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Anjos do Condomínio (Parte 9)

3082 palavras | 40 |3.90
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Oi meninos. Me desculpem mesmo pela demora, mas estava esperando algo empolgante acontecer para postar algo. Como vocês verão, tive que me proteger um tempo.

Depois que os meninos foram embora, decidi tomar uma atitude bem drástica. Me afastaria deles de uma vez por todas. Por mais prazeroso que fosse tudo que estávamos fazendo, o risco não valia a pena. Vocês têm idéia do que fazem com pessoas como eu na cadeia?
O Caique jogou baixo demais. Não aguentou ficar de fora da minha brincadeira com o irmão e ameaçou contar tudo ao pai. Antony, por outro lado, também era culpado por ser um garoto hiper ciumento. Como ele já tinha que dividir o pai com o irmão, acho que não aguentou ter que me dividir também.
Mandei os dois para o inferno.
Caique percebeu que tinha falado besteira, percebeu que tinha exagerado e mostrou-se imediatamente arrependido. Implorou desculpas e Antony o acompanhou. Vi que estavam mesmo arrependidos e que realmente sentiam muito.
Sem idéia!!!
Mandei os dois para casa sem um pingo de remorso e disse que não os veria nunca mais. Durante toda a semana meu celular pipocava com as ligações e mensagens de Antony, mas eu ignorava cada uma delas. Na quarta feira quando eu voltava mais cedo faculdade, passei ao lado do playground do prédio e poderia jurar que ouvi a voz de Caique me gritando, mas obviamente, ignorei também.
Sem concessões!!!
Na quinta feira eu liguei para o pai dos meninos e cancelei as aulas de matemática de Antony por tempo indeterminado. Disse que meu pai estava precisando de ajuda na concessionária e que iria trabalhar alguns fins de semana com ele. Eu sabia que estava machucando os meninos, mas precisava pensar em mim. Caique era do tipo que não sabia ouvir um não e Antony estava com a puberdade em ebulição. Eu tinha brincado com fogo por muito tempo e aquilo teve que ter um fim.
Sem concessões!!!

Era final de domingo e eu tinha ido fazer compras para casa. Coisas básica e em uma viagem do carro até meu apartamento eu tinha consigo levar todas as sacolas. O maldito porteiro do prédio nunca deixava a gente subir pelo elevador social se estávamos com compras, apenas pelo de serviço, por isso tive que usa-lo. Contudo eu não estava sozinho, pois antes que a porta fechasse, uma mulher linda, alta e muitíssimo bem vestida, também entrou pelo elevador de serviços, acompanhada de um homem que uniforme de super mercado.
Ah, Sony. – exclamou Emanuelly. Era a mãe do Caique e madrasta de Antony.
– Boa tarde, dona Emanuelly. – cumprimentei constrangido no momento que o elevador começava a subir.
– Poxa, por onde você tem andado, menino?- ela perguntou daquele seu jeito imperativo. – Meus filhos estão quase depressivos porque você sumiu.
– Ah, me desculpe. – falei. – Eu tenho estado muito ocupado com a faculdade. E aos fins de semana estou trabalhando com o papai.
– Sim, mas uma visita não custa nada a ninguém. – ela sentenciou sacudindo o dedo na minha cara. – Os meninos estão doentes…
– Como assim, doentes? – exclamei sentindo meu estômago afundar.
– Sim, desde sexta eles estão de cama. Acho que é um começo de pneumonia.
– Caramba, mas os dois? – perguntei horrorizado.
– Oras, eles são irmãos, não são? Vai ver pegaram um do outro.
Nesse momento o elevador chegou ao andar em que ela morava. Ela e o entregador se apressaram a sair, mas não sem antes dizer:
– Uma visita sua os faria melhorar bem mais rápido.
Fiquei ali parado no elevador com cara de tonto e sentindo a culpa invadir meu peito.
Caracas, será os meninos ficaram doente por minha culpa? Não sabiam que eles gostavam tanto assim de mim. Ou será que era muito propensão minha pensar que eles só estavam doentes por minha causa? Talvez eu estivesse muito obstinado. Seja como for, eu fiquei muito triste por eles estarem doentes, ainda mais sendo os dois de uma vez. Durante todo o resto da tarde eu ficara refletindo as palavras da mãe deles, que uma visita minha os deixariam melhor. Será que faria algum mal? Bom, evidentemente Caique não dera com a língua nos dentes conforme ele ameaçara. Tivesse ele falado algo, a polícia já estaria atrás de mim. Além disso, por mais assanhados que fossem aqueles dois, eles ainda eram crianças. Pelo menos o Caique.
Ok, talvez uma pequena concessão!
Olhei para o relógio que marcava 19h00. Pensando bem ainda não estava tão tarde para uma visita…
Avisei meus pais que voltaria em alguns instantes e desci até o 8°andar na casa daquela família que me dava nos nervos. Bati duas vezes na porta e esperei vinte segundos antes do senhor Ronald atender.
– Sony. – ele exclamou parecendo muito surpreso. – Quanto tempo, garoto.
– Me desculpe, senhor Ronald, é que fiquei sabendo pela senhora Emanuelly que os meninos estavam adoentados.
– Ah, sim, muito cloro na piscina eu diria, meu rapaz. – disse o senhor Ronald com censura.- Eu vivia dizendo que eles estavam nadando demais. Resultado, começo de pneumonia.
– Poxa, lamento. – falei me sentindo duas vezes mais culpado. – Vim vê-los, eu posso?
– Claro, algo precisa animar aqueles meninos.
A casa deles era bem diferente da minha. Quer dizer, todos os apartamentos eram do mesmo tamanho naquele condomínio, mas o deles era bem mais mobiliado. Muito mais arrumado, afinal eles tinham uma babá, um empregado e uma cozinheira. Diversas vezes minha mãe quis contratar pessoas assim lá em casa, mas eu sempre bati o pé. Odiava não ter privacidade.
Como todos os apartamentos, eles tinham 3 quartos e 1 de hóspedes. Calculei que Antony tinha um quarto e Caique outro, afinal eles não se davam nada bem. Calculei errado, pois o pai deles meu levou até um quarto onde estava uma enorme cama de casal, onde os dois meninos estavam ali deitados. O quarto era todo revestido de desenhos, animes, vídeo games e pôsteres do Star Wars. Era pintado de um azul lúdico e eu calculei que só poderia ser o quarto do Caique.
Os meninos estavam em um estado pior do que imaginei. Ambos estavam de pijama e com toucas na cabeça, embora fizesse um tempo bem ameno. Os dois estavam com a pelinha vermelha, os olhos apagados e narizes inchados. Um enorme edredom cobria os dois.
– Sony!!! – exclamou Caique com uma voz rouca e ganhando uma energia inusitada.
– Nem ouse levantar. – falei indo rapidamente até a beirada da cama e o forçando a deitar novamente.
– Sony?! – chamou Antony, mal acreditando no que via.
– Só vocês mesmo para me fazer sair domingo a noite do meu ap. – eu disse revirando os olhos.
– Ah, Sony. – disse Caique me dando um abraço muito forte e começando a chorar- Me desculpe, Sony, por favor, me desculpe…
– Ei, fica de boas. – falei enquanto sentia aquele cheiro de pele infantil que me fazia ficar lunático. Como diabos em tinha conseguido ficar longe daquilo?
– Desculpe a gente, Sony. – pediu Antony se aproximado também. – O Caique nunca contaria isso para o nosso pai…
– Silêncio. – falei olhando desesperado para a porta do quarto. – Aqui não é lugar de falar disso. Agora, deite-se, Caique e Antony.
Forcei os meninos a deitarem e os cobri de novo com edredom. Céus, eles estavam ardendo em febre.
– Você vai embora de novo? – perguntou Antony muito preocupado.
– Bom, eu tenho casa, sabe. – falei secamente.
Mas daí tive uma idéia. Pedi para os meninos me esperarem que eu falaria com o pai. O senhor Ronald me contou que eles não iriam para a escola por uma semana e que ele perderia os dias de trabalho para cuidar dos dois, afinal eles não queriam a babá. Pensei bastante. Nas duas semanas que eu tinha me afastado, me dediquei como nunca na faculdade. Em todas minhas materiais, as minhas notas estavam máximas. Tinha certeza que me recuperaria se perdesse uma semana de aula. Insisti para o senhor Ronald para eu cuidar dos meninos naquela semana. Ele não concordou, disse que não era minha obrigação e que eu me prejudicaria nos estudos. Insisti, argumentando que os meninos me adoravam e se recuperariam mais rápido se estivessem comigo. Por fim decidimos que eu viria segunda, terça e quarta apenas e ele cuidaria do resto. Perder três dias de aula era melhor que perder cinco.
Fui rapidamente até os meninos que me esperavam ansiosamente no quarto.
– Ok, vocês vão ter que me aturar por mais uns dias. – anuncie para eles. – Combinei com seu pai que iria cuidar de vocês a parte da manhã, pelo menos até vocês sararem.
A reação dos meninos foi algo surreal. Tanto Antony quanto Caique deram vivas de alegria e simultaneamente me abraçaram. Imediatamente aquele cheiro inebriante de criança invadiu minhas narinas, fazendo minha cabeça girar. Se eu não tivesse provado aqueles corpos infantis, talvez eu não ficasse tão ébrio. Mas foi impossível não lembrar daqueles momentos incríveis que tivemos juntos há uns dias atrás, com eles ali colados em mim.
– Obrigado, Sony. – disse Caique afavelmente.
– Ei, não se esqueçam que é apenas enquanto vocês não se curam. – falei ficando na defensiva e tentando me soltar daqueles abraços antes que eu perdesse o controle. Aff, somente um maníaco como eu para ficar excitado com duas crianças doentes.
– Sony, promete que não vai mais embora. – pediu meu Tony de um jeito dengoso.
– Como assim?
– Não queremos que você se afaste assim da gente. Nem o Caique nem eu.
– É, se você não quiser mais fazer aquilo com a gente, tudo bem. – emendou Caique ainda sem me largar.
– Como é? – gaguejei ficando com a boca seca.
– Nós conversamos, Sony. – disse Antony falando bem baixinho e ficando com o rosto vermelho- O Caique e eu conversamos sobre as brincadeiras que você andou fazendo com a gente.
– Sei que você ficou bravo comigo, Sony, mas era tudo mentira minha, eu nunca falaria isso para o papai, eu juro.
– Só não queremos que você se afaste de novo. É se para isso você não quiser brincar mais, tudo bem para nós.
– Nós gostávamos muito daquela brincadeira. – falou Caique ficando um tanto triste. – Gostávamos um bocado. Mas se você não quiser mais…
– Esperem um pouco. – falei tremendo violentamente naquela altura. – Vocês realmente conversaram sobre as coisas que fizemos?
– Sim, bastante. – disse Caique tendo uma crise de tosse.
– Na verdade, temos falado só sobre isso. – emendou Antony abrindo um sorrisinho muito do sem vergonha.
Aquele sorriso foi o suficiente para me fazer suar frio. Tive que usar cada palha do meu autocontrole para não agarrar aqueles pedaços do céu ali mesmo, sem me importar que eles estavam doentes e que os pais estavam na sala.
– Hora de dormir, meninos. – disse uma voz na porta do quarto. Era o pai dos garotos.
– Ah não, pai. – os dois disseram em uníssono.
– Lamento Sony, mas esses dois precisam ficar de repouso.
– Tudo bem, eu entendo. – falei enquanto sentia meu coração saltar pela boca, tamanho o susto.
– Posso esperar você amanhã as 8 então?
– Sim, claro. – murmurei já querendo sair de lá o mais rapidamente possível. – Até amanhã meninos.
Enquanto eu subia rapidamente as escadas até meu apartamento sentia minha cabeça zunindo. Entrei rapidamente em meu quarto e me joguei na cama para digerir meus pensamentos maníacos.
Então era isso.
Dois garotos, um de 12 e outro de ** querendo trancar comigo, mesmo estando doentes. Eu poderia alegar que era delírio deles por causo da febre, mas estaria me enganando. Eu já os tinha visto totalmente saudáveis e tarados do mesmo jeito. A diferença é que agora OS DOIS queriam fazer comigo e sabiam que eu fazia um com o outro. Os irmãos que vivam brigando um com o outro agora estavam unidos e tudo por causo disso. Meu Deus…
Mil e uma possibilidades vieram a minha cabeça.
Caralho, e se eu transasse com os dois juntos? Será que eles topariam? Senti meu pau latejar só de pensar na possibilidade. O Caique sem dúvida toparia, mas o Antony era um tanto orgulhoso…
Argh, o que diabos eu estava pensando? Eles eram crianças e estavam DOENTES. Não podia ficar pensando nisso, afinal minha tarefa era cuidar para que eles se recuperarem e era nisso que eu ia focar.
Claro que isso não me impediu de bater a melhor punheta da história.
No dia seguinte fui cedo para o apartamento deles, conforme prometi para o pai. Antony estava dormindo, mas Caique ficou bem acordado assim que me viu. Na verdade ele estava se recuperando bem rápido e quase não teve febre naquele dia. Consegui passar a manhã inteira sem pensar em nada indecente com os meninos e eles também não provocaram, embora eu sentisse um olhar mais intenso de Antony vez ou outra.
A terça feira passou do mesmo modo é Caique estava quase recuperado. O pai estava pensando manda-lo para a escola na quarta, todavia Antony continuava febril.
Finalmente chegou quarta feira, meu último dia com os meninos e eu graças a Deus conseguira me controlar dos meus impulsos imperfidos. Eram 10h00 da manhã quando Caique acordou, me lançou um olhar sonolento e sorriu para mim.
– Ora essa, a febre pelo jeito passou mesmo, não é? – falei levando minhas mãos a sua testa e sentindo uma temperatura amena.
– Sim, Sony, estou novo em folha. – ele disse enquanto se espreguiçava. Ele usava um pijama do homem-aranha e quando ergueu os bracinhos, uma parte de sua barriga branca leitosa ficou de fora. Imediatamente meu sistema de defesa mental entrou em alerta. Precisava me afastar dali urgente. O cheiro de criança dominava o quarto que estava abafado e aquilo fazia minha boca salivar. Antes porém que eu pudesse fazer alguma coisa, Caique envolveu meu corpo com um abraço inocente.
– Obrigado por cuidar da gente, Sony. – ele disse com carinho e apertando seu rostinho pouco acima da minha barriga.
– Para com isso, pequeno. – falei começando a me desesperar, meu pau já dando sinais de vida. Tudo em Caique me convidava. O cheiro, o jeito manhoso, sua pele de leite. Ele estava tão vulnerável…
– O Tony e eu gostamos mesmo de você, sabia? – ele continuou e dessa vez me olhou com seus olhinhos apertados. – Achamos que é nosso melhor amigo.
– Poxa, valeu. – falei tremendo da cabeça aos pés. Nem Antony me deixava daquele jeito.
– Pena que você não quer mais fazer aquilo com a gente. – Caique comentou com a voz baixa.
Meu coração palpitava de um jeito alucinado. Maldição, a barriga dele estava encostada no meu pau, ele iria sentir a qualquer momento. Continuei calado, já sabendo que não iria resistir por muito tempo.
O ritual. Eu precisava do ritual.
– A-aquilo o que? – perguntei com a boca seca.
– Brincarmos com nossos pintos. – ele respondeu e eu pude sentir seu piruzinho desperto na minha coxa direita. – Você não quer, não é?
– Você quer? – devolvi com uma voz que já não era minha.
– Queeerooo. – ele suspirou.
O ritual estava feito.
Tirei seus bracinhos de mim e o afastei uns sentimentos. O pijama dele de homem aranha estava estufado, revelando seu pintinho durinho. Caique me olhou com um rosto muito travesso e fez o absurdo. Abaixou a parte da frente do pijama junto com a cueca, mostrando seu pinto para mim. Como eu já tinha descrevido antes, o pintinho dele era uns dois centimentros menor que o de Antony, embora fosse tão branco e grossinho quanto. Duas veias saltavam nas laterais e o cheirinho de pinto infantil dominou meu nariz, só que já sentiu esse cheiro sabe como é.
Levei minhas mãos até a camisa do pijama de Caique e pedi permissão para tira-la. Ele sorriu lindamente, ergueu os bracinhos para que eu pudesse tira-la.
– Quer me deixar pelado, Sony? – perguntou o menino ficando vermelhinho. – Só que aí você tem que tirar também. É o justo, Sony.
Devolvi o sorriso para ele e me apressei a tirar minha camisa. Caique nessa altura tirava a calça do pijama junto com a cueca, fazendo minha boca salivar.
Tirei rapidamente meu jeans e fiquei apenas de boxer. Sorri para o garoto esperando para ver o que ele queria.
– Posso brincar com seu pinto? – ele perguntou segurando uma mãozinha na outra, a coisa mais linda.
– Todo seu. – falei sentindo que iria gozar muito rápido se continuássemos assim
Caique levou suas suas mãos a borda da minha cueca e tirou meu pau de dentro. Lentamente ele começou a alisar e apertar, fazendo meu corpo tendo espasmos.
– Sony, eu posso dar beijo? – ele perguntou com uma voz angelical.
Eu apenas assenti, incapaz de dizer uma palavra. Caique nem precisou se abaixar muito. Ele juntou os lábios e deu um rápido selinho na cabeça do meu pau.
– Você quer aprender a chupar? – sussurrei para ele, que abriu um sorriso enorme e assentiu.
– Posso brincar também? – perguntou a voz de Antony chegando no quarto e alisando seu pinto duro por cima do pijama de filme Carros.
A manhã seria longa.

Por hoje ficaremos por aqui, guys. Mas relaxem que o próximo capítulo vai ser putaria do começo ao fim 😉

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40 Comentários

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  • Responder anon ID:8ef70l3zra

    #VoltaSony

  • Responder Uriel Benson ID:g62fpx343

    Parabéns Sony. Faz tempo que não leio uma sequência dessas. Tenho um conto que talvez goste. “Uriel – A saga de um garoto de programa”.

  • Responder Admirador ID:7btej3f7hj

    Volta a escrever mano, não liga pra essa galera

    • Brunno ID:2ql03bj41

      Sim sony, volta a contar, amei sua historia.

  • Responder Carlos ID:3c78429q209

    Por favor Sony, retome esse conto, estou vidrado nele. Na prática as coisas devem ser bem organizadas para não dar confusão. Por isso seu conto é perfeito.

  • Responder Ronaldo B ID:1e671444j3c6

    Por favor Sony, ainda estou aguardando a sequencia, não pare. Adoro seus contos.

  • Responder X ID:g61ty9kv3

    Será que o Sony foi preso?

  • Responder Luiz Fernando ID:3eey1e2z209

    Cadê a continuação?

  • Responder Danilo ID:g3iw16tv0

    Poxa Sony deixou nós na mão mesmo sem a continuação pff continua

  • Responder Bruno G. ID:1eboyjvtuc3t

    Continue Sony, estamos todos ansiosos esperando o desfecho!

  • Responder Ronaldo B ID:11o3z3dbc14h

    Sony, esse Lilu esta é querendo estar no lugar dos meninos. Não pare de escrever. Estou sentindo falta de suas histórias ou estórias. Não demore a postar novos contos desta série

  • Responder Lllu ID:5u0xt7wnm1

    Já derrubei o bate-papo desse site e o próximo será essa página.Todos esses pedófilos desgraçados vão apodrecer na cadeia.Me aguardem.

    • John Deere ID:jsj5r9d5l1r

      Isso mesmo,derruba a veadada!Eu,John Deere,estou totalmente de apoio

  • Responder Renan ID:1d3uh9zsccx5

    Sony por favor não pare de escrever. Sua história é uma das melhores que já li!
    Pense em nós, seus fãs. E na possibilidade de vc escrever em outra página por favor nos informe.

  • Responder Fabi ID:mt96brm9a

    Sony, nao pare de enviar as continuacoes. Sao todas maravilhosas.

  • Responder Anônimo ID:1emwq9ushyl5

    “Pd” vc pede telegram e fica com medo?
    Amo_litlle ate excluiu a conta kkkkkk

  • Responder Anônimo ID:1driduxv4hq1

    Otimos contos.. por favor.. nao pare. estou ansioso para ler os próximos. E nao ligue para os comentários ruins.. gente chata tem em tudo quanto é lugar.

  • Responder Shota ID:1dz1at49t8e3

    Muito bom cara! Espero ansiosamente pelo próximo.

  • Responder Anônimo ID:1emwq9ushyl5

    Alguem tem links telegram?

  • Responder Luis ID:81rppw3oib

    Seus contos são maravilhosos. Eu adorei. Continua sim.

  • Responder Pd ID:40voc7wbv9k

    Telegram pra trocar víd de novinhos e experiências
    amo_little

    • Anônimo ID:1emwq9ushyl5

      Kkkkkkk

  • Responder Lucas ID:1da6n5innl73

    Por favor por favor não pare de escrever!!!! Por favorzinho! Seus relatos são ótimos.

  • Responder Menino do Rio ID:140pk25mj3n0

    delicia adoro comer um cuzinho novinho, fazer ele gemer de prazer com meu caralho enfiado todo no seu cuzinho delicia

  • Responder Anônimo ID:1evuxpd95m7l

    Por favor Sony continua. Não pare! Ou se for postar em outro lugar por favor diga. Não ligue para essas pessoas que estão falando mal ou o que quer que seja. Os seus contos/relatos são ricos em detalhes. Temos contos aqui que os olhos chegam a doer de tantos erros de português. Por favor não pare!

  • Responder Messin ID:w71fyrd3

    Pode continuar e um dos melhores contos que já li

  • Responder GG ID:1e7pqdu8vg0t

    se continuar em outro lugar, quero saber onde, tmj

  • Responder Anônimo ID:1evuxpd95m7l

    Por favor continua… ótima experiência de vida e transmitida em ricos detalhes. Parabéns! Não vejo a hora de ver a continuação.

    • Sony ID:1dv58j18t83v

      Vou considerar. Obrigado. Pelas notas acho que não irei continuar.

  • Responder Anônimo ID:8eezg08fik

    Continue é divertido ler; As crianças são bem infantis. quase retardadas mentais e isso é perfeito. Vc escreve muito bem e deve continuar.

  • Responder Sony ID:1dv58j18t83v

    Gente, Sério, se o que estou escrevendo não agrada, basta dizer. Estou passando por isso na minha vida e queria contar aqui. Mas se é zoado pra vocês, eu paro. Garanto a todos que contei com o máximo de mim que pude. Mas já que vocês desdenham ou pior, não acreditam, eu púbico em outro lugar. Porque sei escrever, sou escritor. Direi para quem quiser ler. Não quero impor nada a ninguém.

    • Anônimo ID:gqau2a4m1

      ahhuahuahua show eu ri demais num, dos contos seus

    • J.A ID:1e7pqdu8vg0t

      mano, continue, n se baseie no feedback ruim. Muito bom o conto!

    • Anônimo ID:1eow8k3ba46i

      Nao é desdenho, mas ja faz quase uns 3 contos que vc escreve no fim “no próximo relato como comi o cu de fulano” e nunca chega, as notas baixas sao somente leitores frustrados kkk ate pq esse nem teve nada demais. To ligado que vc tem mais oq fazer do que ficar escrevendo, mas se demorasse mais um dia e entregasse algo mais picante ja valia a pena, esse capitulo foi meio filler

    • Anônimo ID:2xm15bgb0d

      Aí é sacanagem, deixar a gente que curtiu nessa expectativa!!!

    • Anônimo ID:xloamwhk

      Um dos melhores conto que já li. Não ligue para feedback ruim , isso se chama inveja de não ter dois anjinhos como VC tem. Não deixe seus fãs sem saber o fim dessa história que causa muito tesão.
      Obrigado. Telegram joaop

    • Anônimo ID:1d8zsebj5mdr

      Faz isso não cara por favor. Ta geral esperando a continuação. Liga pros hatters não, é um bando de gente frouxa, nem coragem de meter a cara tem. Continue Sony!

    • luoise ID:1d8zsebj5mdr

      Faz isso não cara por favor. Ta geral esperando a continuação. Liga pros hatters não, é um bando de gente frouxa, nem coragem de meter a cara tem. Continue Sony!

  • Responder Anônimo ID:qplmot0j

    Cinquenta anos pra escrever e lança o negócio sem conteúdo, que merda hein

    • Sony ID:1dv58j18t83v

      Ok, eu não escreverei mais. Que conste que é por sua causa. Estou escrevendo minha experiência de vida. Mas já que não agrada, não escreverei mais.
      Graças ao seu feedback.