O dia que conseguir meter na novinha

Continuação do conto “Iniciando a novinha”

Eu fui muito paciente, continuei me controlando por vários dias, não queria assustar a menina e fiz ela ir se acostumando com as “brincadeirinhas”. Ainda me esfregava nela até gozar, mas agora em várias posições e ela pagava boquete com frequência.

A ninfetinha já estava expert em mamar rola e eu gostava de empurrar na garganta até ela engasgar. Depois que ela babava bastante no meu pau, ela já sabia que era hora de brincar na xaninha.

A virei de quatro, adorava deixar aquela delicinha igual uma cadela. Abri a bundinha e lambi aquele cuzinho e sua entradinha por vários minutos. Ela gemia muito. Comecei a abri os lábios da xaninha dela com os dedos e a empurrar a língua dentro do seu buraquinho. Fazia vai e vem assim e a garotinha chegava a gritar de prazer. Então percebi que ela precisava de mais. E além da língua passei a fuder ela com o dedo. Era um dedo na xaninha e dois no rabinho. E não é que a vadiazinha aguentava? Ela já estava tão soltinha na minha mão que chegava a gozar várias vezes.

Até que um dia não resisti, eu já tinha mexido de tudo quanto é jeito nessa delicinha, só faltava comer. A beijei todinha e falei que hoje ela ia guardar meu pinto. Ela já sabia por onde ele ia entrar – Tio mas você é grande – Falou manhosa enquanto eu mamava suas tetinhas. As perninhas dela estavam arreganhadas na posição que eu queria – É só você ficar quietinha – Sussurrei e comecei a pincelar o pau no grelinho do jeito que ela gostava – Ainn tio – Fechou os olhinhos gemendo – É gostoso né meu amor? – Falei safado e comecei a empurrar na entradinha e agora mexia no grelinho dela com o polegar – Uhumm – Apertou as mãozinhas na mesa e empurrei mais fundo. Porra que delícia, que buraquinho apertado, sugava a cabeça do meu pau – Ainn – Ela tentou fechar as pernas – Espera, o tio está fazendo devagar – Segurei suas coxas abertas e logo empurrei mais. Senti o cabacinho e comecei a cutucar. Tirava a cabeça da rola e empurrava de novo. Fiquei fazendo várias vezes e a cabeça já tava entrando fácil mas barrava no selinho. A bucetinha dela liberava muito melzinho e misturava com meu pau que também tava babando e ficava uma delicia,bem lubrificadinha – Não cabe tio – Choramingou rebolando, acho que ela tava tentando sair do pau mas essa reboladinha me fez sentir mais ainda as paredes da sua xaninha e fiquei louco – O tio vai fazer caber – Segurei sua cintura magrinha e comecei a puxar ela contra mim e a forçar o pau pra dentro. Ela realmente era pequenininha, mas seu buraco tava esticando pro meu caralho caber – Ahhh tio – Começou a gritar quando meu pau empurrou seu cabaço com pressão e os movimentos dela tentando fugir só faziam ficar mais gostoso pra mim e se eu não fizesse assim não ia conseguir romper aquele hímen, então dei uma metida forte, com pressão e senti aquela xaninha literalmente rasgar pra me dar passagem. Tive que segurar pra não gozar porque foi muito gostoso. O canal dela era muito apertadinho, sugava meu pau pra dentro e deixava e bem quentinho – Para tio…tá machucando – Minha menininha estava chorando, ela assustou com aquela tora dentro do seu corpinho. Fiquei parado, deixando ela acostumar. Beijei seu pescocinho – Já vai passar a dorzinha, você vai querer fazer sempre – Passei a língua na boquinha dela e comecei a mexer devagarzinho dentro dela. Segurava sua cintura e metia até onde dava. Os lábios da bucetinha dela ficavam bem separadinhos por causa do tamanho do meu pau e eu não parava de tocar aquele grelinho pra deixar ela excitada. Os gemidinhos baixinhos dela começaram a ficar mais altos. Ela mordia os lábios e apertava os olhinhos fechados. Comecei a ir mais rápido e ela só gemia não pedia mais pra parar. Quando eu tirava a rola toda, podia ver o sangue do seu cabacinho e saber que eu era o primeiro dessa ninfetinha me enloquecia. Logo metia de volta – Ain eu tô sentindo seu pinto aqui tio – Passou a mão na barriguinha e fiquei louco – Agora tá gostoso? – Perguntei ofegante e continuei fodendo aquele corpinho quase infantil – Uhumm – Falou molinha. Nunca nenhuma mulher feita trepou comigo tão gostoso igual essa novinha. A virei de quatro – Empina a bundinha igual o tio ensinou – Mandei e ela obedeceu. Segurei meu pau melado e enfiei de novo. Ela deu um gritinho – Quando entra arde – Falou baixinho – É só ficar quietinha que passa – Beijei sua nuca e continuei fodendo minha cadelinha. Nessa posição parecia que entrava ainda mais. Eu segurava no ombro e na cintura dela – Rebola pro tio – Movimentava o corpinho dela do jeito que eu queria e ela repetia o movimento. A ninfetinha gemia igual uma cadela no cio e dava a boceta bem gostoso, essas putinhas nascem sabendo dar. Eu trepava nela com jeitinho e ela aguentava – Ain tio – Ela resmungava quando eu ficava batendo a cabeça da rola no seu uterozinho, mas fiz isso tantas vezes que ela até acostumou. As perninhas dela tremeram e ela ficou sem forças me apertando e choramingando, então percebi que ela tinha gozado no meu pau. E não resisti, soltei porra quente dentro dela. Gozei muito, até eu me surpreendi, pois quando tirei o pau não parava de escorrer gala de dentro do buraquinho dela. Ela ficou com a xana muito arrombada, se a alguém visse ela assim saberia na hora que alguém tinha metido e me bateu uma preocupação. Mas ela estava jogada sem se preocupar com nada – Tio, será que também cabe na minha bundinha? – Perguntou interrompendo meus pensamentos – Não sei, quer tentar? –

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