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Chegando em SP

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Eu já tinha visto vídeos, já tinha lido contos, mas jamais imaginaria algo que pudesse acontecer comigo. Meu nome é Renato, tenho 46 anos e me separei há cerca de seis meses. Já não havia mais amor e decidimos pela separação.

Por sorte recebi uma promoção e uma transferência para São Paulo. Não conheço ninguém aqui, vim morar num flat pago pela empresa que me deu uns dias para eu me acostumar. Desde já deixo claro que o que vou relatar tem o consentimento de outras duas pessoas que estão envolvidas no caso e que me pediram apenas para trocar o nome deles.

Próximo das três horas da tarde, resolvi ir a um shopping em São Paulo para dar uma volta. O movimento por causa do almoço já havia caído e podia andar com relativo sossego. Foi quando reparei numa loira linda, vestida com uma calça branca justa, ressaltando sua bunda e que trocava mensagens no celular.

Disfarçadamente me aproximei para olhar melhor. Cabelos compridos, olhos claros, os seios pareciam ter um tamanho normal, mas volto a dizer, muito bonita, tipo modelo. Não era uma menininha, calculei que se aproximava do trinta anos. Eu a segui por algum tempo pensando na punheta que eu iria bater mais tarde, até que entrei numa loja para comprar um sapato.

Talvez tenha se passado uns vinte minutos e eu continuando a passear por ali quando a vejo novamente. Desta vez ela vinha de frente e ainda com o celular na mão. Passou por mim com um leve sorriso. Como quem não quer nada, parei em frente a uma loja, deixei-a se distanciar um pouco e fui novamente atrás dela, não que eu esperasse que fosse acontecer algo, mas ir porque não tinha o que fazer e porque ela, realmente, era muito interessante.

Andamos por alguns minutos, ela entrou em uma cafeteria e se sentou no balcão. Achei que seria uma oportunidade de me aproximar, mas o que dizer a ela. Faz muito tempo que não pratico este tipo de aproximação. Mesmo assim decidi sentar ao lado dela mesmo que não tentasse nada. Peguei o menu e ouvi:

– Se fosse você escolheria um cappuccino com chantily e canela, acompanhado de um belo pedaço de bolo de coco.

Surpreso pela abertura que me deu aceitei a sugestão dela e imediatamente me apresentei.

– Você costuma seguir pessoas? – perguntou ela.

– Não. – respondi meio encabulado por ela ter percebido que a segui.

– Eu e meu marido reparamos o seu interesse. – disse ela colocando delicadamente a mão sobre a minha. Vem… Vamos conversar ali… – apontou para uma mesa onde havia um senhor sentado.

Gelei. Não sabia o que fazer, mas olhando para a mesa, aquele senhor parecia ser tranquilo, com certeza bem mais velho do que ela e se tivesse que fazer algum escândalo já teria feito. Resolvi, então, ir e nos sentamos.

Ela me mostrou no seu celular as conversas que estava tendo com o marido. Coisas do tipo, ele é bonito, gostei dele, parece bem educado e discreto. Tudo com a concordância do marido. Não estava entendendo nada. Foi quando ela me disse:

– Olha…É difícil eu falar isso, mas vou ser bem direta. O sonho do meu marido é ver alguém me comendo e filmar. Não se preocupe porque não vamos divulgar. Não queremos nos expor também. Ele quer ser corno do tipo submisso e quer que eu seja uma puta e queremos isso gravado para assistirmos quando quisermos. Você é casado?

– Não. – respondi – Estou separado há um seis meses.

– Então o que me diz? Quer realizar o nosso sonho? – questionou ela.

Toda esta situação me pegou de surpresa. Estava atônito. Mal cheguei a cidade e me acontece isso. Estava com medo porque em cidades grandes há muita maldade.

– Quanto tempo vocês estão casados? –perguntei.

– Estamos juntos há cerca de um ano. – respondeu o senhor – mas o desejo é muito recente. É a primeira vez que vamos fazer isto.

Diante daquela mulher exuberante concordei em realizar os desejos desde que não tivesse que fazer nada com o marido. Foi assim que conheci Mariana e José. Após o café, os acompanhei até o estacionamento onde peguei o número do celular de Mariana, marcamos a data e ela me passou o endereço deles. Curioso, vi no google que era um local bacana e a casa era muito bonita.

Fazia calor naquele domingo. Chamei o taxista que tem me acompanhado por aqui, pedi que me levasse lá e se não o chamasse até às dezenove horas, era para ele ligar para a polícia e dar o endereço. Ele ficou preocupado, mas o tranquilizei dizendo que depois lhe contava tudo.

Eram onze horas da manhã quando cheguei à casa deles. José foi me recepcionar e entramos. Uma casa muito bonita e fomos até o fundo onde havia uma piscina. Mariana tomava banho de sol, com um biquíni pequenino.

Logo que me viu, levantou e pude olhar aquele corpo maravilhoso. Pernas longas, coxas grossas, seios médios… Aquele monumento veio ao meu encontro e me deu um selinho. Fiquei constrangido e ela percebeu, me dizendo:

– Relaxa… A partir de agora eu sou sua putinha e meu marido é nosso corninho.

José entrou e voltou com duas caixinhas. Pediu que eu lesse o conteúdo. Era um teste rápido de HIV, desses que dão o resultado em cerca de meia hora. Falou que era para fazer porque Mariana não suportava camisinhas na vagina. Como prova de honestidade, ela também faria o teste. Assim, picamos o dedo, tiramos uma gota de sangue e realizamos o teste. Meia hora depois, tudo liberado.

– Corninho… – disse Mariana dirigindo-se a José – Vá preparar uma caipirinha. Agora já podemos beber.

Enquanto José foi para dentro, veio em minha direção e me tascou um beijo. Daqueles molhados. Sua língua entrava ferozmente na minha boca. Correspondi imediatamente e minhas mãos começaram a percorrer e aquele corpo gostoso. Meu pau endureceu na hora e pela volúpia dela, dava para ver que estava com muito tesão.

José voltou com a caipirinha, continuávamos nos beijando e eu apertando a bunda da sua mulher. O perfume dela me excitava ainda mais. Comecei a beijar seu pescoço e procurar sua orelha. Isso despertou ainda mais aquela fêmea que reagiu colocando a mão por cima da minha bermuda acariciando meu pau.

Começamos a beber e aos poucos o álcool foi me desinibindo. Mariana pegou o protetor solar e imediatamente me ofereci para passar nela. Em pé, comecei passando no rostinho. Lindos olhos verdes, leves sardas no rosto davam um aspecto bem juvenil a ela. Descendo fui passando pelos ombros e barriguinha. Me ajoelhei e cheguei às coxas, e que coxas. Nenhuma celulite, pernas durinhas, gostosas, grossas. Minha mão deslizava com a oleosidade e por vezes toquei no biquíni. Minha vontade era deixar ela peladinha, mas me contive. Pedi que virasse para passar em suas costas e aquela bundinha era sensacional. Enfim, deitou-se de bruços em uma esteira e pude contemplar toda a sua beleza.

Já era perto do meio-dia e José estava colocando linguiças e carnes na churrasqueira. Na realidade, eu não via a hora de enfiar a linguiça e comer a carne maravilhosa da sua esposa. Trouxe uns tira gostos para nós e eu ordenei:

– O corno… Traga cerveja para mim e para esta vagabunda.

José foi providenciar e Mariana me olhou com aprovação, dando uma piscadinha acompanhado de um leve sorriso. Já com a cerveja na mão falei a ele:

– Vá até aquela puta e sem tocar nela solte o sutiã e desamarre a calcinha do biquíni. Quando ela levantar quero vê-la peladinha.

Missão dada, missão cumprida diriam os militares. José foi para dentro da casa e fiquei eu e Mariana na piscina. Estava mais relaxado e com um puta tesão. Passados alguns minutos, Mariana levantou, seu biquíni caiu e mergulhou na água. Quando saiu pela escadinha, ajeitou os cabelos molhados e pude contemplar, mais uma vez, toda sua beleza.

Peitos médios, durinhos, mamilos pequenos e uma bocetinha totalmente depilada.Enxugou-se e veio em minha direção dizendo:

– Lembre-se… sou sua putinha… também obedeço ordens.

– Então vem aqui e chupa minha rola. – disse-lhe.

José já estava com uma câmera na mão filmando tudo. Ela se aproximou, ajoelhou-se e foi tirando minha bermuda e minha cueca. Meu pau estava melecadinho de tanto tesão. Sentir o seu toque feminino no meu pau foi inesquecível. Fazia tempo que eu estava na seca. Logo aquela boquinha começou a lamber a cabecinha, devagarinho, me fazendo arrepiar.

– Olha corninho… – disse ela olhando para José – que pau gostoso… Maior que o seu.

Deixo claro que meu pau não é nenhuma coisa enorme. Tem uns dezoito centímetros duro.

– Isso putinha… – disse a Mariana – Você chupa gostoso. Vou te dar leitinho e você vai repassar para esse corno aí. Os dois vão sentir o gosto da minha porra.

Notei que isto os encheu de tesão porque Mariana começou a chupar e a punhetar com mais vigor. Sua boca percorria todo meu pau. Sugava minhas bolas, lambia toda a extensão e terminava com os lábios na cabecinha até engolir tudo. Não demorou muito e segurei sua cabeça. Ela preparou-se. Sem tirar o pau da boca, ficou com os lábios fazendo uma massagem na cabecinha. Não aguentei e gozei.

Com muita porra na boca a vi engolir um pouco e ir em direção a José. Pedi a câmera para ele e filmei os dois se beijando. Minha porra selou o casamento dos dois. Aliviado, pedi outra cerveja ao corno enquanto que Mariana foi ao banheiro escovar os dentes.

Poucos minutos depois, José me fala para irmos ao quarto. Quando chegamos me surpreendi, pois era um quarto amplo, com uma cama do tipo king size e Mariana deitada com as pernas abertas. De cada lado da cama havia um tripé e José foi ajeitar a câmera que estava em sua mão, enquanto a outra câmara parecia que já estava preparada. Pensei, puxa não querem perder nenhum ângulo.

Vendo Mariana deitada meu pau deu sinal de vida novamente. Deitei-me ao seu lado e comecei a beijá-la. Era difícil tratá-la como se fosse uma puta. Passei a chupar seu pescoço e orelha e fui descendo até seus peitos.

Seus pequenos mamilos estavam em pé e passei a sugá-los como se fosse uma criança. Mariana gemia de tesão. Fiquei alternando seus peitos até que ela colocou sua mão sobre a minha cabeça e levemente foi empurrando para que eu descesse. Fui beijando aquela barriguinha deliciosa e contornei a boceta dela com beijos e mordiscadas em sua virilha. Era nítido que aquela mulher queria uma rola, mas resolvi judiar ainda mais dela.

Posicionei-me em frente a ela e comecei a chupar aquela boceta que é do tipo que os lábios são internos. Sabe aquela fechadinha. Ela abraçou a minha cabeça com suas pernas e suas mãos puxavam levemente meus cabelos. Minha língua lambia todo o lado de fora e então entrava naquele canal alternando com meu dedo. Ficamos nesta brincadeira por vários minutos. Mariana gemia, se contraía até que gozou, falando palavras desconexas.

Novamente deitei ao seu lado e ela veio me beijar. Meu pau estava duro e ela resolveu sentar e cavalgar de frente para mim. Vi meu pau sumindo, sendo engolido lentamente pela sua boceta, enquanto seu rosto fazia uma espécie de careta, certamente se acostumando com o novo intruso.

Lentamente ela foi cavalgando. Eu a segurava pela bunda e a forçava a sentar com mais forte. Mariana gemia. Da minha parte eu me segurava para não gozar e tentava desviar meus pensamentos dali.

– Vai vagabunda… Rebola na minha rola… Mostra para o corno como é gostoso dar para um macho… – disse eu dando um tapa na bunda dela.

– Ai… Me come… Me come… Quero ser sua puta… – falou Mariana

Olhei para o lado e vi que José estava pelado, tinha um pau pequeno e estava batendo uma punheta.

– Você aí corno… – disse me dirigindo a José – Quem mandou você bater punheta? Só vai tocar no seu pau quando eu mandar. Volte a filmar. Quero close da cara desta vagabunda se deliciando no meu pau.

Imediatamente ele me obedeceu. Cada vez mais Mariana estava ofegante até que gritou de satisfação. Havia gozado. Eu sentia as contrações da sua boceta. Toda atolada ela ainda rebolava esfregando sua bunda no meu púbis, aproveitando aquele momento do orgasmo.

Deitou-se ao meu lado e eu, ainda cheio de tesão, abri as pernas dela e me posicionei entre elas dizendo:

– Vem cá corno… Vem ver como se come a sua mulher… Quero closes do meu pau entrando e saindo da boceta desta puta.

José veio com uma das câmeras enquanto a outra filmava também. Comecei esfregando a cabeça do meu pau na entradinha da vagina dela. Olhei para Mariana que mordia os lábios. Aos poucos, meu pau foi sumindo dentro dela até ficar todo enterrado. Fui fazendo os movimentos de tirar até a metade e enfiar novamente aumentando a velocidade. Mariana estava mole, ainda sob o efeito do orgasmo. Eu olhava aqueles peitos balançando e o tesão veio com uma força irresistível me fazendo gozar dentro daquela boceta.

Caí, quase que desmaiado de prazer por cima dela e a beijei. Mariana sugava minha língua com prazer. Naquele momento eu estava satisfeito, mas queria mais. Era preciso descansar um pouco e pedi para o corno ir buscar cervejas para nós.

Enquanto tomávamos a cerveja, fiquei deitado, abraçando Mariana na cama e José sentado em uma poltrona. Confesso que tive inveja de José por ter uma mulher tão linda, tão gostosa. Queria comê-la todos os dias, mas sabia que não podia me apaixonar, pois era apenas uma fantasia que eles tinham. José e Mariana são cúmplices e querem dar e ter prazer um para o outro.

Uns dez minutos de poucas palavras entre nós, Mariana toma a iniciativa e vai beijando minha barriga até chegar ao meu pau que estava mole. Foi beijando, lambendo e começou uma chupeta e aos poucos ele foi endurecendo. Minha puta queria mais.

Já duro e refeito a coloquei de quatro e me posicionei atrás dela, rindo e dizendo:

– Corno… Pega a câmera e vem aqui filmar dando aquele close especial…

Ajeitei na entradinha da vagina e fui enfiando de uma vez só. Mariana gemeu e jogou os quadris para frente. Segurei-a pelas ancas falando:

– Vem cá minha puta… Não vai fugir não…

Segurando-a firmemente comecei a bombar com vontade. Meu pau deslizava com certa facilidade porque a danada estava toda molhadinha. No quarto somente se ouvia gemidos de prazer. Olhei para José e disse-lhe que agora poderia bater sua punheta. Ele colocou a câmera que estava segurando no tripé e afoitamente começou a manipular seu pau. Não demorou nem trinta segundos e ele estava gozando na frente da sua mulher que estava sendo comida por mim.

Correu para o banheiro e depois limpou o chão. Enquanto isso eu dava um trato na sua mulher. Percebi que ela gostava de tomar uns tapas na bunda e o fiz, deixando-a vermelhinha. Mariana rebolava quando eu estocava e deixava dentro. Segurando-a pelos cabelos estava domando aquela mulher. José já filmava os melhores ângulos.

Foi aí que senti uma contração forte no meu pau. Eu diria um forte abraço seguido de um grito de prazer de Mariana. Só que desta vez foi diferente de tudo o que eu já havia experimentado e depois fiquei sabendo que Mariana também nunca tinha sentido algo igual. Meu pau era massageado por diversas contrações. Joguei meu corpo para cima dela e comecei a mexer nos seus peitos. Ela jogou a cabeça para trás e rugia como uma fera ferida.

Diante disso não aguentei também e gozei parecendo que isto aumentou ainda mais o prazer dela ao sentir isso. Ficamos imóveis. Engatados. Curtindo todo o prazer daquele momento mágico. José somente nos observava com a câmera em sua mão. Estávamos em êxtase total.

Enfim, desengatamos e deitamos cansados. Mariana me disse:

– Nossa… Nunca tinha sentido algo assim… O orgasmo era interminável… Ainda estou tremendo…

Ficamos ali conversando sobre esta experiência toda por quase uma hora. Foi aí que comecei a tocar naquela bocetinha e ela correspondendo começou a alisar meu pau. Olhei para José que já começava a filmar novamente e falei:

– Corno… Agora vou comer o cú da sua mulher. – Percebi um leve sorriso no rosto de José.

– Não… A bunda não vou dar não… – Retrucou Mariana.

– Puta que é puta dá o cú… – afirmei com convicção – E você é puta e vai dar. Vai fazer o que teu macho quer.

– Não… José… isso não… – Mariana falou quase chorando a seu marido.

– Você não quis realizar a nossa fantasia… Agora é que eu quero ver… Vai dar sim… Isso faz parte… – comentou José.

Olhando para mim, quase pedindo que eu desistisse, Mariana disse:

– Por favor… Não… Na minha bunda não… Vai doer…

– Fique tranquila… Não vai doer… Você vai gostar… Se doer muito eu paro… – afirmei a ela – Corno você tem um lubrificante aí?

José correu no banheiro e trouxe um lubrificante vaginal me entregando junto com uma camisinha.

Arrumei três travesseiros e pedi para Mariana deitar sobre eles. Que visão maravilhosa. Com as mãos abri aquela bunda maravilhosa e vi um cuzinho rosadinho, fechadinho. Joguei o gel ali e com os dedos fiquei massageando. Assim que eu enfiava um dedo, Mariana fechava o cú não o deixando entrar. Falei para ela tocar na sua boceta e relaxar dizendo que iria ser gostoso.

Coloquei a camisinha e derramei bastante gel nela. Puxei Mariana pelos cabelos, deixando-a de quatro. Comecei a brincar, deslizando meu pau naquela bunda enquanto minha mão tocava a boceta de Mariana. Foi aí que encaixei no buraquinho e ouvi de Mariana:

– Ai… Não… Não… Tira… Tira…

Não tinha nem entrado a cabecinha ainda, somente encostado. Segurando-a firmemente pelas ancas empurrei um pouco a minha rola dentro do cú dela e novamente ela resmungou:

– Ai… Não… Tira… Por favor… Tira… Está doendo…

– Não vou tirar não… – disse lhe com tom autoritário – Não estou sentindo nada… Chega de manha… Relaxa que não vai doer… Relaxa o cuzinho que vai ser melhor…

Ela deu uma relaxada e meu pau foi escorregando para dentro daquele buraco.

– Aiiiiii… Não…. Aiiiiii … Tira… Tira… – dizia Mariana quase chorando.

– Calma putinha… Já entrou tudo… Agora é questão de tempo para você se acostumar… – disse a ela enquanto José filmava e sorria vendo minha pica enterrada na bunda da esposa dele.

Ficamos engatados ali, sem nos mexermos por uns dois minutos. Levei uma das minhas mãos ao encontro da boceta dela e comecei a acariciá-la, estimulando-a, enquanto me movia bem lentamente. Mariana parecia mais solta, mais relaxada, mesmo assim não forçava a penetração. Aos poucos as queixas delas foram diminuindo.

– E aí putinha… Está gostando? – perguntei.

– Agora está melhor. Não está doendo tanto… – respondeu Mariana.

– Está vendo corno… Sua putinha agora gosta de dar o cú. Fala para ele Mariana… – incentivando-a a falar.

– É corno… sua putinha gosta de dar a bunda… Só que você não vai comer não porque eu só dou para macho de verdade. – disse Mariana a José.

Estávamos todos excitados e José já batia outra punheta vendo eu comer a bunda de sua mulher. Achei uma posição com a mão na boceta de Mariana que a estimulou mais, fazendo com que começasse a jogar a bunda para trás. Aproveitando o momento, comecei a bombar forte e com a outra mão dei uns tapas na bunda de Mariana. Assim, passado alguns minutos, ela não aguentou e gozou com o pau no cú.

Agora eu tinha as duas mãos livres e agarrei aquela bunda com força. Fodia com vontade aquele cú que já não tinha tanta resistência. Mariana gemia, não sei se de tesão, de dor ou os dois ao mesmo tempo.

Aumentei a força e a velocidade e não resisti gozando gostoso. A força que fiz foi tão grande que meu corpo caiu em cima de Mariana, fazendo-a deitar sobre os três travesseiros. Isto fez que sua bunda ficasse empinada e meu pau parece que penetrou ainda mais seu cú.

Sentia meu pau latejar e o cú dela ainda dava algumas contrações. Momentos como este você deseja que nunca acabe. Ficamos ali alguns minutos, até meu pau amolecer por completo. Quando tirei, chamei José para dar um close no estrago.

– Mariana… Arregacei seu cuzinho… Mas não se preocupe porque logo ele volta ao normal. – disse a ela.

Fui tomar um banho, mais do que satisfeito e deixei os dois no quarto. Logo Mariana entrou no box, me deu um beijo, lavou meu pau e me disse que estava muito satisfeita, melhor, com um pouco de dor, mas satisfeita.

Coloquei minha roupa, me despedi dela com um selinho, chamei o táxi e José me acompanhou até a porta me dizendo que iria editar o vídeo e me mandar como lembrança.

Isto aconteceu há quase um mês e tentei contato com ela por ligação e por mensagem, mas nenhuma resposta. Somente há dois dias é que consegui trocar algumas mensagens. Ela me autorizou a contar o que aconteceu e que havia uma nova fantasia. Como eu era de confiança deveria arrumar outro homem porque ela queria dar para dois ao mesmo tempo e um travesti para comer José. Vai ser difícil porque ainda não conheço ninguém por aqui, mas preciso arrumar isto logo, uma vez que estou com muito tesão daquela mulher.

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1 comentário

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  • Responder David ID:1e1sc2avj44j

    Chama o taxista p comer a mariana
    E ele provavelmente conhece algum travesti p comer o corno