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Putinho dos porteiros da escola – Parte 1

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Um relato real de como comecei a mamar os porteiros da minha antiga escola

E aí, pessoal? Não me chamo Alberto, mas vamos dizer que sim pra contar essa história, atualmente tenho 20 anos e essa história aconteceu quando eu tinha 14-15 e narra como me tornei o putinho dos porteiros da minha antiga escola.

Era 2016, eu já estudava na mesma escola desde 2009 e tinha minha turma de amigos bem formada. Nessa época, eu estudava pela manhã e minha escola estava passando por um processo pra deixar só as turmas mais jovens, até a 5° série pela manhã, que, na época, era até onde o ensino partia só do município, a partir daí, eram as escolas estaduais que tomariam de conta.

Assim, minha turma era um das poucas com alunos mais “velhos”, na 8° série, e por todo esse processo de municipalização da escola, nós tínhamos déficit de professores. Alguns dias tínhamos todos os horários livres, por isso, muitas vezes eu e meus amigos íamos só pra conversar e, perto do portão da escola, tinham vários bancos e ainda era perto da secretaria, assim, podíamos usar o wi-fi de lá.

Isso se repetiu por um bom tempo, até que ficamos amigos dos porteiros, que eram 2, eles ficavam alternado a cada dois dias. Vou chama eles aqui de Vidal e Fernando.

Vidal era baixo, um pouco forte, o tipo de homem que ganhou um forma trabalhando, branco e com o cabelo loiro encaracolado, muito bonito e um pouco tímido, na casa dos 25-30 anos. Já Fernando era um cara mais velho, uns 50 anos, ele era da igreja e se vestia mais formalmente, negro e alto, com uma cara de sério, mas muito brincalhão e extrovertido, bem gente boa.

Como já disse, eu e minha panelinha ficamos amigos deles. Devido a nossa horário livre, ficávamos lá conversando e às vezes tomando conta do portão enquanto eles iam fazer alguma coisa. Até aqui, tudo bem. A questão é: eu sempre fui um pouco afeminado, embora não fosse assumido, e ficava bem mais a vontade com meus amigos, xingando e falando putaria, coisa de adolescente. Vidal às se envolvia e zoava com a gente, Fernando ficava num meio termo de crente e zoeiro.

Até que um dia, numa segunda-feira que não tínhamos professores, só duas amigas foram, elas ficaram lá por um tempo e depois foram embora, eu não queria ir cedo e fiquei no botão usando wi-fi e conversando com algum conhecido de outra turma que aparecia, nesse dia o porteiro era o Vidal. Não lembro como aconteceu exatamente, mas teve uma hora que o Vidal me disse “O outro vigia tá  a fim de tia”. Na hora eu não entendi e ele também não quis explicar. Na terça era o Vidal de novo e ele continuo sem querer explicar só dizia que o outro vigia (que é como chamamos porteiros de escola aqui no norte) tava a fim de mim. Na quarta, era o Fernando, não tínhamos muito horário livre na quarta, então, só fomos pro portão durante o intervalo e por um tempo depois do fim das aulas, mas, nesses peque is espaços de tempo, Fernando deu um jeito de sentar do meu lado e de vez em quando alisava minha perna. Passou umas duas semanas com ele sempre chegando perto e dando um jeito de me tocar ou passar a mão na minha perna, nada demais pra quem visse, mas como o Vidal já tinha me dito que ele tava a fim de mim, eu via como se ele estivesse me acariciando.

Até que chegou uma segunda-feira sem aula que só fui eu pra escola, sem meus amigos, eu repeti minha rotina de ficar usando o wi-fi e conversando com quem aparecesse por lá. Umas garotas de outra turma que também estavam sem aula ficaram lá até o segundo tempo, quando tinham professor, quando elas foram embora, ficou só eu e o Fernando no portão. Ele veio sentar perto de mim, me passando a mão às vezes e conversando como quem não quer nada, provavelmente testando minha reação. Até que ele me solta:

— Trabalhei pra caramba nesse fim de semana, tô cansadão. Tive nem tempo de aproveitar com a mulher. Fogo tá acesso, olha como ele tá durão.

Foi quando acenou e deu uma pegada no pau, duro e marcando a calça. Nem sabia o que responder, então disse um “é foda” ao qual ele me responde:

— Foda é o que eu queria fazer. E tu, sabe fazer boquete?

De novo nem sabia o que responder, eu tava surpreso, ficando com tesão e com medo de tá conversando sobre aquilo no meio da escola, mesmo assim respondi:

— Acho que sei
— Mas é bom esse teu boquete? Tava querendo um hoje
— Num sei, tem que experimentar pra saber
— Então vamo, daqui a pouco, quando a escola tiver mais vazia.

Como vigia/porteiro, ele era praticamente o último a sair da escola, só ia embora quando chegava o do turno da tarde, lá pelas 1h. Nisso, fiquei lá conversando e no celular, vendo o pessoal indo embora e esperando pro Fernando me dá de mamar.

Deu 12h30, quando as mulheres da limpeza e os último da secretaria iam saindo, ninguém parecia estranhar um aluno conversando com o vigia, já que muitos alunos ficavam por bastante tempo ainda, esperando os ônibus pra zona rural. Aí que a coisa foi começar, ele me disse pra ir pra uma sala mais distante (não queria ir pro banheiro, que eu achava mais seguro), enquanto ele dava uma volta na escola, pra ver se ainda tinha alguém que pudesse nos ver.

Fui pra sala e fiquei esperando. Depois de um tempo ele chegou, fechou a porta e veio pra perto de mim, vi que ele tava com mais medo que eu agora, só ficou na minha frente, colocou minha mão no pau dele e disse:

— Olha como ele tá duro, quer dar um trato nele?

Foi logo abrindo o calça e colocando o pau pra fora. Confesso que fiquei um tanto decepcionado, o cara negro, alto, eu esperava um pauzão que eu mal conseguisse por na boca e que depois fosse me deixar arrombado, mas era um pau médio, uns 15cm, embora fosse grosso.

Quando me abaixei, ele segurou meu cabelo e foi guiando minha chupada. Eu tava num tesão da porra nessa hora, mesmo com o pau médio, ele ainda era um cara mais velho, alto, forte. Eu sempre tive fetiche em caras mais velhos, ele tava ali me realizando, chupei ele com gosto. Mesmo quando ele não guiava eu colocava tudo na boca, caprichava na cabeça, lambia as bolas, esfregava o pau dele na minha cara, um verdadeiro putinho (embora fosse jovem, já tinha boas experiências com sexo, desde os 8 anos), Fernando tava gostando demais, de vez em quando soltava um gemidinho ou estremecia. O cara aproveitou bem minha mamada, até que ele recuou um pouco e começou a se punhetar e disse que tava quase gozando, perguntou se podia gozar na minha boca, eu nem respondi, só cheguei perto e comecei a chupar a cabecinha, demorou nada e ele gozou na minha boca, nunca gostei do gosto de esperma, mas engoli mesmo assim.

Daí, limpei o pau dele, ele colocou a calça de volta. Disse um “boquete gostoso da porra, vou querer outro qualquer dia” e me mandou sair primeiro. Eu saí orgulhoso de ter feito aquele machão gostoso gozar, mas ainda com tesão por ele, queria o serviço completo. Mas tudo bem, foi o suficiente pra uma primeira vez.

Vou parar por aqui, ainda tem outras coisas que aconteceram com o Fernando e depois com o Vidal, além de outras histórias de como perdi a virgindade e aventuras, fiquem atentos ao meu perfil que eu vou contando outras histórias com o tempo. Falou

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5 Comentários

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  • Responder Barao ID:4aosjybuv9j

    Bati uma Imaginando vc Me Chupando

  • Responder Bob ID:gsudr8fib

    Que ele te arrombei no próximo ✌️

  • Responder A ID:3u8hgapg499

    Delícia

  • Responder O Professor ID:h5hwbabhm

    Conta mais… gostei. Caras “heteros” quando querem pegar garotinhos geralmente dão uma volta muito gostosa e tesuda até chegar no apertar o pau e falar diretamente. Explore mais isso nos próximos.

    • Danilo Manfredônia ID:81ritu3xib

      Exatamente já comi muitos e vou continuar socando o pau neles pivetinhos gosta é de rola no cu.