas você não pode recusar!

– Vê lá hein… O que é?

– Amanhã cedo, usa aquele top que você tem. O rosa! E um short de academia branco que eu sei que você tem também!

– E por que isso?

– Só usa mamãe, por favor!

– Aff garoto maluco… Tá bom! Mas desamarra essa cara.

Eu concordei com um largo sorriso. Vi como era fácil chantagear mamãe. Ela realmente fazia de tudo pra me agradar e eu ia usar aquilo com mais intensidade. Despedi do meu pai e disse que ia dormir. Papai disse:

– Já moleque? Vê se melhora essa cara viu… Parece um garotinho mimado.

Ele disse me provocando com aquela ignorância dele. Eu apenas retruquei de maneira que ele não entendeu:

– Pode deixar papai. Amanha vou estar bem melhor. Tenho essa impressão.

Mamãe que estava do lado dele deu uma arregalada de olho, mas não disse nada. Papai continuou assistindo sua TV. Eu fui dormir ansiando pelo dia seguinte. Acordei as seis e meia da manha e esperei até ouvir o carro de papai saindo. Quando desci não acreditei no que vi. Mamãe estava com o top rosa que mal segurava seus peitos e com o short curto de legging branco. O pior é que dava pra ver sua calcinha de cor roxa contornando toda sua bunda. Era uma calcinha fio dental muito pequena. Eu fiquei espantado. Mamãe de fato cumpriu sua promessa. Eu só precisava começar meu deleite. Só que eu não estava so com tesão. Era uma mistura de prazer e raiva. Como se eu quisesse aproveitar da bondade de mamãe. Na verdade já estava querendo sujeita-la ao meu bel prazer. O fato de não ter gozado no outro dia me deixou cheio de raiva. Quando eu a vi só pensei: hoje meu pai me paga. Mamãe me disse:

– Bom dia, filho. Como foi a noite? Já vai querer tomar café!

Eu tomado pelo tesao já disse:

– Bom dia mamãe gostosa. Não. Primeiro vamos resolver meu problema. Depois a gente vê o resto. Mamãe disse:

– Espera só eu terminar de lavar a louça. A gente vai pro banheiro. Seu pai até perguntou o porque dessas roupas. Tive que dizer pra ele que eu ia fazer umas atividades no quintal de casa rsrsrs. O que eu não faço por você, meu filho.

Eu já peguei mamãe pela mao e a conduzi pra sala. Eu disse a ela:

– Eu quero agora. Senta aí no sofá.

Ela sentou meio espantada e só disse:

– Nossa ta bom.

Eu abaixei meu short até os pés e com o pau já duro coloquei ele de frente pra mamãe sem o menor pudor. Já não tinha mais vergonha. Era so o tesão que me guiava. Foi quando eu comecei a falar coisas que nem eu mesmo acreditei:

– Eu sempre quis fazer isso com você usando esse top. Tenho certeza que vai me ajudar muito. Olha o tamanho que seus peitos ficam. E esse shortinho branco. Ele te deixa muito boa.

– Ai fiho nem fala isso. Se seu pai sonhar…

– Esquece o papai! Ele nunca vai saber disso. Desse nosso segredinho. Inclusive hoje eu vou querer algo especial por conta de ontem.

– o que?

Eu que já estava quase gozando, disse com a voz meio rouca:

– Inclina pra frente!

– Mas filho…

– Agora, mae! Senão não vai dar tempo!

Falei meio ríspido. Mamãe prontamente obedeceu. Ela sabia o que eu ia fazer. Seus peitos estavam bem perto do meu pau. Dava pra ouvir o barulho que a minha punheta fazia. Foi quando eu disse:

– Caralho eu quero muito esporrar nesses peitos… Shhhhh… Eu vou te sujar mamãe… Vai ser agora… Toma tudo gostosaaa peitudaaa shhhhhh… aaaaaaaa

Eu gozei como um louco. As pernas ficaram bambas. Eu so vi mamãe fechando os olhos e virando a cara para a direita no intuito de não respingar em seu rosto. Eu gozei uns cinco jatos de leite nos peitos dela… Era tanto que até escorreu parando na sua barriga. Ela somente disse:

– Pronto neh.. depois dessa, não me peça mais nada.

Fiquei com medo pois mamãe saiu meio brava. Fiquei com receio de ter passado dos limites aceitáveis para aquela etapa. Ela se levantou e eu numa brincadeira apertei sua bunda gostosa. Ela so olhou pra tras e fez um “rum”. Sabia que poderia remediar aquilo. Foi o que fiz na parte da tarde.

Para não desagradar mamãe, eu fiz todas as atividades domesticas daquele dia. Até mesmo ajudei no almoço e depois, lavando a louça. Ela precisava notar que aqueles “mimos” estavam gerando em mim um comportamento melhor. Pelo menos eu precisava plantar isso em sua cabeça. Ela caiu fácil. No final da tarde disse:

– Nossa filho. Como você me ajudou hoje. Espero que seja assim todo dia. Afinal, essa casa é grande e sozinha fica difícil pra mim.

– Pode contar comigo todos os dias, mamãe. Faço questão de te ajudar. O que você acha da gente assistir um filme no começo da noite?

– Acho ótimo, meu filho! Você escolhe o filme.

Eu concordei e logo subi pro meu quarto. Dei uma revisada no manual para saber se poderia avançar para o próximo passo. Decidi que sim! Já era hora.

3° PASSO

Certamente esse passo seria muito desafiador. Um verdadeiro rompimento com tudo que já havia feito. Era hora de colocar mamãe mais ainda dentro do jogo. Era interessante notar que quanto mais intimidade desenvolvíamos, mais envolvida naquele jogo ela ficava, de modo que sair era praticamente impossível. Até aquele momento, mamãe era uma mera espectadora. Eu precisava coloca-la como artista principal. Vocês irão entender.

Eu desci, depois de um bom banho, para a sala. Vestia uma calça moletom, sem cueca. Quando cheguei à sala, vi mamãe na cozinha estourando pipoca. Ela gritou para mim:

– Vai colocando o filme! Já estou indo.

Era um início de noite fria. Havia uma manta bem aconchegante e felpuda no sofá além de dois travesseiros. Eu me arrumei e coloquei o filme. Já pensava na execução do meu plano para aquela etapa. Meu pau começou a dar sinal de vida. Quando mamãe apontou o nariz na sala, vi que ela estava bem comportada. Uma calça moletom cinza com uma blusa branca bem folgada e provavelmente sem sutiã. Além disso, trajava meias brancas. Assim que ela sentou ao meu lado com o balde de pipoca eu escorei minha cabeça em seu ombro esquerdo. Comentávamos sobre o filme no início. Não queria ser afobado. Depois de uns 40 minutos eu sem avisar, deito no colo de mamãe, com o rosto voltado para televisão. Naquele momento eu já pegava no pau por baixo da manta. Era incrível como eu estava sedento por aquela mulher. Naquela posição, meu rosto ficava bem perto da sua perereca. Eu passava meu rosto de lado para ver se despertava algo nela. Até que em um dado momento eu disse:

– Ta gostando desse filme , mae?

– To, filho! Por que?

– Eu to meio com sono já.

– Ué se quiser dormir fica à vontade.

Ela não percebeu minha malícia. Eu virei o meu rosto de costa pra televisão indo ao encontro do vao de suas pernas. Fiquei literalmente com a cara na sua buceta. Acho que ela assustou, mas nada disse. Somente se ajeitou melhor no sofá. Eu enfiava a cabeça e cheirava com gosto, na busca de sentir aquele aroma sexual. Fiquei uns 10 minutos assim. Já era impossível disfarçar o que eu queria. Aquela altura, mamãe sabia que eu estava ali querendo algo mais. Foi quando me virei com a cabeça para cima no seu colo e disse a ela:

– A senhora se importa se eu fizer uma coisa aqui?

– O que é garoto? Não é o que eu to pensando neh? No meio do filme?

– É que ta doendo tanto… Preciso disso.

Sem ela dizer mais nada eu baixei o calção até o joelho e tirei a manta de cima. Coloquei a mao direita no pau e comecei uma punheta forte, enquanto tinha a visão de baixo pra cima dos peitos de mamãe. Era incrível. Tao materno e tao vulgar. Uma intimidade que jamais sonhei. Mas ate aquele ponto não havia novidades. Foi quando comecei a jogar. Segurei a mao direita de mamãe com minha mao esquerda. Ela voltou os olhos para mim e depois para o meu pau. Eu apertava a mao dela e não dizia nada. Ela fingia assistir o filme mas aquela altura ninguém prestava atenção na tela. Eu sentia vez ou outra sua respiração forte. Foi quando decidi ousar. Eu peguei sua mao direita e levei no meu pau. De maneira impressionante ela não so manteve a mao no meu membro como continuou os movimentos. Nesse momento, era a minha mao e a dela no meu pau. Ficamos assim por uns dois minutos. Quando abri os olhos, vi que ela estava olhando fixamente para os movimentos que fazíamos juntos. Eu olhei no fundo dos olhos dela e ela olhou pra mim. Sem falar nada, eu soltei minha mao e ela continuou. Eu estava nas nuvens. Não havia nada melhor. Eu queria gozar, mas segurava. Não queria que aquilo acabasse tao rápido. Eu então comecei a perder a noção da realidade e fui dizendo:

– Que mao gostosa mamãe. Você é fantástica. Obrigado pela ajuda. Você é a melhor mae do mundo.

Mamãe apenas dava leves sorrisos amarelos e voltava a se concentrar no se oficio de punheteira. Eu sabia que ela não pararia aquilo por nada. Foi então que pensei: vou abusar um pouco mais. Eu comecei a falar:

– Bate punheta vai… Bate punheta pro seu filho. Me faz gozar com sua mao. Que delicia de mao macia shhhhhh… Ahh isso assim vai… Vou gozar bem gostoso na sua mao, bunduda.

Eu vi que mamãe deu uma acelerada e estava mais ofegante. Eu não poderia perder a oportunidade de avançar. Pensei rapidamente que nada que eu fizesse ali poderia impedi-la de parar. Então, com as duas maos, ainda deitado no seu colo, eu afaguei seus peitos. Vi que mamãe deu um leve gemido. Quase que um miado. Ela ainda fechou os olhos mordeu a boca. Realmente ela estava sem sutiã e eu sentia até a rigidez dos bicos dos seus seios. Eu já fazia um movimento de vai e vem com o quadril como se estivesse fudendo a mao dela. O sofá fazia um som de rangido com o chão e mamãe já não disfarçava. Ela gemia continuamente. Como derradeiro ato eu, sedento pelo tesao, perguntei:

– Voce gosta neh? Gosta de pegar no pau do seu filho? Sua safada… Responde caralho…

Mamae me olhou com uma cara de devassa e apenas disse:

– Voce é louco… Olha o que eu to fazendo.

Falou isso fechou os olhos e arqueou a cabeça para cima em direção ao teto. Eu já não aguentava um segundo. Eu iria gozar, mas não sem antes concluir com meus palavrões aldaciosos:

– Vai caralho, vai que eu to gozando. Bate punheta pro seu filho gozar enquanto seu marido ta trabalhando, vai… Sua mamãe safada, eu quero gozar pra vc, quero te sujar toda, quero te melar…

Foi nessa hora que mamãe acelerou com tudo a masturbação e disse algo que me deixou em extase:

– Aaaaa vai goza seu moleque tarado… olha o tamanho disso…

Eu não aguentei nem mais um segundo. Eu me coloquei de joelhos ao lado dela e direcionei meu pau na altura do seu ombro. O primeiro jato foi bem no pescoço dela. Mamãe dava gemidos com os olhos fechados e diz: não acredito nisso, filho… não acredito.

Eu ainda despejei muita porra na sua blusa branca bem em cima da caixa dos peitos dela. Eu gemi tao alto naquela gozada que se o som da televisão não tivesse abafado, com certeza que estivesse na rua teria escutado. Foi incrível. Depois que gozei eu me levantei do sofá e vi o estrago que tinha feito. Era muita gala em cima de mamãe. Caiu até no pote de pipoca que estava do outro lado no braço do sofá ao lado de mamãe. Ela, sem dizer nada, começou a recolher tudo, inclusive a manta que estava um pouco suja e disse:

– Aproveita que você já tava com sono e vai dormir. Eu vou dar uma arrumada nisso daqui. Foi falando isso e saindo em direção à cozinha. Eu só concordei e perguntei se ela precisava de ajuda. Naturalmente mamãe disse que não. Eu não quis forçar nada então resolvi subir para o meu quarto. Não sem antes ver aquela bunda enorme mastigando até o moletom que mamãe usava. Eu pensei comigo: eu vou continuar nisso até ver aquela bunda maravilhosa no meio do meu pau.

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