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Motoqueiro e o Garupa

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Meu nome é Vander, sou casado com Patrícia, temos quase a mesma idade 32 anos, somos casados a quatro anos. Temos um filho, de dois anos, que fica sempre na casa da avó, quando saímos para alguma balada ou para fazer compras. Patrícia, minha esposa tem um corpo perfeito, rosto bonito, morena clara, peitinhos de médio para pequeno, sempre a levo numa manicure, pedicure e depiladora, para se depilar todinha. Eu gosto e faço questão que ela esteja sempre em dia com seu corpo, para eu sentir maior prazer. Depois de quatro anos de casados, eu ainda mamo, não só nos peitinhos dela e sim no clítoris mesmo, deixando-a louca de tesão. Gosto que ela ande na moda e com roupas sexoais para chamar atenção de homens e mulheres por onde passamos, principalmente à noite.
Já conversamos sobre ela ter outras experiências sexuais e estávamos chegando quase lá, mais houve um aquém antes.
No sábado passado, neste mês de agôsto, fomos a tarde numa cidade vizinha para comprar uns determinados produtos que era e foi bem mais em conta do que custava em nossa cidade.
Para vir embora, passamos numa padaria para tomar um lanche e perguntamos para o proprietário qual a maneira mais fácil de chegar na cidade onde moramos.
Ele nos disse que pela rodovia era bem mais distante e demorado do que vir por uma estrada vicinal. Disse ele que a diferença era mais ou menos uns 20 km. Com isto, ele nos ensinou como chegar até a vicinal. Seguimos o conselho dele e viemos pela vicinal, só que ela é bem esburacada, sem acostamento, estávamos vindos devagar para poder desviar dos buracos.
Em dado momento uma motocicleta com duas pessoas nos ultrapassou e diminui a velocidade da moto e fez nos parar, quando o garupa, mostrou-nos uma arma de fogo e adentrou nosso automóvel, sentando no banco traseiro e o motociclista foi na frente e nos sendo obrigados a segui-lo.
Deparamos com uma casa, quase na beira da estrada, que estava fechada, pois não tinha morador. O que estava no carro conosco desceu e o motociclista, entrou no carro e disse: mais que moça bonita, faz uns 20 dias que não faço sexo, tirou o pênis para fora da calça e falou em tom de ordem, olhem para vocês verem. Era um pênis grande e grosso e estava duro feito madeira.
O garupa ficou nú, e seu pênis ainda era maior que o primeiro.
Ele jogou a arma de fogo para o parceiro e foi para cima da Patrícia. Primeiro ele rasgou a blusa dela, como ela estava sem sutiã, ele já começou a mamar aqueles lindos peitinhos. Depois ele rasgou a saia dela, deixando-a só de calcinha e em seguida, tirou do bolso um canivete e cortou a calcinha dela, deixando-a peladinha. Deitou-a de costas, num sofá velho que tinha sido abandonado pelo antigo morador da casa e abriu as pernas dela e caiu de boca na bucetinha raspadinha dela e com as mãos ele bulinava os peitinhos dela.
Massageou tão bem o clítoris dela com a língua e boca que, em pouco tempo a Patrícia, começou a gemer e ele não parou, onde ela soltou um aiiiiiiiiiiiiiiiii gostoso gozando na boca dele.
O outro motoqueiro me ordenou que eu também ficasse pelado. Fiquei obedecendo e com medo do que pudesse acontecer. Meu pênis estava duro, mais era bem menor que o deles. Fiquei até com vergonha da Patrícia com dois pênis enormes para saborear e observando o tamanho pequeno do meu.
Daí esse rapaz que acabara de praticar sexo oral nela, com jeito posicionou ela no antigo sofá e colocou a cabeça de seu pênis na bucetinha já totalmente lubrificada pela gozada que ela tinha dado na boca dele e foi empurrando aquele imenso cassete para dentro da vagina dela. Ela pediu para ele por devagar no que ele obedeceu e, os dois ficaram no papai e mamãe, não por muito tempo, pois os dois chegaram no auge do climax rapidamente e gozaram juntos, tendo os dois grudados num beijo de boca.
Ele, pois não diziam o nome um do outro, virou ela de bruços e cascou a língua no cuzinho dela e com a mão massageava com carinho a bucetinha dela. Ele percebeu que ela ia gozar novamente, momento em que ele colocou o pau no orifício dela e foi empurrando e para meu espanto até entrou com facilidade. Ele com o pênis atolado no cuzinho dela e massageando a buceta dela com a mão. Ouvi ela falar em voz alta e até delirando: que delícia não aguento mais, soca com força que eu vou gozar novamente. Esperma escorria pela bunda e pernas dela.
Após terem saciados seus extintos animal, os dois trocaram e o motociclista disse: vou dar um banho de língua nela, vou deixa-la limpinha. Caiu de boca tanto na buceta como no cuzinho dela. Após ter feito isso, deu o pênis para a Patrícia. e disse: chupa aí gata linda, faça de conta que é um sorvete. Ela sentada no sofá com o pênis dele inteirinho na boca e ele ainda fazendo um movimento de vai e vem, exclamou em voz alta: vou gozar, engoli todo o meu leitinho e assim ela o fez. Depois ele chupou a buceta o cuzinho dela, gozou nos dois lugares e ela também gozou, sempre dizendo que delícia, que gostoso, neste momento um deles mandou que eu me masturbasse…eu estava precisando mesmo. Bati uma punheta na frente dos três.
Depois eles pegaram minhas roupas e a roupa de Patrícia toda rasgada, fizerem um embrulho e deixaram-nos pelados, montaram na moto e se mandaram embora.
Isto já era umas 8 horas da noite. Eu e a Patricia nus dentro do carro e estava fazendo frio. Ela com a buceta e o cuzinho todo arrombado, mais me disse que gozou 7 vezes que estava exausta.
Num determinado lugar da estrada, ela tinha 3 saídas, ficamos ali parados até passar alguém para que nos ensinasse qual delas nos tínhamos que pegar para chegar até a cidade.
Era um caminhoneiro, vendo nos pelados, exigiu que subíssemos na cabine do caminhão dele, onde eu fiquei na frente e atras do banco do motorista tinha uma cama.
Ele chupou, trassou a bucetinha dela e percebeu que ela ja tinha transado anteriormente, fez ela sentar no colo dele e tornou a meter no cuzinho dela, onde ela gozou novamente e falou: hoje vocês me matam de tanto sentir prazer, deu um beijo na boca do caminhoneiro e ele nos deixou descer do caminhão.
Era uma 21:30 hs., quando chegamos em nossa casa e bem em frente tem um bar onde estava lotado de homens e mujlheres. Não teve outro jeito primeiro desceu a Patrícia, para abrir o portão, depois do carro na garagem desceu eu. Todos do bar viraram se para nos observar. Um rapaz nosso conhecido até veio nos perguntar o que tinha acontecido, dissemos que fomos assaltados na estrada vicinal. Meu pênis estava escondido dentro da barriga de tanta vergonha.
A Patrícia, não ligou muito não, ainda teve uns gaiatos que bateram foto e filmaram com o celular.
Naquela noite mesmo, uma pessoa telefonou em nossa casa, fazendo proposta para a Patrícia, ela gentilmente pediu para o sujeito ligar no outro dia, pois estava cansada da viagem.
Não teve jeito, numa só tarde/noite ela fez sexo com três pessoas desconhecidas e sem preservativos sem nada. Espero que nenhum deles estivessem com alguma doença.
Eu queria mesmo virar corno, mais não como aconteceu ! Agora, vou incentivá-la a receber o telefonema do cara que ligou para ela e marcar um encontro com ele e sair com ele escondida de mim, depois ela me conta tudo que aconteceu, se foi gostoso se não foi, se ela gostou de transar com dois no mesmo momento, ou não, quero saber tudo, tin tin por tin tin.
Vander

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1 comentário

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  • Responder Lobo71 ID:1ek5hdq4cch9

    Quanta bobagem em um conto só.
    Até pra inventar tem que ter criatividade….
    PORCARIA