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Arrombaram meu cuzinho

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Eu já tava acostumada a dar a bocetinha, vovô metia tanto que eu nem reclamava mais. Meu buraquinho já aguentava aquela piroca toda. Ele gostava de me fuder de quatro. As vezes nem tirava minha sainha só levantava e colocava minha calcinha pro lado. Eu já sabia que tinha que abrir bem as perninhas pra ele me cutucar lá no fundo. Vovô contava que a vovó não tinha a perereca gostosa igual a minha e falava que eu tinha que ser boazinha e deixar ele fazer carinho em mim. O carinho era gostoso e aos poucos eu fui ficando sem vergonha nenhuma e pedia pra ele não parar, quando ele gozava dentro de mim ficava bem quentinho e escorria nas minhas perninhas. Isso era leitinho, vovô me ensinou direitinho. De levar na xaninha eu já sabia tudo. Já tinha aprendido que se esfregasse bastante minha perereca, ela ficava meladinha e minhas perninhas tremiam. Também já sabia que se ficasse enfiando e tirando o pinto lá dentro ela soltava melzinho e o vovô lambia tudo. Ele me ensinou tudo da minha bucetinha mas nunca falou que eu tambem tinha que dar o rabo. E comecei a estranhar quando ele enfiava o dedo no meu cuzinho. Eu não sabia que cabia uma rola naquele buraquinho, mas vovô tentava enfiar nele todo dia. Ele gostava de ficar brincando com a cabeça da rola no meu anelzinho até sujar minha bundinha com porra. Quando ele tentava fuder meu cuzinho, eu reclamava choramingando daí ele tirava e fodia minha bocetinha até eu me acalmar. Mas ele não se contentava mais em meter só na xota. Ele queria minhas pregas. Vovô me prometia brinquedos, dinheiro e falava que ia ser gostoso. Eu não queria dar a bundinha mas sabia que ele ia acabar comendo.

Nesse dia, vovô já tinha trepado bastante na minha boceta, ela tava toda vermelha e bem inchadinha. Depois me botou de quatro achei que ele queria enfiar mais, mas ele segurou minha cintura e mais uma vez começou a tentar empurrar aquela rola dentro do meu rabinho. Abracei o travesseiro e fechei os olhos com força – Ai vovô, aí não cabe, põe na perereca de novo – Falei baixinho tentando convence-lo – Cabe sim meu amor – Fez eu remexer minha cinturinha. Meu cuzinho de criança era muito apertado. Ele esticava mas mal entrava a cabeça – Vovô, põe na minha perereca…aí tá doendo – Choraminguei. Minha bucetinha piscava pra levar rola, não entendia o porquê ele queria enfiar no meu cuzinho – Você não ama o vovô? Deixa o vovô brincar na sua bundinha… – Beijou minha nuca – O vovô quer muito seu cuzinho, meu amor… Deixa – Falou no meu ouvido e fiquei com dó. Ele era tão bonzinho, não custava nada eu ajudar – Tá bom vovô – Empinei mais a bundinha – Isso, que cuzinho lindo – Tirou o pau e passou a lingua no meu cuzinho rosinha. Eu tava com medo mas era gostoso sentir a língua dele, dava uma cosquinha diferente. Ele lambia minha xota também e eu rebolava mesmo sem querer. Depois de me lamber muito ele colocou um gelzinho no meu cu, ficou bem lambuzado. Olhei entre minhas pernas e vi ele lambuzando o pau dele também – Faz devagar vovô por favor – Pedi manhosa – Cadelinha – Me segurou firme e foi empurrando dentro do meu rabinho, dessa vez a cabeça entrou inteirinha – Ahhh – Gemi alto – Calma minha putinha – O velho tarado respirava muito ofegante. Ele segurou meus ombros e começou a me fuder só com a cabeça da rola, ele respirava muito rápido. Toda hora escapava do meu buraquinho e eu choramingava quando ele botava de novo. Ele arreganhou meu rabo com as duas mãos, tentando esticar mais meu cuzinho. E continuou metendo. Levar na bundinha era diferente, eu sentia só a cabeça entrando e ardia mas quando ele mexia no meu grelinho ao mesmo tempo eu ficava mais calma – Tá quase – Falou e tirou a piroca do meu cu. Encheu ela com mais gel e foi me puxando de novo. Meu cuzinho tão apertadinho tava laceando. Minhas preguinhas tavam afrouxando pra aquela rola grossa – Ahhh vovô – Eu tava suadinha. A rola era muito grande, meu rabinho latejava. Ele gemeu quando deu mais uma socada e metade da piroca entalou dentro de mim, parecia que tinha rasgado meu cu – Ahhh vovô, tira vô põe na perereca, na bundinha dói muito vovô, por favor – Eu pedia agarradinha no travesseiro. Estava até tonta, mas vovô não tinha dó, só queria me arrombar – Relaxa essa bunda – Me deu um tapa e assustei. Ele começou a esfregar a mão inteira na minha xota. Meu grelinho latejava mas ele aproveitava e empurrava mais rola pra dentro do meu cu. Doia muito tomar no cu, parecia que eu não ia aguentar, mas ao mesmo tempo dava muito tesão sentir a mão dele na minha buceta. Quando a pica saía, sentia um buraco em mim. Não sabia o quanto isso era errado. Achava que era só carinho. Nem sei como coube a rola de um adulto na minha bundinha. Mas o vovô estava louco, metendo e tirando bem rápido. Ele colocou um travesseiro em baixo da minha barriga, arrumou melhor nossa posição e continuou me comendo – Vovô não cabe, tira – Falei choramingando – Já entrou meu amor, você já aguenta no cuzinho. Daqui a pouco a dorzinha passa – Minhas perninhas fraquejaram e a dor não passava, fiquei sem forças e o velho me imobilizou. Ele urrava de tesão no meu ouvido e o barulho das bolas dele surrando minha bucetinha ecoava no quarto – Eu não quero mais vovô – Falei chorando e ele tapou minha boca e continuou socando – Já tá acabando – Falou ofegante e continuou estuprando meu rabinho. O velho aproveitou meu estado e começou a socar aquela piroca quente no meio do meu cu com mais força ainda, me arrombando todinha. Dei um grito, mas ele tapou minha boca e socou de novo – Ahhh – Gritei abafado – Meu amorzinho – Falava descontrolado e fodia meu cuzinho igual um tarado. A rola dele não entrava inteira, era muito comprida pro meu buraquinho só metade dela já era suficiente pra entupir meu rabinho. E ele delirava quando sentia o fundo do meu cuzinho – Delícia – Falou muito ofegante. E me segurou mais forte, vovô continuava grudado em mim como um animal. Eu não queria mais dar o cuzinho mas eu sabia que tinha que esperar sair leitinho pra ele parar. E depois de mais algumas socadas vovô gozou, ele gemeu alto, me apertou e inaugurou minha bundinha, enchendo meu cuzinho de porra grossa. Eu tava com medo do vovô, mas ele me virou de barriga pra cima e começou a elogiar meu corpinho – Você é una delícia, meu amor. Aguentou direitinho nessa bundinha – Lambeu os biquinhos dos meus peitos, depois minha barriguinha e deu alguns beijos na testinha da minha buceta. Suspirei gostando do carinho. Entao ele abriu minhas perninhas e começou a chupar grelinho. Meu cuzinho tava muito dolorido, mas sentir a língua do vovô na minha xaninha, me deixava relaxada. Gozei na boca dele. Depois ele me colocou pra tomar banho e passou uma pomadinha em mim. Fui pra casa com o cuzinho regaçado. Mas depois desse dia, vovô já meteu tanto no meu cu que aprendi a gostar de dar o rabo.

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7 Comentários

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  • Responder Fox perez ID:1dp2qp9eqyif

    Gostoso sentir o intestino da criança na cabeça do pau a gosada é demorada da até uns tranco na ejetada de porra algumas pequenas arrebitam pra ir mais fundo ai tesão triplica, é uma delicia sentir o pau todinho dentro da tripa da criança tem muitas que amam

  • Responder Mikaelly ID:2ql03vxv4

    Nossa meus lábios estão inchados de tanto q eu mordi me tocando… Isso mexeu demais c minha bucetinha…

  • Responder B ID:2przn8mc26d

    Poxa, vc esqueceu de colocar a autoria p remeter aos outros contos ou colocar q é continuação do conto anterior.

  • Responder Anônimo ID:1e3j36e9ptxl

    A maneira com que escreve, fica excitante . Realmente parece ser uma menina contando suas lembranças de infância,sendo iniciada no sexo, por seu avó . Esse conto é sequencia do outro conto citado no comentário abaixo ??!!

  • Responder Velhinho ID:40vpmhgbd9j

    Conta como seu vovô começou a fuçar a netinha, conta!

    • Anônimo ID:1rer10e8

      https://contoseroticoscnn.com/2019/04/o-vovo-esfregou-e-o-padrasto-arrombou/

  • Responder Andre ID:1dmljt6d28co

    Me manda um email?
    [email protected]