A turminha e o bigão

Veridico.
Naquela época morávamos na zona rural. A escola na cidade era longe. Então pegávamos carona todo dia com o caminhão do leite que passava 4hr da manhã e chegava na cidade por volta de 5hr.
Na cabine do caminhão, além do motorista, eu (na época 8 pra 9 anos), minha irmã (10 anos), e outros 2 filhos de sitios vizinhos, o rodrigo (14 anos) e o José (16 anos).
Quando chegávamos na escola, ainda era escuro, pra sentirmos mais seguros, pulávamos o muro da escola pelo portão dos fundos perto da quadra e ficávamos no canto atrás do portão entre a parede da escola e a quadra até por volta das 6:30 quando aparecia o primeiro funcionário da escola e começava a clarear o dia.
Além de cochilar, conversar, os meninos mais velhos também ficavam de saliência e pediam pra minha irmã mostrar xoxota e com o passar do tempo foi evoluindo a brincadeira e ela batia punhetinha pros meninos (e as vezes em mim, mas rejeitava as vezes) e deixava eles tocar ela e as vezes eles enfiavam o dedo pq ela brigava com eles e dava tapas, embora todos riam depois. Com o passar dos dias, devido ao efeito dos hormônios dos meninos mais velhos… a brincadeira virou vício diário e minha irmã embora recusasse algumas vezes, devido a insistência e a curiosidade dela acabava cedendo mais e mais. Não muitos dias e ela já chupava os meninos e eu eventualmente eu (embora mais por insistência dos outros que achava engraçado pq eu era o menorzinho e falavam “chupa o pintinho dele” e brincadeiras assim). A maior parte do tempo eu ficava observando de pertinho eles “brincarem” e lembro do dia que o rodrigo falou “entrou !!” e minha irmã reclamou um pouco mas ele conseguiu penetrá-la e fez um vai-e-vem rápido, em seguida José já pediu a vez (praticamente o empurrou) e tentava penetrá-la também (ela de frente, papai-mamãe e parecia curiosa também) e após algumas tentativas (afinal o pinto dele era o maior) entrou e minha irmã reclamou um pouco mas ele consumiu a transa digamos assim e terminou gemendo (gozando).
Dalí em diante todo dia a brincadeira ficava mais quente… e eu consegui penetrá-la também o que provocava alguns risos inclusive da minha irmã, já que eu era pequeno.
José pegou amizade com o borracheiro que ficava na rua e era 24hrs. Era a borracharia do Bigão, que era um negro e tinha a única borracharia da pequena cidade, e então José pulava o muro e as vezes ia lá e começou a voltar com revistinhas pornô (que eram preto e branco na época inclusive) e a gente se esforçava pra ver no escuro tentando captar o pouco de luz do poste que chegava… e alí todos ficávamos fascinados com o que os adultos podiam fazer… inclusive minha irmã que olhava e admirava as manobras das mulheres e isso deu mais fôlego na brincadeira, pq os 2 amigos após gozar ficavam vendo a revistinha e logo estavam duros novamente ou então então eles metiam minha irmã folheava a revista vendo (acho que se excitava), e assim quando a revistinha já estava bem vista, o José ia lá e voltava com mais, porque Bigão parece que tinha um estoque infinito.
Até que certo dia José voltou trazendo também o Bigão que apontou a cabeça por cima do portão e perguntou se podia brincar também (de certo José contava tudo a ele), e veio pro lado de dentro. Aí ele se sentava na mureta junto com a gente (o que era estranho pq ele era um adulto, negro e enorme em contraste conosco) ficou folheando algumas revistinhas também esperando a brincadeira começar, o que demorou um pouco porque minha irmã estava envergonhada e no primeiro dia que bigão estava lá, só chupou os meninos e mostrou a xoxota pro Bigão depois dele insistir muito… e ele apontou só a cabeça do pau pela parte de cima da calça o que causou espanto em todos pq era uma baita cabeçona preta-avermelhada com o furo do xixi bem grande também… ficamos de olho pregado em silêncio.
Mas aí deu a hora e começou a amanhecer neste primeiro dia que ele apareceu… e ele voltou pra borracharia pulando o muro de volta, dizendo que voltaria no dia seguinte.

>>>> se gostaram aguardem a continuação e comentem pra saber se meu relato agrada ou não.

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