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As aventuras da Irmã Sandrinha: O caso com Arlindo (Parte I)

2050 palavras | 2 |3.56
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Olá amigos safados. Eu me chamo Sandra, mas todos me conhecem por Sandrinha. Vou relatar a vocês alguns acontecimentos indecentes da minha vida. Antes deixem eu me descrever: tenho 1,69 de altura; meu corpo é bastante delicado, não sou gorda nem magra demais; sou branca, tenha um bunda de tamanho médio, toda durinha ainda, e peitos médios, igualmente durinhos; tenho 48 anos, mas sou uma coroa muito conservada e todos me elogiam pelo meu corpo. Sou casada, e meu marido e eu somos evangélicos. Meu marido se chama José, tem 48 anos, é baixo, não muito bonito. Nós somos pobres, sempre passamos por uma dificuldade ou outra. José é pedreiro e eu, sempre que possível, consigo algum emprego como doméstica; o que não faz a necessidade e quantos infortúnios não se acoplam a ela! E ainda por cima tínhamos uma filha adolescente, necessitada de tudo neste mundo, com idade de 16 anos; felizmente, ela passava muito tempo com a avó, que dava um dinheirinho a ela por sua ajuda com as coisas da casa.

No lapso de tempo em que aconteceu o que eu vou narrar, começo de 2019, nossa família estava passando por grandes dificuldades. José estava desesperado buscando emprego, eu também não conseguia nada. Faltava de tudo em casa, mesmo alimentação; o aluguel estava atrasado e o senhorio nos humilhando; e quantas contas, meu deus! Nesse inferno, a única luz que nos apareceu foi um amigo do meu marido: Arlindo. Este também era pedreiro e tinha muitos contatos; não demorou e Arlindo conseguiu um emprego para José, na obra onde ele mesmo estava trabalhando.

Antes de prosseguir, eu preciso pintar esse homem que parecia ser a nossa salvação: Arlindo era alto, corpo forte devido ao trabalho pesado; tinha 55 anos; um verdadeiro ogro, mas possuindo aqueles traços da beleza singular dos homens rústicos; acrescente-se a isso as bebedeiras e as fanfarronices. Esse homem bruto, no que pude perceber à primeira vista, era dotado de uma ferramenta colossal, e pelos movimentos que eu via em sua calça, era furiosa; isso me deixou assustada algumas vezes, pois os pênis que já passaram por minhas mãos não se comparavam, cheguei mesmo a tremer só de olhar.

Arlindo era casado com uma evangélica, apesar de não ser religioso. Eu já tinha visto a sua esposa algumas vezes, na igreja. Era uma mulher grandalhona e gorda, muito devota, com uns 46 anos de idade; vivia de mau-humor devidos aos excessos do marido beberrão e infiel; chamava-se Marlene e as irmãs da Igreja comentavam muito sobre a vida íntima dela com Arlindo, provavelmente o pastor tinha deixado escapar alguma conversa. Uma dessas conversas era sobre a insatisfação sexual de Marlene, que, apesar do marido dotado, era recompensada mais com dor e frustração do que com orgasmos.

Como Arlindo havia nos socorrido, ele começou a se aproximar da nossa família e a frequentar a nossa casa. Já na primeira vez que Arlindo veio nos ver, eu pude perceber o tipo de homem que ele era. Um dia antes, numa sexta-feira, José me mandou comprar algumas coisas e me preparar para fazer um almoço no dia seguinte, em agradecimento à ajuda de Arlindo. No bendito dia, tudo estava pronto. Chegam, então, José e seu amigo, já meio bêbado e um tanto insolente. Arlindo falava alto com meu marido, como se estivesse mandando nele, e José nada dizia, numa passividade completa e, pior, aguentando a tudo sóbrio, pois não bebia. Quando entraram em casa, José veio me chamar para ir ter com o amigo beberrão; este logo disse – “vamos comer o que, mulher?”. Sem jeito, falei o que havia preparado.

Não sei o que aquele homem tinha, mas ele me olhava muito estranhamente. Ficava me encarando, como se estivesse examinando cada parte do meu corpo, como se quisesse fazer alguma coisa errada comigo. Quando fui entregar algo de comer e beber a esse lobo, quase derrubei tudo, de nervosa que estava. Era impossível o José não perceber o comportamento do Arlindo. Quando estava voltando para a cozinha, percebi que o Arlindo não parava de olhar para a minha bunda; acho que ficava ainda mais excitado por conta da roupa que eu estava vestindo. Fazia tempo que eu não tinha uma roupa decente. Naquele dia eu vestia uma saia, mais curta do que eu gostaria, que estava aos trapos, toda surrada; além disso, parte das minhas pernas até às coxas estava à mostra – isso me deixou bastante envergonhada, pois não tinha o costume de usar esse tipo de roupa. Infelizmente, eu não tinha o que fazer, era a única roupa que eu tinha para usar em casa.

Alí, enquanto meu marido conversava com seu amigo grosseiro, sentados no sofá, eu me aproximei e sentei no sofá ao lado. Por educação, perguntei a Arlindo por que não trouxe sua esposa; me respondeu que ela estava doente. Mas as más línguas diziam que ele sempre saía e deixava a Marlene sozinha. Conversava desconfortável vai, conversa desconfortável vem, e José tomou licença e foi ao banheiro; me deixando sozinha com Arlindo e ainda me pedindo para lhe fazer companhia. Não demorou e o ogro começou a puxar conversa comigo; começou a me elogiar, dizia que a minha comida era gostosa, que eu estava bonita e bem conservada, e eu apenas ouvindo aquilo desconfortavelmente, sorrindo involuntariamente.

José estava demorando um pouco; logo Arlindo me pediu para sentar no mesmo sofá que ele, por insistência eu acabei indo. Quando me sentei no lado oposto de Arlindo, pude ver todo o seu corpo, e que susto não tive ao perceber que ele estava massageando seu pênis por cima de calça. Aquele pau era enorme e grosso! Estava marcando toda a parte superior da calça, se curvando para o lado esquerdo da coxa. Confesso que aquela visão me deixou um tanto excitada, apesar de um pouco irritada. Aquele safado, vendo as minhas expressões, ficava sorrindo maliciosamente. Às vezes ele tocava o monstro descaradamente, querendo fazer ele apontar para o céu. Isso me deixava extremamente desconcertada, tanto mais se me vinha a imagem do pênis de José, minúsculo, murcho… Quanto tempo não fazia desde a última vez que aquele idiota do José não me fodia gostoso. Eu já havia até chorado por conta disso. Por alguns instantes eu senti vontade de me aproximar de Arlindo e tocar sua ferramenta. Depois de longos minutos, José voltou; dizendo que não estava muito bem e pedindo desculpas. Tenho certeza que ele percebeu que o amigo estava de pau duro, porém não falou nada.

Depois disso, fomos todos para a mesa. Arlindo continuou com suas grosserias, falando alto, soltando piadas humilhantes contra José; este apenas ria como um imbecil. Em algum momento, o beberrão do Arlindo ficou nervoso com alguma besteiro e falou sobre o que aconteceria se ele tirasse meu marido da obra; nesse instante, José parecia um fantasma, eu também fiquei preocupada e com muito medo. Começamos a tentar acalmar Arlindo, pedimos desculpa se fizemos algo que ele não gostou… Arlindo então soltou uma gargalhada e disse para ficarmos tranquilos, que nada ruim iria acontecer e que ainda arranjaria emprego para José na próxima empreitada.

Quando terminamos de comer, Arlindo e José foram novamente para o sofá e eu fui para a cozinha lavar os pratos. Assim que comecei a lavar as coisas, Arlindo vai até a cozinha e pergunta do banheiro; apontei para o local e ele foi, era bem do lado da cozinha, a porta ficava de frente para a pia onde eu estava. Arlindo entrou no banheiro mas não fechou a porta; O modo como ele se posicionou para mijar me permitiu ver claramente o pênis dele. Ela muito duro e ele ficava balançando aquela coisa e olhando para mim; eu fiquei paralisada, não sabia o que fazer, não conseguia acreditar nem para de olhar para o Arlindo. Aquele pau era colossal, devia ter uns doze centímetros de circunferência e uns vinte centímetros de comprimento, além de ser um pouco torto para a esquerda.

Logo o Arlindo começou a fazer movimentos de masturbação, sempre olhando diretamente para mim. Em seguida ele gritou que precisava de papel higiênico; ouvindo esse grito, José me gritou da sala e pediu para eu ir entregar o papel ao seu amigo. Nesse momento o meu corpo estava se mexendo sozinho, eu já não pensava em nada, e já começava a ficar excitada, ainda que outros mil sentimentos estivessem me deixando confusa. Eu apenas peguei o papel e fui em direção ao banheiro. Como a porta estava aberta, assim que o Arlindo se virou para mim, eu pude ver toda a dimensão do monstro que ele carregava nas pernas. Eu comecei a tremer, senti que a minha buceta estava escorrendo, então fiquei ali parada, olhando o Arlindo, ele me olhando e sorrindo; então ele veio em minha direção e pegou o papel higiênico da minha mão e ficou com o pau bem próximo de mim.

O pau dele já estava inchado, parecia uma cobra furiosa e esfomeada, querendo atacar e comer o primeiro animal indefeso. Um passo que ele deu à frente foi suficiente para o pau dele encostar na minha saia. Outro movimento e o monstro escorregou pela parte da minha coxa que estava descoberta – nesse instante senti duas gotas do líquido lubrificante do pênis dele caírem em mim, e foi quando me afastei um pouco. Vendo que me afastei, Arlindo riu, disse obrigado em alto tom e foi para o vaso novamente. Foi algo muito rápido, mas em minha mente havia passado horas.

Quando Arlindo saiu do banheiro, foi diretamente à sala; conversou alguns minutos com José e foi embora. Eu não sabia o que sentia; estava com tesão, estava irritada comigo mesma, estava raivosa com o José; tinha vontade de contar a ele o que tinha ocorrido, mas não tinha coragem; também me sentia culpada, pois eu realmente fiquei com vontade de ser possuída por aquele homem grosseiro. Resolvi que não ia contar nada. Naquela noite eu quase não consigo dormir; estava um pouco insone e não parava de pensar no que tinha acontecido mais cedo. Para piorar a situação, eu estava com muita vontade de transar, mas o José não queria; disse que estava cansado, que acordaria cedo para trabalhar na construção. Acabou que nem tocou em mim; o que me fez sentir horrível. Sem opção, eu comecei a me masturbar, quietinha em minha cama, chorando um pouco e imaginando como seria sentir o pau monstruoso do Arlindo entrando em mim… me perguntava se eu aguentaria, se doeria, se eu conseguiria gozar…

Depois desse dia, o Arlindo ficou umas duas semanas sem aparecer aqui em casa. Mas não demorou a passar e me cumprimentar, prometendo ao José e a mim marcar um almoço na casa dele. Antes de tal almoço acontecer, eu tive que ir à casa do Arlindo. Fomos o José e eu, visitar a ele e sua mulher, conversar sobre qual seria a próxima obra onde os dois poderiam trabalhar. Logo eles se puseram a conversar sozinhos e eu fui deixada a conversar com a Marlene, mulher de Arlindo. Alguns minutos depois, o próprio Arlindo veio falar comigo e disse que o José precisaria fazer um serviço urgentemente; teria que ir sozinho, pois ele tinha outro serviço para fazer dali a uma hora. Não tinha jeito, José tinha que ir, quem o chamou para esse serviço foi justamente uma das pessoas que poderiam contratar aos dois, logo não poderiam fazer a desfeita. José saiu, então ficamos a Marlene, o Arlindo e eu. O que se seguiu inflamou tanto a minha libido quanto o meu medo pelo Arlindo.

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:13s3obq7cqxt

    amei, ta gostoso

  • Responder Anônimo ID:1docou5alctg

    Muuuito top, tá uma delicia continua…