# #

Papai Matava a Saudade da Mamãe Comigo 2

6056 palavras | 22 |3.83
Por

Continuando os relatos das minhas aventuras.
Depois que meu pai me fodeu senti que nossa relação de pai e filho ficou meio estremecida. Ele não era mais o mesmo comigo, ele parecia mais distante. Na época não entendia direito, ficava triste pq ele era um pai super carinhoso e brincalhão comigo. Sem contar que eu tinha gostado bastante do cacetão dele. Não queria perder nada disso.
Enquanto isso, durante a semana titio eduardo continuava me comendo, mas eu não conseguia esquecer do que tinha acontecido comigo e meu pai no final de semana. Chegou sábado, e eu já estava ansioso esperando meu pai me buscar, mas ele ligou pra minha mãe e avisou que não poderia ficar comigo nesse final de semana.
Fiquei bastante triste, chorei muito, em tantos anos ele nunca deixou de ficar um final de semana comigo. Mamãe vendo minha tristeza me levou na praia no domingo na tentativa de me animar um pouco. Fomos eu, ela, o meu padrasto e o meu tio. O dia até que foi legal, consegui esquecer um pouco da tristeza. Titio me levou pra uma parte afastada da praia onde tinha umas pedras grandes, e lá ele me botou pra mamar ele. Isso também me ajudou um pouco. Chegamos pela noite em casa, mamãe e meu padrasto estavam alegrinhos, por terem bebido um pouco. E na madrugada enquanto meu padrasto fodia com minha mãe no quarto, eu afogava as minhas mágoas no cacete do meu tio. Nessa madrugada ele castigou meu cuzinho, me comeu pelo menos duas vezes.
No outro dia voltamos pra rotina. Fui pra escola de manhã, e voltei pelo meio dia. Como sempre mamãe não estava e meu tio dormia no quarto. Almocei e me sentei pra ver tv quando o telefone tocou.

— alô! — eu disse atendendo.
— rafa, filho! É o papai. — disse meu pai do outro lado da linha.
— oi pai. Pq o senhor não veio me buscar ontem? — logo questionei.
— ah, filho papai teve que trabalhar. — ele disse.
— eu fiquei muito triste, até chorei. Pensei que o senhor não gostava mais de mim pq a gente brincou de papai e filho. — falei inocente.
— shhhhhh… Não fala isso menino. Não te falei que é pra guardar segredo.
— tá só eu aqui pai. — tranquilizei.
— não é pra falar isso nunca mais, tá ouvindo? — ele brigou.
— sim papai. — falei triste.
— fica triste não. Sábado o pai vai te pegar aí.
— tá pai.
— tchau filho. Fala pra sua mãe que deixei um beijo pra ela.

Eu nunca soube ao certo pq mamãe e papai se separaram, mas com certeza ele ainda gostava dela. Talvez quando ele olhava pra mim, ele via ela. Todo mundo sempre falou que puxei bastante pra minha mãe. E realmente concordo, até mesmo a cor da minha pele é igual a da minha mãe. Sou mais moreno enquanto meu pai é branquinho. Eu era baixinho e pequeninho igual a minha mã, já papai era todo grandão, literalmente kkk…
Fiquei mais feliz que no proximo final de semana papai me levaria pra sua casa. Passei a semana ansioso, não sabia ao certo pq era, mas estava bastante animado. Queria muito ir pra casa do papai, estava com saudades dele, como disse ele sempre era muito carinhoso e brincalhão comigo. Mas no fundo acho estava mais ansioso por outra coisa.
No sábado acordei cedo, tomei banho arrumei minha mochilhinha e fiquei esperando o papai. Não demorou muito e ele chegou de bicicleta. Sempre que ele vinha me buscar ele vinha de bicicleta, ele gostava muito de pedalar e eu gostava da viagem. Corri e o abracei passando minhas pernas em volta da sua cintura. Tudo na minha iocencia de criança, mas ele rapidamente se desvencilhou do abraço. Ele tava com aquela malha que ciclista usa e tava bem marcado o volume dele.
Ele ia pedalando e eu na garupa da bike curtindo a viagem. Estava com um misto de felicidade e tristeza, senti na hora quando ele saiu do meu abraço. Não entendia pq ele estava agindo daquela maneira. Não demorou muito e chegamos na vila onde meu pai morava, meu pai era simplão, levava uma vida bem normal. Ele morava na ultima casa da vila. Desci da bike e ele abriu o portão da vila e entramos. Fomos andando, falamos com alguns vizinhos deles, até chegarmos na porta da casa dele. Papai estava calado, na verdade ele quase não falou comigo durante a viagem. Ele abriu a porta e eu entrei correndo todo feliz. Fui no quarto deixei minha mochila e voltei pra sala.
Papai entrou com a bicicleta e encostou ela na parede, depois ele fechou a porta trancando ela. Quando ele fechou a porta ficou meio escuro, pois a casa estava inteiramente fechada. Peguei o controle e ia ligar a tv, quando ele disse:

— não! — e tirou o controle da minha mão.

Foi tudo que ele disse. Depois ele tirou a camisa de malha que ele vestia e eu fiquei sentadinho no sofá olhando pra ele sem entender nada. A casa continuava meio escuro, mas dava pra ver ele perfeitamente. Depois que tirou a camisa ele veio na minha direção, ficou bem na minha frente. Fiquei cara a cara com o volume do cacete dele. Sem dizer nenhuma palavra, ele simplesmente abaixou o short e colocou a pica pra fora.
Olhei pra cima, para o rosto dele. Ele tava sério, seu peito subia e descia em uma respiração pesada. Ele pergou na minha nuca e foi empurrando na direção da pica. Sua rola estava meia bomba quando botei a cabeça na boca. Rapidamente cresceu ficando completamente dura. Eu nunca tinha chupado a pica dele. Naa duas vezes que ele me comeu ele apenas socava a pica no meu rabo sem avisar.
Fiquei tentando chupar bom um bom tempo, mas era difícil, pois era muito grossa, mal cabia a cabeça na minha boquinha. Eu tava tão feliz que me acabei naquele rolão. Era incrível o cheiro de macho que ele tinha. Eu chupava e olhava pra ele, ele gemia baixinho e continuava me olhando sem dizer nada.
Ele sentou no sofá do meu lado e tirou de vez a short e a cueca. Eu rapidamente me coloquei ajoelhado entre suas pernas. Fiquei admirando aquele cacetão branco, cheio de veias, o saco grande e sem pêlos. Incrível como aquilo me dava tanto tesão e como cabia tudinho no meu rabo.
Voltei a mamar de novo. Era tudo que eu queria, sentir o gosto do pirocão dele, experimentar pra ver se era igual o do meu tio, e comprovei que era mais gostoso. Chupava e ele gemia, fechava os olhos e jogava a cabeça pra trás. Ele tava se deliciando esfregava o pau na minha cara, fazia eu engasgar com ele, batia ele na minha boca. Nem preciso dizer que meu pinto tava duro que nem rocha.
Ainda sentado no sofá ele me colocou de pé e me fez tirar a minha camisa. Eu que já não era mais bobo tratei logo de arriar o shorts e a minha cuequinha. Ele levantou, e com uma de suas mãos punehtava o pau e com a outra me alisava. Ele foi me empurrando até que eu ficasse de quatro no sofá. Empinei meu cuzinho pra que ficasse bem abertinho pra ele.
Ele não contou história, cuspiu no meu cú, segurou no meu quadril e foi enfiando aquele torpedão em mim. Não vou negar que doeu um pouco,mas eu queria tanto que ele me comesse de novo que nem me importei. Só queria que ele me comesse de todas as formas que ele quisesse. Ele enfiou quase tudo e parou por um momento, sei que ele não meteu tudo pq não senti sua virinha na minha bunda.

— tá doendo? — ele perguntou.
— não. Coloca mais pai. — respondi.

Depois disso ele não disse mais nada. Só foi metendo tudinho até o talo. Finalmente senti os pêlos da sua virilha me cutucando na bunda. Ele ficou parado por uns instante e depois ele apoiou os pés no sofá e se debrouçou sobre mim, apoiando seus braços no encosto do sofá. Eu estava de quatro e ele por cima de mim, como se fosse um cavalo.
Então ele iniciou os movimentos e eu os meus gemidos, e gritinhos. Ele tirava tudinho a pica e depois metia tudo até o talo. Sentia a vara dele me cutucar bem lá no fundo. Logo ele passou a meter com bastante vigor. Conforme ele socava, meu corpinho ia pra frente e pra trás. Ele soltava alguns gemidos de prazer e claro que eu soltava varios. Quando eu gemia muito alto, ele tapava minha boca e socava bem forte.
Ele tirou a pica do meu cú e novamente se sentou no sofá. Eu continuei lá de quatro completamente extasiado, sentindo o buracão que tava no meu rabo. Ele me puxou pra cima dele sem dizer nada. Passei a perna por cima dele. Ele segurou seu pauzão e mirou no meu rabinho, depois foi forçando meu corpo pra baixo até que entrasse tudinho no meu cú. Ele se ajeitou abrindo bem as pernas, segurou na minha cintura com suas mãos. As mãos dele eram tão grande que quase davam uma volta na minha cintura. Ele começou a me fazer subir e descer na rola. Não demorou muito e eu já quicava com força. Quando eu cansava ele não parava continuava fazendo movimentos me comendo por baixo.
Eu o encarava e ele continuava sério, ele olhava o tempo todo pra sua pica que entrava no meu rabo. Quando ele aumentava a velocidade das metidas, eu aumentava meus gemidos. Ele olhava pra mim e colocava o dedo na sua boca, fazendo sinal de: shhhhhhhhh… Como eu não queria que ele parasse, eu próprio tapava a minha boca pra aguentar a pressão daquela rola deliciosa.
Meu cú estava anestesiado. Eu já estava viciado naquele cacetão dele. Apesar de criança, era nitido o prazer que eu estava sentindo. Ele começou a meter bem rapido e me abraçou, também p abracei e então ele se deitou no sofá me levando juntos.
Em nenhum momento ele parou de fuder. Estavamos agora em uma especie de papai e mamãe só que deitados de ladinho. Minhas perninhas pessavam em volta do corpo dele. Como ele era muito grande, nessa posição, meu rosto ficava na direção do seu peito e pescoço. Podia de vez enquando sentir a respiração quente que saía da sua boca quando ele gemia. O sofá era pequeno pra nós dois, mas isso não atrapalhou em nada. Ele castigou meu rabo nessa posição metia com tanta força que meu corpinho balançava com o impacto das metidas.

— aí, papai, aí papai. — eu gemia agarrado no seu corpo.
— tá gostando? Quer mais puta? — ele dizia socando rapido.
— quero pai! Faz bastante. — respondi.

A rola dele era grande o bastante, pois mesmo estando em uma posição não muito favorável, ele conseguia meter boa parte dela sem nenhum problema. Já estavamos suados, eu não tinha noção de tempo, mas ficamos bastante tempo fodendo. Ele estava voraz, me empalava com o cacete dele sem nunhuma dó. Até que ele começou a urrar enquanto metia. Sua pica pulsava dentro de mim e senti ele gozando. O corpo dele extremeceu e ele deu as últimas socadas.
Como sempre, ficamos lá parados por um tempo sem dizer nadinha, apenas recuperando a respiração. Ele me segurou e me deitou no sofá saindo de dentro de mim. Seu cacete ainda meia bomba balançava no ar. Ele ficou me olhando sério. Via a culpa nos seus olhos. Eu sorri pra ele, e ele deu um sorrisinho fraco.
Ele foi pro banehiro e tomou banho. Fiquei lá deitado tentando me recuperar daquela foda incrível. Mesmo sendo criança, senti tanto prazer e tanto tesão naquele dia que nem consigo descrever. Ele saiu do banho e disse:

— vai tomar banho!

Eu levantei e fui. Quando voltei ele já havia trocado o pano do sofá e estava deitado vendo tv. Eu fui e deitei do lado dele colocando minha cabeça sobre seu peito. Ele não disse nada. Notei como ele estava estranho novamente. Não entendia ele tinha tanto tesão quando tava me comendo, pq ficava com toda essa culpa depois?
Com o passar do dia ele melhorou um pouco. De tarde nós saimos e fomos lanchar, depois ele me deixou brincar com os filhos dos vizinhos dele. Quando voltei pra casa já estava anoitecendo. Papai estava na cozinha fazendo o jantar. Fui tomar banho e queria convidar meu pai, mas estava com vergonha. Sentia que ele estava meio frio, mas meu cú já estava piscando novamente querendo mais rola. Tomei coragem e decidi perguntar.

— papai, me dá banho?
— agora não dá filhão, o pai tá ocupado. — ele respondeu sem me olhar.
— por favoe, pai. — fiz manha.
— filho vc já tá grande, pode tomar banho sozinho.
— mas eu quero que o senhor coloque seu pipi no meu bumbum de novo. — falei finalmente.

Eu estava me saindo uma verdadeira puta gulosa. Levei uma surra de pica de manhã e ainda queria mais, tudo no mesmo dia. Esse é o prazer de quando se é jovem, o desejo e o tesão são quase sempre constantes, a flor da pele.
Papai me olhou serio, parecia ter ficado bravo com o que eu disse.

— para com isso e vai tomar teu banho agora! — ele ordenou.

Eu fiquei triste e não entendi nada. Apensa segui para o banheiro e tomei banho. Pq o papai não queria brincar na minha bundinha de novo? Ele parecia gostar bastante quando estavamos fazendo, pq agora ficou bravo?
Sentados na mesa, jantamos em silêncio. Muitas coisas se passavam na minha cabeça, mas principalmente pq papai estava agindo daquela forma? Pegava ele me olhando serio as vezes, estava pensativo. Quando olhava pra na sua direção ele desviava o seu olhar.
Depois do jantar fui brincar na sala e papai entrou para o quarto. Fiquei brincando com meu carrinhos e o boneco do homem aranha, até que o sono finalmente bateu. Estava com medo de entrar no quarto, na verdade estava envergonhado sem saber o que estava acontecendo. Meu pai estava estirado na cama somente de cueca, ele estava com uma cueca box preta e assistia a um jogo de futebol na tv. Na tentativa de agradá-lo deitei ao seu lado e coloquei minha cabeça sobre seu peito. Ele não disse uma palavra apenas seguiu assistindo o jogo. Passado alguns minutos ele começou a fazer um cafuné na minha cabeça. Me senti tão confortável naquele momento que acabei pegando no sono.
Acordei com a voz do meu pai, ele parecia estar falando sozinho. O quarto estava escuro. Meu pai alisava minha bundinha e apertava seu cacetão duro na cueca. Eu ainda estava deitado no seu peito e resolvir ficar quietinho ouvindo o que ele falava.

— não posso, isso é errado. Vc é meu filho, não posso continuar com isso. — ele apertava a minha bunda por dentro do meu pijaminha. — mas esse cuzinho é tão gostoso, apertadinho, igual da tua mãe. Pq vc tinha que me lembrar tanto ela? — ele colocou o pirocão pra fora da cueca e começou a punhetar. — eu sei que é errado, mas a vontade que eu tenho é socar nessa bundinha até não querer mais. — ele gaurdou o pau e tirou a mão da minha bunda. — vc é só uma criança, não posso fazer isso. Vc é meu filhinho.

Sem entender direito, dormir novamente com aquelas paravras na minha cabeça. Comfesso que estava morrendo de vontade dele socar a vara dele tudinho no meu bumbum novamente, mas ele parecia bem mais confuso do que eu.
Acordei no domingo e meu pai não estava mais na cama, mas eu já sentia o cheiro do café e do pão quentinho. Levante e fui até a cozinha.

— bom dia, papai! — falei com ele que estava sentado na mesa lendo o jornal.
— bom dia filhão, dormiu bem?
— dormir. Eu sonhei que eu era o homem aranha pai.
— mas vc é o homem aranha do papai. — ele disse todo carinhoso.

Ele me pegou e me colocou sentado no seu colo. Claro que logo senti o volume macio de sua pica, rapidamente meu pintinho endureceu. Levei a mão até aquele cacetão e apertei. Papai pegou e me desceu do colo dele, mas ele não parecia bravo.

— filho, o papai não pode mais brincar disso com vc tá? — ele disse gentil e sorrindo.
— pq pai? O senhor não gosta mais de mim? — meti a mão na rola novamente, que já estava dando sinal de vida.
— pq eu sou seu pai e posso te machucar. — ele disse tirando minha mão da rola.

Pra quem já tinha me fodido sem dó nem piedade, ele estava preocupado damais.

— mas eu gosto pai. Eu deixo o senhor fazer. — falei levando minha mão no cacete dele de novo, mas ele impediu.
— mas não pode mais tá? — ele disse.
— pq papai? — comecei a chorar fazendo birra. — é pq eu chorei naquela vez que o senhor colocou no meu bumbum? Eu prometo pai, não vou mais chorar, vou aguentar tudinho pai.
Calma, calma filho. Não é por isso. É pq o papai não pode mais tá bom. — ele tentou me tranquilizar. — agora vai tomar banho pra tomar seu café.

Fui cabisbaixo e triste. A manhã de domingo transcorreu normalmente, pelo menos meu pai não estava mais diferente comigo, mas eu ainda estava sem entender pq ele não queria mais meter no mei cú. Almoçamos e depois do almoço ficamos jogando banco imobiliário, eu adorava esse jogo.
Por volta das 13:00hrs da tarde alguém bate na porta. Era o meu tio pedro, irmão do meu pai. Ele era muito legal, eu gostava muito dele, ele me tratava super bem. Ele tinha coatume de me apelidar de: fael. Ele chegou trazendo umas cervejas, tinha vindo assitir o jogo com meu pai. Tio pedro era o irmão mais novo do meu pai, acho que devia ter volta dos 30 anos. Ele era bem parecido com meu pai, igualmente grandão. A unica diferença deles é que o tio pedro era careca e tinha barba.
Eles ficaram bebendo e vendo o jogo na sala. Eu fui pro quarto e meu pai colocou um filme de desenho pra mim assistir. Fiquei a tarde no quarto vendo filmes. Voltei pra sala e a noite já caia, o jogo já havia terminado e passava domigão do faustão. Meu tio e meu pai estavam bem alegres, conversavam bastante e riam
Papai colocou uma musica e eles ficaram curtindo. Papai estava feliz, parecia estar alto de bebida já, ele até me colocou em seu colo sem medo. O tio pedro também. Eu estava com fome e fui jantar. Bebados não sentem fome então, meu pai e meu tio nem comeram. Meu pai desligou a musica e já estava tarde. Tio pedro queria ir embora, mas o papai disse que ele podia ficar, o problema é que não tinha lugar pra ele dormir. Ele disse que ficaria pelo sofá mesmo.
Escovei meus dentes e coloquei meu pijama e fui para o quarto me deitar. Papai entrou logo em seguida atrás de mim. Ele estava só de toalha, havia acabado se sair do banho. Ele foi até o guarda roupa e largou a toalha no chão. Puder ver aquele picão que me fez sentir tanto prazer, meu pinto logo endureceu, me cobri com o lençou pra disfarçar. Papai vestiu uma cueca vermelha e veio pra cama e se jogou aou meu lado. Fiquei olhando pra ele deitado, olhava pra aquele contono da pica dele que se formava na cueca. Meu cú logo piscava, queria que ele me comesse, mas como ele falou que não podia mais, virei por outro lado e decidi dormir. Antes que eu pudesse fechar meus olhos, ele me abraçou por trás, jogando sua perna por cima de mim

— eu te amo muito filho, muito mesmo ouviu? — ele disse no meu ouvido.
— eu também papai. — respondi.
— te amo demais meu bebêzinho. — ele começou a dar beijinhos na minha costa — minha puta gostosa.

Quando ele disse essas últimas palavras, eu já sabia exatamente o que iria acontecer. Sabia que ele iria foder meu rabo até o sol raiar. Ele desceu sua mão grande e pesada até a minha bunda e desceu logo a minha cueca, até tirar ela completamente de mim. Ele arremessou a cueca longe. Saiu de trás de mim e me puxou, me virando de peito pra cima. Ele subiu em cima de mim sentando em cima do meu peito, mas ele não depositou todo seu peso em cima de mim. Fiquei cara a cara com o volume da sua cueca. Ele abaixou a cueca, expondo aquele pirocão branco, e colocou na minha boca. Estavamos em uma especie de espanhola, mas sem os peitões. Comecei a chupar aquela rola na qual eu estava vociado.
A pica estava meia bomba, mas logo cresceu na minha boca. Chupava do jeito que eu podia, tentando engolir o maximo que conseguia. Meu tio sempre dizia: que quanto mais eu conseguisse colocar na boca, melhor. Ele tentava fuder a minha boca, movimentando seu quadril, mas minha boca era muito pequena pra tudo aquilo de vara.
Eu gsotava de chupar, mas eu queria logo era que ele colocasse na minha bunda. E logo ele realizou meu desejo, depois de me fazer mamar bastante, deixando a rola dele toda babada. Ele saiu de cima de mim e me puxou para a beirada da cama. Me colocou de frango assado, deixando meus joelhinhos bem rentes ao meu peito. Eu até segurava eles pra que meu cú ficasse bem levantadinho. Ele segurou o cacete, mirou no meu cú e foi metendo. A sensação era a mesma que eu já havia sentido antes, era incomoda no inicio, mas prazerosa.

— aiiii papai… — gemi quando ele cravou a pica.
— shhhhhhh… Puta. — ele restirou a pica.
— desculpa, papai é que ardeu. — eu disse pensando que ele tinha ficado bravo.
— quer a pica do papai quer? Quer que papai soque ela tudinho aqui?
— quero pai.

Ele nem esperou eu terminar de falar e socou toda a vara em mim. Meteu tudo até as bolas. Nesse momento eu dei um grito. Ele nem esperou eu me acostumar nem nada, já foi logo socando com bastante violência. Eu gemia enquanto ele metia com força. Ele segurava minhas perninhas cruzadas no meu peito. A cada estocada eu sentia a pica me cutucando bem no fundo e como era gostosa aquela sensação. Eu fudi muito com meu pai, mas as melhores vez eram quando ele estava bebado, ele socava sem dó nem piedade. Quanto mais forte ele metia, mais eu queria que ele socasse. Não sei de onde vinha tanta fome de pica, mas eu não arregava não.
Eu cú já estava viciado naquele rolão dele e eu só queria que ele me fodesse até cansar. Ele castigou meu cuzinho naquela posição, meu rabo estava em brasa, mas eu queria mais, muito mais. Olhava pro rosto dele e via o prazer, o tesão que ele estava sentindo. Ele comprimia os labios quando socava com mais força e velocidade e isso deixava ele com uma cara de macho alfa.
Ploc, ploc, ploc, ecoava alto pelo quarto escuro. Meu pai não tinha pena e nem medo que alguém pudesse ouvir suaa estocadas e os meus gritos. Papai ss debruçou sobre mim e me agarrou, eu abracei seu pescoço e sem nenhum esforço ele me carregou. Meu corpo balançava em seu colo enquanto ele socava completamente aquela vara em mim. Seu quadril subia e com suas mãos ele forçava minha bundinha na direção da sua pica. Foi muito gostoso, fiquei quicando naquela pica, a mesma pica que me fez. Eu estav tão extasiado que a unica coisa que conseguia dizer durante os gemidos eram:

— aí pai, aiiii papai, aí pai.

Meu pai estava em transe, parecia um animal. Seu unico foco era empurra aquela rola pra dentro de mim. Ele começou a socar tão rapido e tão forte que meu cú parecia que pegava fogo.

— vai devagar paulo, se não tu vai lascar o cú do guri. — disse meu tio me assustando.

Não tive tempo pra nem uma pergunta, meu pai continuava socando e eu pulando em seu colo com as metidas fortes dele.

— é muito gostoso o cuzinho dele, pedro. — papai disse.
— mas vai com calma, se não menino não aguenta.
Mesmo na penumbra da noite vi que meu tio estava só de cueca e punhetava seu pau que estava em suas mãos. Meus olhos logo cresceram quando vi a pica dele, parece que o pirocão vinha de família.
Parece que naquela noite, meu cuzinho iria sofrer bastantes, mas como toda putinha gulosa eu dava conta de dois machos, afinal aquela situação não era estranha pra mim já que meu tio eduardo e seu amigo robson me foderam juntos.
Papai me colocou na cama novamente e tirou a pica de mim. Me virou de quatro, bem na beirada da cama. Ele fez eu encostar meu rosto no colchão, fazendo com que a minha bunda ficasse pra cima, bem levantada.

— caralho, paulo! Tu arrombou o cú do moleque. — senti as mãos do meu tio afastando as bandas da minha bunda. — tá um buracão, tadinho.
— eu te falei, ele aguenta tudinho. — disse meu pai pro irmão. — cuzinho apertado, igual o da mãe.
— tá se aproveitando e se fartando no cú do moleque. — meu tio falou. — tá descontando nele, que a mãe dele te deixou.
— eu não queria, mas esse cuzinho é gostoso demais. Só de pensar, meu pau endurece toda hora. — os dois riram.

Meu tio deitou na cama e tirou a cueca de vez. Meu pai abriu minha bunda e voltou a socar a pica. Eu gemia e pensava que meu tio iria me oferecer a rola dele pra calar a minha boca, mas ele não fez isso. Ficou apenas punhetando o pau enquanto me via tomar no cú. Quando papai socava bem fundo e rapido, eu gemia e fazia cara de dor. Meu tio olhava pro meu rosto e ria safadamente enquanto punhetava seu cacetão. Como falei meu tio era quase a copia do meu pai, o mesmo biotipo de corpo, a diferença era a barba e pq ele era careca. Olhando pro seu pau que tava bem na minha frente notei outra diferença. Quando ele esfolava, dava pra ver a glande bem vermelha, enquanto o do meu pai era bem branca.
Meu pai não cansava de meter, apenas diminuia o ritmo, mas logo voltava a toda velocidade. Seu filhinho não existia mais, naquele momento ele só queria gozar. Em um momento ele socou bem rapido e forte, a virilha dele batia forte na minha bunda, causando um barulho. Ele saiu de dentro de mim, mas senti que ele ainda não havia gozado. Caraca! Hoje eu tava levando literalmente uma surra de rola. Meu pai deitou na cama junto do meu tio e me chamou pra acompanha-lo.
Eu não tinha mais força, estava totalmente entregue, apenas subia e descia daquela pica. Rastejei e fiquei entre os dois, meu tio de um lado punhetando seu cacetão e meu pai do outro. Respirei por um momento e olhei para o teto, nem acreditava que meu pai estava fazendo aquilo comigo. Um homem integro e viril, comendo seu filho de todas as formas. Agora quem não conseguia pensar nele sem ficar excitado era eu.
Tio pedro se virou pra mim, até então ele era uma charada, não sabia se ele ia querer brincar de pai e filho comigo. Até que ele me puxou pra ele, ficamos frente a frente enquanto estavamos deitados de ladinho olhandl um pro outro.

— o tio pode brincar aqui também, fael. — ele disse meu apelido.

Olhei pro rosto dele e pra aquele pirocão.

— seu pipi é igual do papai. — falei bobo.
— é grande né? O tio quer brincar também, posso? — questinou novamente.
— pode, tio. Eu gosto do senhor. — falei inocente.

Ele foi se aproximando e assim como meu pai fiquei na altura do seu peitoral. Olhei pra baixo e vi seu como meu pau parecia minusculo perto da sua pica de adulto. Ele levantou minha perna e passou por cima dele se encaixando comigo. Ficamos no papai e mamãe lateral. Com uma de suas mãos direcionou o seu rolão na direção do meu cú e foi metendo. Durante a metida, não senti nenhuma dirença, também meu oai já tinha alargado completamente meu cú. Ele meteu quase tudo, pois a posição não dava pra meter tudinho.
Os movimentos começaram lentos, tirando todo o pau e metendo tudo de novo. Aos poucos ele ia aumentando o ritmo. Sentia sua respirão quente e seu coração acelerado. A pica dele era tão gostosa quando a do papai.Eu perdir a visão do meu pai, que estava atrás de mim, mas pela sua movimentação na cama ele estava em uma punheta frenética. Tio pedro já metia com mais vigor, mas assim não chegava nem perto das socadas do papai.

— pode meter pedro, ele aguenta né, filhão? — meu pai disse.

Não respondi nada, pois não deu tempo. Meu tio levantou a minha perninha e começou a socar com força, nesse momento sentia a pica dele me cutucar como a do meu pai. Eu passei a semana triste achando que não teria mais a vara do meu pai, agora estava agarrado ao meu tio, com ele socando seu pirocão no meu rabo. Como a vida surpreende.
Eu gemia, e a cama balançava e rangia com os movimentos do meu tio. Meu corpinho balançava agarrado naquele machão. Meu começou a socar bem rapido e forte, seguiu no ritmo rapido quando o homem está prestes a gozar e acelera na ultima velocidade. Mas meu tio não gozou ele parou e tirou a pica de dentro de mim. Senti um vazio imenso, pelo visto meu cú estava bem abertinho.

— caralho de cuzinho gostoso, apertadinho. — meu tio disse ofegante.

Eu tentava me recuperar, estava tomando no cú a tanto tempo que nem fazia mais ideia se ainda era noite. Meu pai não me deu descanso e chegou novamente por trás de mim e meteu tudinho, respirei fundo e me preparei pra surra de pica que ele estava preste a me dar. Ele se fez de rogado, começou a socar tudinho aquele caralho pra dentro de mim. Metia com força e sem dó, eu coloca a mão pra trás e segurava nele, pra poder permanecer no meu lugar. Quanto mais ele metia, mais eu queria, queria que ele fosse mais fundo e forte. Tio pedro ficava olhando com a cara mais safada do mundo, e sorria malicioso sentado na cama.

— não aguento mais. — disse meu pai.

Senti seu liquido quente me invadindo. Ele tirou o pau de mim e se jogou na cama. Olhei pra trás e ele estava deitado de peito pra cima, repirava profundamente de olhos fechados. Seu pauzão ainda duro, repousava sobre sua barriga e pulsava. Meu olhos já estavam querendo fechar de tão cansado que eu estava. Meu pai parecia estar domindo já.

— vem aqui com tio.

Titio me pegou pelo braço e me carregou no colo, encaixou a pica no meu cú e meteu tudo de uma vez, senti uma ardencia, mas nada de dor. A pica deslizou com facilidade. Ele me encostou na parede e começou a socar. Eu estava sentindo muito prazer, ele socava com força e vontade. Eu gemia e gritava naquele cacetão dele. Enquanto tomava no cú do meu tio. Papai roncava e dormia bêbado. Tio pedro me presionava na parede e socava a pica em mim sem piedade. Os dois já não lembravam a muito tempo que era só uma criancinha.
Tio pedro me desceu do seu colo, eu e ele estavamos suados, mas claro que eu estava muito mais cansado do que ele. Meu cú queimava, mas meu pinto ainda estava duro. Ele me colou de quatro com os joelhos no chão e apoiando parte do meu corpo na cama. Isso deixava minha bunda bem empinada. Ele cuspiu no meu cuzinho e socou de novo, sem pena ele meteu tudinho de uma vez e começou a fuder bem forte. Eu enfiava a cara no colchão e gritava recendo varada.
Por um bom tempo ele me judiou naquela posição, ateaté que ele me pegou novamente e me jogou de bruços na cama, nem tive tempo para respirar. Ele se deitou em cima de mim e cravou o pirocão todinho em cima de mim. Papai dormia e meu tio continuava judiando meu cú. Com certeza tio pedro estava me fodendo mais tempo do que o papai me comeu. Ele socava forte e rapido, não restava nem tempo pra que eu pudesse pensar em algo. A pica dele ia bem no fundo do meu cú, deslisava com facilidade. Fiquei com meu tio em cima de mim socando aquele pau, já não aguentava mais estava super cansado, minhas pernas estavam bambas e meu cú pegando fogo. Quanto mais eu gemia, mas titio socava. Já estava quase chorando de tanta rola que eu tava levando. Tio pedro acelerou, metendo bem rapido e forte e senti os jatos quente dentro de mim. Quando ele gozou senti meu cú arder.
Ele ficou um tempo em cima de mim recuperando suas forças. Depois saiu de cima de mim e deitou do meu lado e dormiu como meu pai. Meu cu piscava, sentia que tava um buracão. Eu estava tão cansado que adormeci.
Papai me fudeu bastante e depois que ele dormiu, meu tio continuou me fodendo pelo resto da madrugada. Essa foi uma das noites que mais sofri na pica, enfrentar dois machos daquele tamanho e com aquelas rolas não foi fácil.
Depertei com papai me chamando. Meu corpo estava dolorido e ainda sentia uma certa ardencia no meu rabo. Papai novamente estava estranho e meio distante. Quando levantei meu tio estava ao meu lado dormindo peladão. Seu pau meia bomba. Ele roncava, quando desci da cama, a porra que estava no meu cuzinho desceu escorrendo pela minha perna, papai vendo aquilo percebi que ele ficou sem graça.
Tomei banho e papai passou uma pomada na minha bunda, mas não adiantou de nada, eu estava todo assado. Ele me levou pra casa, pois já era segunda-feira. Eu mal conseguia sentar na garupa da bicicleta devido a surra de pica que tomei durante a noite. Papai novamente me pediu segredo e perguntou se eu não estava sentindo nenhuma dor. Eu com medo de perder as fodas respondi que não. E assim ele me deixou em casa depois de mais um final de semana de foda.

Ainda houveram mais aventuras. Na proxima conto. É isso, espero que tenham gostado, deixem seu comentarios e até a proxima.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,83 de 126 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

22 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder j ID:g3ja3kv9a

    queria ter um mlk pra comer desde q nascer

  • Responder Tiozeca ID:bf9kspgb0a

    rola de tio é delícia, né putinho?
    Adorava a rola do meu tio
    Agora eu sou o tio
    Quem quiser conversar
    [email protected]

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    otimo conto!!! eta viadinho feliz pai e dois tios comendo ele

  • Responder Ginho Moreno Corrêa ID:g3jks5mqi

    QUE DELICIA PAI E TIOS FODENDO UM CU E MUITO BOM ,

  • Responder Joau ID:xlq8dr43

    E isso ai

  • Responder Flavinha ID:1dydkie6fpct

    Ótimo conto. Agora coloca ele pra fuder com outros. Tipos o padrasto, o vizinho do lado, o cara que entrega gá e água, outro entregador, montador de móvel. o seu amigo do trabalho, enfim… 10

  • Responder Paulo ID:v00eon6h

    Seus contos dão muito, muito, muito tesão! Pqp!

  • Responder Anônimo ID:8d5fleafib

    Mano que conto maravilhoso, só de imaginar essa situação fico com muito tesão

  • Responder Putinho13 ID:1eskrxpxvgkm

    Tô amando, você escreve muito bem. Fico criando cenas na minha cabeça, morrendo de tesão

  • Responder Anônimo ID:2pfqxm1mg9k

    Está maravilhoso! Um dos melhores contos que já li! Muito bem contado com muitos detalhes. Você narra muito bem a foda como acontece. Super excitante! Por favor, CONTINUAAAA!

  • Responder Lúcifer ID:830y6px7m4

    Só falta o padrasto!tadinho, bota ele nessa festa tbm!!

  • Responder Pachecao ID:1dm0ubja8z2e

    Delícia de conto estou excitado e com meu pau super duro vou agora mesmo tocar uma gostosa punheta pensando no seu gostoso cuzinho.. Continue

  • Responder Anônimo ID:6stw32aem0

    Conto longo, bem escrito e desenvolvido! Aguardando o próximo..

    • DestinyBoy ID:w738y58j

      Brevemente Sairá o Próximo e Obrigado Pelos Comentários.

  • Responder MG85 ID:1cqvbmpenkto

    Resumindo: Maravilhoso

  • Responder Anônimo ID:46kpjo7yd9i

    Top, continua

  • Responder H26a ID:8d5vhgf8rb

    Conta a vez que foi seu tio e o vizinho Robson?

    • DestinyBoy ID:g3jmh2m9i

      Vou Contar. Aguarde!

    • DestinyBoy ID:g3jmh2m9i

      Vai Ter Mais. Aguarde!

  • Responder Maxx ID:40vow6s6t0b

    Mto boa a historia, continue, mesmo adoro qdo tem bastante conteudo.

  • Responder Marcel ID:1ev74v3q6py5

    Conto delicioso…gozei muito lendo seu conto. Continua…

    • DestinyBoy ID:g3jmh2m9i

      Vai Ter Mais. Aguarde!