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Fui iniciada pelo meu primo – primeiro oral

1800 palavras | 4 |4.56
Por

Reclamando meu lugar como mulher do meu priminho… Meu primeiro boquete no meu homem. Meu primeiro momento me sentindo afogada de porra mas feliz de ter sido mulher para meu primo

Continuando…

Ele tomou banho e colocou minha tia e minha irmã na cama. Limpou o sangue que saiu das duas e fechou a casa da minha avó, indo me pegar na escola.

Lá disseram que eu sai mais cedo ele perdeu o chão e ficou maluco. Correu pra casa e saiu me procurando como uma maluco até me achar em pé, vermelhinha e chorando alto, balançando de um lado pra outro.

Ele se ajoelhou na minha frente, tirou a camisa e limpou meus olhos, meu rosto e perguntou porque eu tava chorando.
[Eu] Eu vi tudo, Pollo… Eu vi você com a minha mãe e a minha tia!!.. Você não me ama mesmo… Sou sozinha mesmo nesse mundo…
[Ele] Nazinha… tu és minha própria existência e eu te amo acima da minha própria vida! Mas sou homem e tenho necessidades de homem… Eu peguei elas pra pagar o que elas fizeram comigo e como eu apanhei delas e tá pago e acabado. Espero que tenha engravidado as duas, mas jamais vou tocar nelas de novo amorzinho! Te juro, tá? Só você é meu amorzinho.
[Eu] E por que você não mata tuas vontade comigo, Pollo? Eu sou feia? Por que você não me usa como usou minha mãe e esquece delas?

E comecei a chorar, mas sem balançar, e me aninhei no colo dele e fiquei sentindo aquele cheiro de homem, aquele corpo duro, sólido, e passei a sentir uma pressão na minha bundinha com o membro dele crescendo.
[Ele] Nazinha… Eu te quero muito, minha loirinha… Mas você tem que crescer ainda muito pra aguentar um homem como eu amor… Eu só iria te machucar e isso eu não aceito jamais, amorzinho..
[Eu] Me ensina devagarzinho que eu aprendo e vou crescendo, Pollo… Me dá essa chance, pô!…
[Ele] Você tem mesmo 7 anos ou é uma alien de 50, menina?

E ambos começamos a rir alto. Ele me levou pra tomar sorvete e estava todo feliz comigo nos ombros. Todos viam aquele negro imenso com a branquinha nos ombros, fazendo carinho na cabeça carequinha dele e rindo muito enquanto conversávamos.

Eu era dele.
Eu sempre fui dele.
Eu nasci pra ser daquele homem.
Era meu destino e meu papel na natureza ser a fêmea submissa daquele negro forte dominante e eu aceitei meu papel e passei a agradar ele.

Eu achei livros de educação sexual e passei a lê-los pra entender o que eu e ele sentíamos. Eu também passei a me tocar e descobri como era gostoso brincar com minha pepequinha e fazia até ficar vermelhinha.

Ele me dava banho e via minha pepequinha vermelhinha e dizia que eu tava brincando muito com ela.
[Eu] Por que você não brinca com ela também, Póllo? Você sabe que ela é só tua owwww!…
[Ele] A loirinha tá querendo levar rola tão novinha assim? Uma rola preta de 30cm vai te estragar amorzinho… Vamos aos poucos, mas vou te iniciar em tudo já que é o que você quer.

E eu perdi as forças. Ele passou a língua na minha bucetinha e passou a devorar ela inteirinha que eu não sabia mais o que era céu ou terra, chão e só sentia a água bater no meu rosto e aquela língua comprida me sugar a vida e me devorar inteirinha.

Quando eu estava quase chegando no meu primeiro orgasmo nas mãos do meu macho preto, ele encabeçou o dedo no meu cuzinho e foi explorando as minhas preguinhas até o dedo entrar e eu gritar de dor e começar a chorar.

Ele parou o dedo mas não tirou e voltou a me chupar freneticamente. Eu não resisti e passei a rebolar na sua língua e piscar meu cuzinho todo dolorido no dedo dele.
[Ele] Mexe, putinha… Aprende a ser minha cadelinha… Aperta teu cuzinho no meu dedo e sente eu engolir esse grelhinho rosinha, branquinha putinha, minha vagabundinha, minha cadelinha…

E eu passei a gozar como uma louca nele e empurrar a bundinha pra engolir mais daquele dedo que tirava minha virgindade anal.

[Eu] Aiihhhhh Póllo!!! Tá abrindo minha bundinha, malvado!!!! Arde muuuuuuuitoooooo!!!! Muito grossooooooo!!!… Arffff… Não pára!!!! Come meu cuzinho com seu dedo grosso e vicia tua loirinha na tua carne negra!… Anhêeeeeeeeeee….

Saímos do banho e eu mancava um pouquinho de dor no cuzinho. Ele me cuidou e passou Hipoglós no meu rabinho e na pepequinha e eu senti alívio, mas não aceitei sair do colo dele e sentir seu pau forçando minha bundinha.

Passou 3 mêses naquilo e o que ele falou rolou. Tanto minha mãe como minha tia ficaram grávidas e adulavam ele, mas eu corria no colinho dele e tirava elas pra ele só pensar em mim e só querer eu.

Nos banhos ele passou a enfiar o dedo inteirinho no meu rabinho e ficava brincando lá, alargando e circulando o dedo. Ele tentou por 2 dedos e eu fui aceitando toda suada da dor, mas não aceitava ele desistir e procurar as outras. Eu era dele e queria que ele se acalmasse no meu corpinho, então engulia o choro e deixei os 2 dedos me abrirem e tirarem as minhas preguinhas até eu passar a gozar com aqueles dedos em mim.

Ele sempre me erguia como se eu não fosse nada e me colocava no pescoço. Ele ia pra todos os lugares, mesmo pro trabalho dele, me carregando no pescoço e falando que eu era a loirinha dele e não desgrudava dele. Todos riam e eu o abraçava e beijava o rosto, a cabeça, os braços e sorria pra todos porque eu era mesmo uma menina muito feliz com ele!

——

Uma noite eu tava sozinha na casa vendo um filme da Barbie. Eu tava de camisolinha e sem calcinha e ele entrou e me pôs no colo, falando que iria cuidar da loirinha dele naquela noite.

Ele tava muito cheiroso, sem camiseta e com uma bermuda larga e eu logo me acomodei e fiquei rebolando devagarzinho no colo dele até sentir a rola dele sair pela perna do calção e me tocar por baixo.

Ele me tirou do colo e falou que eu ia aprender outra coisa.

[Ele] Ajoelha, Nazinha! Agora, loirinha!

Eu amoleci na hora de ouvir a voz firme dele e cai de joelhos. Ele sentou no sofá e tirou toda aquela rola pra fora! Eu pús a mão na boca do susto que eu levei e fiquei olhando o meu primeiro e único pinto.

Era negro e tinha uma cabeça imensa roxa. Era cheio de veias largas que pulsavam enquanto ele respirava. Tinha a grossura do meu ante-braço e era longo, molhado, cumprido.

[Ele] Pega, putinha. Segura no meu pau e sente ele.

Ele me deu um tapinha no rosto pra eu acordar do meu encantamento e eu ia por a mão no rosto do ardido que ficou mas escolhi não fazer. Ele era meu macho e eu tinha que obedecer ele sempre.

Eu segurei aquele mastro e minha mãozinha fechou a metade dele. Daí eu segurei com a outra e consegui fazer a volta nele com as duas mãozinhas.

Era lindo! Eu fiquei apaixonada sentindo aquela vara pulsando e me melando e comecei a fazer carinho.

[Ele] Chupa Naarah… Chupa essa rola que é tua desde que você nasceu… Mama, putinha branca!…

Eu olhei pra ele muito assustada, mas salivava muito de vontade de experimentar e foi o que eu fiz. Comecei a lamber aquela tora e tirar o meladinho que saia. O gosto era muito estranho, mas eu viciei na hora e passei a lamber e beber todo o melado. Minha pepeca começou a molhar e eu sentia escorrer pela minha virilha. Meus peitinhos ardiam de dor de tanto que estavam inxados e eu passei a tentar chupar aquela tora negra.

Eu conseguia colocar a metade da cabeça na minha boquinha e sugava forte, lambendo aquela coisa deliciosa. Ele não aguentou e segurou meus cabelos numa trança só e forçou eu abrir mais a boquinha e sugar a cabeça inteira.

Deu vontade de chorar, mas eu pensei que ele ia me achar uma garotinha idiota mimada e desistir de me iniciar, então segurei o choro e senti minha mandíbula estralando pra acomodar aquela cabeçona e passei a babar e lamber ela.

Ele me segurava pelos cabelos loiros e forçava mais, tocando minha garganta e eu batia minhas mãos nas coxas imensas dele, até ele mudar comigo.

Ele puxou minhas mãos pra minha costa e me segurou com uma mão enquanto a outra me sufocava presa pelos cabelinhos na rola dele. Eu fiquei apavorada e senti que ia morrer sufocada. Não dava pra mexer meu corpo, meus braços estavam presos e eu sentia minhas mãos geladas, mas aceitei meu destino e passei a chupar aquela cabeçona bem forte e lamber ela, quieta enquanto tava presa.

O Apollo gozou!…
[Ele] Ahhhhh!! Branquinha gostosa!! Minha putinha por toda a tua vida!! Que boquinha pequena molhada, quentinha e gostosa!! Mama o caralho do teu macho, putinha, cadelinha branca!!

E começou a gozar, forçando o pau mais na minha boquinha! Eu senti o jato forte na minha garganta e me afoguei, mas ele não me deixou recuperar e continuou a gozar. Eu fui ficando fraca sem ar e comecei a me render e entendi que ia morrer e larguei meu corpinho naquele monstro negro.

Mas ele me sentiu e tirou a rola e me deu tapas no rosto pra eu voltar e respirar e eu comecei a tossir e chorar, mas estava feliz de ter voltado à vida e ter saciado ele… Será?
[Eu] Coff… Coffffff… Coff…. Eu… te fiz… feliz, Póllo?… Coff… Coff….
[Ele] Tô feliz demais minha loirinha!… Você me deu muito prazer… Você tá bem? Gostou do leitinho que tomou?
[Eu] É grosso e amargo, mas de repente fica docinho e delicioso… Dá mais pra mim, Pó?
[Ele] Dou sempre que quiser ou você pedir, loirinha. Agora vem deitar no meu peito e dormir pra descansar da leitada que tu levou na boca, safadinha, putinha que eu criei pra mim!

Eu fiquei toda arrepiada de ser chamada de putinha e ouvir que ele me criou pra ele, o que eu sempre soube mas nunca tinha ouvido, e deitei no peitão dele, fazendo carinho nos músculos do peito dele até eu dormir toda suada no calor do corpo dele.

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4 Comentários

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  • Responder Marcos ID:xglqxtqj

    Adoro meninas que se acostumam rapido com o sabor do leite e viciam.

    • Naarah ID:97blvt09

      Obrigada pelo comentário. Eu nem tive escolha e gostei mesmo rsrs.

  • Responder Anônimo ID:81rsj54oii

    Simplesmente incrível

    • Naarah ID:97blvt09

      Muito agradecida!