Todos os ventos me levam a você (Parte 3)

A terceira parte da conto entre pai e filha. Dessa vez Heitor não terá como escapar do inevitável.

Foi difícil dormir aquela noite, minha mente estava inquieta e a todo momento eu repassava a ocasião e era impossível não me excitar. Minha vontade era fazer uma loucura e adentrar o quarto de Rafaela para terminar o que começamos na sala, mas ao mesmo tempo um remorso me corroía por dentro. Eu só consegui pegar no sono de fato quando o dia já estava amanhecendo e nem vi Márcia sair para o hospital. Acordei por volta das 10:30 e procurei por Rafaela, ela estava na cozinha e vestia o mesmo blusão da noite passada ainda sem sutiã e provavelmente sem calcinha.
-Bom dia, meu amor – lhe disse.
-Bom dia, amor – ela respondeu.
Nos abraçamos e eu beijei-lhe o pescoço como sempre faço.
-Dormiu bem? – perguntei
-Dormi sim. A mãe disse que você deveria estar muito cansado e que era para deixar você dormir, disse que quando levantou você estava roncando. – respondeu Rafa
-Demorei bastante para pegar no sono por conta do filme ontem. – expliquei.
-Meu amor, será que podemos conversar agora? Precisamos resolver isso. – eu disse.
Rafaela acenou positivamente com a cabeça e fomos até seu quarto, sentamos na cama, Rafa sentou de pernas cruzadas e pude ver que ela estava sem calcinha como na noite anterior, uma descarga elétrica percorreu meu corpo e novamente eu via meus instintos masculinos querendo dominar minha razão.
-Primeiro eu queria dizer que o que aconteceu ontem foi uma loucura, eu pensei muito sobre o acontecido e antes de emitir qualquer opinião eu gostaria de saber o que está se passando na sua cabeça. – eu disse.
-Pai, a verdade é que eu sou apaixonada por você desde sempre. Sei que isso pode parecer insanidade, que você vai dizer que é errado, que não podemos e que isso é traição com a mamãe, mas o fato é que eu não consigo evitar. Estar perto de você todos os dias me gera uma tensão sexual muito grande e isso é algo que eu não consigo controlar, eu penso em você o tempo todo, eu venho tentando encontrar uma maneira de te seduzir desde que comecei a desenvolver minha sexualidade porque quero que você seja o meu primeiro e quero que isso fique marcado na minha vida. Eu preciso que você me dê esse presente, eu preciso me entregar a você e nada do que você disser vai mudar esse pensamento, eu estou decidida. – Rafa respondeu.
Eu estava completamente petrificado, ela simplesmente me deixou sem palavras, todo o discurso que eu poderia usar para convencê-la do contrário foi antecipado por ela. Eu me vi em um beco sem saída e não teria como voltar atrás, nosso envolvimento na noite anterior era prova concreta de que eu queria aquilo tanto quanto ela. Eu respirei fundo e tomei a decisão mais arriscada da minha vida.
– Rafaela, eu não tenho como argumentar com você, afinal o que aconteceu entre a gente ontem prova que eu quero tanto isso quanto você. Eu vou te dar o que você está pedindo porque também é minha vontade, mas em momento algum eu quero que você normalize isso ou que confunda as coisas, eu vou continuar sendo seu pai e marido da sua mãe e isso é imutável. Se você não conseguir lidar com isso, é melhor nem começarmos essa história. Na presença da sua mãe e de outras pessoas você vai ser a Rafaela, nossa filha amada e querida que ama e respeita os pais. Quando estivermos sozinhos em casa, a história é outra. Eu vou procurar um ginecologista para você em outro município, para evitar suspeitas, e você vai passar a se consultar regularmente, você está de acordo com esses termos? – perguntei-a em tom sério.
-Eu faço qualquer coisa para ser sua. Mas eu quero uma coisa também – ela disse
-E o que é? – perguntei-a.
-Um colar.
-Um colar? – perguntei.
-Sim, você não diz que eu sou sua gatinha? Uma gatinha doméstica precisa de uma coleira. – Rafa respondeu. Era pura sensualidade, não resisti e avancei nela. Nossa bocas se encontraram em um beijo selvagem, com muito mais paixão dessa vez.
-Eu vou te comer o dia inteiro – falei em meio aos beijos. Estava completamente possuído pelo desejo, ter aquela jovem virgem inteiramente a disposição era o sonho de qualquer homem. Tirei seu blusão e a minha roupa e nos deitamos nus sobre sua cama. O corpo da minha deusa dançava feito uma serpente em cima do meu, sua buceta melava minha vara implorando para ser penetrada naquele momento, mas para que apressar o inevitável? Eu queria vivenciar aquela experiência ao máximo, queria enlouquecer de prazer junto a minha ninfa. E assim o fiz.
Eu beijava ferozmente sua boquinha avermelhada enquanto apertava suas nádegas e estapeava-a com vontade, Rafa gemia a cada tapa. Deitei por cima dela e comecei a sugar seus seios enquanto suas mãos passavam em meus cabelos. Minha mão esquerda segurava firmemente seu seio direito enquanto o polegar estimulava seu mamilo rosado e a direita passeava por sua nádega alternando entre apertões e carícias que a fazia gemer timidamente. Frequentemente minha mão direita corria para o meio de suas pernas em busca do seu clitóris rígido e dos seus lábios vaginais ensopados, isso fazia com que meu caralho pulsasse em meio ao nossos corpos. Voltei a beijar Rafaela com paixão e volúpia, minha vara em riste agora pressionada contra sua barriga babava sua pele dourada numa felação gostosa, parecíamos duas crianças descobrindo quão gostoso era se esfregar escondido dos pais, exceto pelo fato de que eu não era nenhuma criança e aquela era uma filha desfrutando do prazer com seu próprio pai. Apertei ambas as nádegas de Rafaela e falei ao seu ouvido:
-Agora deixa eu te chupar que eu já não estou aguentando mais.
E de uma só vez eu mergulhei em sua vulva, sedento pelo seu sabor em meu paladar eu sorvi aquela bucetinha jovem e virgem da minha amada como se fosse a última coisa que faria em vida. Dei uma atenção mais que especial ao seu clitóris e sempre que perdia seu sabor do meu paladar eu voltava ao seu canal vaginal para uma nova dose de sabor, parecia uma nascente, escorria pelas suas nádegas de tanto prazer que aquela ninfa sentia ao ser chupada pelo seu homem.
-Meu Deus, isso é delicioso. – Rafa dizia em meio aos gemidos com a voz embargada.
Chupei-a até que senti seu corpo se tesar e, em meio a um urro de prazer, relaxar delatando seu primeiro orgasmo ao ser chupada. Seus olhos cerrados e o sorriso no rosto eram provas concretas de que Rafaela estava nas nuvens naquele exato momento, deixei-a desfrutar do seu orgasmo enquanto beijava suas coxas e sua cintura, não havia necessidade de apressar aquela experiência, teríamos a tarde e noite inteira livres para nos amarmos como um casal em lua de mel. Meu caralho chegava a doer de tão duro que estava, uma gota de líquido pré seminal escorria de minha glande por toda a extensão dos meus 18cm de vara. Deitei ao lado da minha princesinha aguardando-a se recompor mas fui surpreendido com uma mão em meu membro e aquela vozinha doce sussurrando ao meu ouvido:
-Agora é a minha vez.
Rafaela engatinhou para o meio de minhas pernas e segurando meu caralho na base começou a dar selinhos por toda a glande, fazendo com que meu líquido pré seminal se esticasse por seus lábios, aquilo formava a cena mais sensual do mundo. Rafaela começou a abocanhar minha vara centímetro a centímetro até o limite em que sua garganta aguentava sem reflexo (pouco menos da metade), sua frustração em não engolir minha vara inteira era visível.
-Não se preocupa, minha gatinha. Está incrível e aos poucos você vai aguentando mais, logo logo você está engolindo ele inteiro – falei.
Rafaela parou de mamar por um momento e fez beicinho de birra pela incapacidade de me proporcionar o mesmo prazer que eu havia proporcionado a ela, mal sabia ela que qualquer coisa que fizesse naquele instante seria perfeito para mim. Peguei-a no colo e virei sua bundinha para o meu rosto, abri seus lábios vaginais e dei uma linguada que a fez estremecer da cabeça aos pés, Rafa voltou a me chupar e eu abri suas nádegas revelando aquele cuzinho rosinha e fechado, imaculado. Enlouqueci, comecei a linguar seu anelzinho e forçar a vara em sua boca, Rafa começava a engasgar com a vara em sua garganta mas não se recusava as minhas investidas. Nos chupamos por mais uns bons minutos até que eu interrompi-a na iminência de gozar.
-Minha gatinha, ontem eu gozei seu corpinho todo, então hoje eu vou dar leitinho no seu útero, tá bom? Mais tarde eu vou na farmácia comprar um remedinho para que você não engravide então não precisa se preocupar com nada, só relaxa e aproveita o máximo. -falei.
Rafaela acenou positivamente com a cabeça, posicionei-a em frango assado na cama e comecei a pincelar a glande em seus lábios vaginais, minha vara estava bem babada e sua vulva mais ainda, repeti o processo algumas vezes, guiei até seu canal vaginal e forcei levemente (o suficiente para a glande entrar por completo), sua bucetinha havia anelado minha vara e agora era só uma questão de tempo até que rompesse seu hímen. Iniciei um tímido vai e vem só para seu canal se acostumar a espessura da minha pica enquanto esfregava seu clitóris com o polegar.
-Me avisa se doer, tá bom? – falei
-Ta bom, isso tá muito gostoso. – ela respondeu.
Não sei por quanto tempo fiquei nesse vai e vem, só despertei do transe quando senti suas pernas me puxando para dentro dela.
-Vem, eu quero sentir você inteiro em mim. – ela falou quase sussurrando.
Lentamente eu fui entrando, centímetro a centímetro eu fui invadindo aquela buceta até então inexplorada, senti seu hímen romper e um breve suspiro denunciando o ardor que minha ninfa sentira mas não parei, era um caminho sem volta, agora eu iria até o final. Senti quando minhas bolas tocaram suas nádegas e nossos quadris se tocaram gentilmente, como um selinho entre pai e filha. Eu estava inteiro na vagina da minha filha amada. Meu caralho pulsava em meio aquela gruta apertada, o que fazia com que Rafaela sentisse um leve desconforto.
-Desculpa, meu amor, é involuntário. Eu tô com muito tesão. – me justifiquei.
-Tudo bem, só tá doendo um pouquinho mas vou acostumar. Pode se movimentar se quiser. – ela disse.
Comecei a meter devagarzinho em sua buceta até que Rafaela acostumasse ao meu tamanho, em poucos minutos estávamos fodendo como um casal de amantes, Rafa com as pernas arreganhadas e eu metendo a pica inteira na buceta da minha menina. Rafa anunciou que iria gozar logo e eu intensifiquei as estocadas para que gozássemos juntos. Explodi em gozo intensamente enquanto Rafa esfregava seu clitóris e gozava junto, inundei de porra todo seu útero e canal vaginal, minha filha estava preenchida completamente com sêmen, estoquei a vara mais umas duas vezes em sua buceta até que saí, uma enorme quantidade de porra escorreu por suas pernas e com ela um pouco de sangue veio junto. Deitei ao seu lado e Rafaela imediatamente se aninhou em meu peito, seu sorriso estampado era pura satisfação, sua felicidade irradiava, naquele momento eu tinha certeza de que havia transformado minha filha na mulher mais feliz do mundo.
-Vamos colocar esse lençol para lavar, depois tomamos um banho e voltamos para transar mais, tá bom? – falei.
-Tudo bem, meu amor. Agora eu sou sua. Adoro quando você me chama de minha gatinha. – ela respondeu com um sorriso no rosto.
Levei-a para o banheiro no colo e em meio ao banho disse-lhe que foderia sua bucetinha a tarde inteira e pela noite foderia seu cuzinho. Falei para que não se preocupasse que eu cuidaria de tudo e que não a machucaria. A resposta me surpreendeu:
-Meu amor, você agora é meu homem. Eu confio plenamente em você, sei que não vai me machucar, pode me usar como bem entender, eu vou satisfazer todos os seus desejos. Eu te amo.
(continua)

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