Início com o meu garoto 10 – No cuzinho da Rebeca

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Sai cedo de casa para o trabalho, e quando cheguei no escritório dei conta que tinha esquecido uns documentos que iria precisar em uma reunião logo pela manhã, a solução foi voltar.
Cheguei e fui no meu quarto, peguei os papéis e fui à cozinha beber água e me deparo com a Fátima limpando o chão de quatro e de calcinha enfiada na bunda e um tope, não resisto aquela bunda, e ainda naquela posição.
Cheguei e ela se espantou, :- Oi! Não pensei que voltaria logo!
– vim buscar uns papéis, mais essa bunda me enlouquece, você sabe!
– é só sua, você sabe que o corno nem pensa em tocar nela!
E já veio fazer o que mais gosta, tirou meu pau e já foi mamando gostoso, ela adora!.
Já teve uma vez que ela iria sair com o corno depois que ela deixasse o trabalho, e o corno esperando na sala e ela mamando meu cacete na cozinha, gozei na sua boca e logo ela foi para a sala e deu um beijo na boca dele que não falou nada.
Afastei a calcinha dela e meti a pica naquela buceta quentinha e meladinha, fudi com força como ela gosta.
Quando ela estava quase gozando, e com a voz entrecortada.
– amor…posso te pedir uma… coisa?
– fala minha putinha, você sabe que faço tudo que você quer!
– desde o dia…que vi você dando essa gostosura…para a Rebeca chupar, não sai da minha cabeça a sena que…me deixou muito exitada, minha buceta ficou toda melada.
– sei,! o que você quer?
Ela ficou calada até eu encher sua buceta de porra.
Ela chupou meu pau deixando limpinho como sempre fez, e:- ficou na minha cabeça a vontade de ver a minha Fabiana chupando e sendo fudida por um pau grande, mais queria que o pai dela fosse o primeiro, mais conversando com ele senti que ele não vai fazer, queria que você ensinasse ela a chupar bem gostoso e tirasse o cabaço dela na minha frente.
Fiquei calado olhando para ela sem saber o que responder.
Ela tem uma filha que é mais velha que a Rebeca um ano, eu desconfio que é minha filha, mais ela nunca confirmou minha desconfiança. Ela engravidou logo que veio trabalhar na minha casa e eu comecei a fuder ela, lembro que um dia ela falou para mim que o corno não servia nem para fazer um filho nela.
Nunca vi a menina, ela sempre desconversa quando eu ou a Cristina pede para ela traze-la para brincar com a Rebeca.
Falei que se era isso que ela queria, iria dar um jeito, dei um beijo nela apertando seu peito durinho ainda, tem trinta e um ano, fui para o escritório pensando no que ela me falou.
Cheguei em casa e fui tomar um banho e quando sai do banheiro Fabinho estava me esperando sentado na cama.
– Oi querido!
– pai! Põe no meu cu! Agora o senhor só que fuder com a Rebeca e eu só dou para o Julinho, mais o pau dele é muito fino, sabia que o tio Marcos ( pai do Julinho) pediu ontem para meter no meu cu quando eu fui brincar com o Julinho! Ele me mostrou a pica dele que estava durona, só é um pouco menor que a sua, mais é quentinha também, ele deu para eu pegar.
Eu sei que o Marcos sempre quis comer o rabinho do meu filho, ainda vou liberar para ele, mais por enquanto só eu posso.
Vem meu putinho, esse cuzinho é só do papai, deixa eu colocar nele, papai adora fuder ele, não precisa dar para ninguém só para mim.
Coloquei ele de quatro e chupei seu cuzinho que piscava na minha língua, passava para cima e para baixo deixando bem molhadinho e ele só gemendo adorando minha língua em seu cuzinho, ele grudou no meu pau e:- pai goza na minha boca! deixa eu beber o meu leitinho,
Eu dei um sorriso, botei o Fabinho de frango assado na beira da cama com os tornozelos nos meus ombros, peguei a pica e fiquei pincelando no cuzinho dele.
– Pai!, Põe por favor, eu quero ele todo dentro de mim, quero sentir o quentinho dentro.
Espremi a cabeça do meu pau no seu buraquinho enrrugado e ainda apertadinho, a cabeça entrou e ele acusou dando um gemido alto e apertou involuntariamente a cabeça, parei esperei ele aliviar, seu cuzinho foi afrouxando lentamente, aproveitei para empurrar mais um pouco, não tinha lubrificado, estava só com a sua saliva, queria ele tendo nova experiência, sei que é questão de tempo ele sentir o Marcos no cuzinho.
Fui empurrando até colocar tudo dentro, ele fechou os olhos,
Eu:- está doendo?
Ele:- só um pouquinho, mais não pare tá gostoso!
Bombei sem pressa, tirava tudo e colocava tudo de uma vez, ele só gemia gostando da enrrabada, era um putinho bem acostumado, já me confessou que gosta mais quando eu como seu rabinho do que comer a mãe ou a irmã.
Com seus gemidos, acelerei as metidas e anunciei que iria gozar, ele pediu:- goza dentro pai! Quero sentir o quentinho!, Segurei dentro e despejei toda a minha porra no seu cuzinho. Fiquei fazendo carinho em sua barriga e fui tirando devagar, junto veio porra e um pouco de merda, sujando o chão do quarto.
Cristina estava na porta do quarto, com uma mão segurava a da Rebeca e a outra acariciava sua bucetona que já estava toda babada, chamei, e elas vinheram,
Cristina:- amor você me deixa de pernas bambas de tanto tesão.
– é seu filho que é um putinho com esse rabo gostoso.
Olhei para Rebeca, ela estava linda, de topizinho que deixava ver os carocinhos dos peitos que já querem despontar, marcando o tecido, uma saia de prega na altura dos joelhos, cabelos amarrados num rabo de cavalo, depois vi que por baixo da saia, uma calcinha de algodão que deixava sua bucetinha bem marcada por não ter ainda pêlos, bem gordinha, lisinha e fofinha , é a minha almofadinha, a mãe tinha lhe vestido do jeito que eu gosto, para mim mulher tem que esta de saia, mais sexy.
Cristina falou:- amor a Rebeca me fez uma pergunta que não soube responder, só você pode !
-O que ela perguntou?
– amor mostra para o pai como você está bonita, lhe vesti para ele.
Eu estava deitado na cama, ela subiu, ficou em pé perto da minha cabeça, segurou na beira da saia e deu uma rodada, e perguntou, – estou bonita como o senhor gosta?
Fui a loucura, só aí que vi a sua calcinha, na pespectiva que eu estava vendo de baixo para cima toda a sua beleza, e a bucetinha naquela calcinha apertadinha, o meu pau ficou como pedra na hora.
– meu amor você está linda e cada vez mais gostosa, papai não aguenta assim!
Cristina :- pergunte para seu pai o que você me perguntou,!
– pai porquê o senhor não coloca sua pica no meu cuzinho como faz com a mamãe e com o Fabinho?
Fiz ela sentar no meu peito de frente para mim com a bucetinha aberta para o meu lado, dava para ver a rachinha com os lábios gordinhos destacando sua buceta roxoxuda e deliciosa.
– meu amor, papai vai colocar também em você, deixa eu acostumar ele com os dedos, papai não quer machucar você!
Cristina, – mais ela já aguenta, coloquei três dedos nele!
Ela:- é pai! A Fernandinha ( sua amiguinha) disse que o tio (pai dela) já coloca no dela e não dói mais, eu também quero!
O que fazer! Ela é muito decidida para a idade, só se conforma quando consegui o que quer.
– meu amor trás essa delícia para o papai chupar!
Ela levantou do meu peito, com uma perna de cada lado do meu corpo, retirou devagar a calcinha olhando para mim, como ela é muito adulta para a sua idade, sabe ser sensual, segurou a saia na cintura e sentou na minha cara cobrindo toda a minha cabeça com a saia.
Meu Deus! Ela estava muito meladinha, sua buceta estava docinha, passei minha língua na rachinha ouvindo ela gemer com o meu carinho no grelinho inturmecido. Chupei até sentir as carnes de suas coxas grossas e durinhas tremerem, sua respiração ficou mais pesada, passou a ofegar, tinha certeza que estava sentindo prazer, poderia jurar que já estava gozando na minha boca, senti que ficou mais meladinha, se puxar a mãe, vou me deliciar muiiiiiito bebendo aquela delicia, sua mãe parece que até urina de tanto líquido que libera quando goza.
A mãe ajudou ela a sair de cima de mim e à colocou deitada do meu lado, estava cansada e ofegante, a mãe ficou lhe beijando e acariciando com muito amor.
Meu pau estava uma pedra, dei para o Fabinho chupar enquanto ela se recuperava do prazer sentido.
Vem meu amor, deixa o papai tirar o cabacinho do seu cu, você quer que o papai coloque nele, é?
– eu quero, a Fernanda disse que no começo dói um bocado, mais depois fica gostoso, e eu quero também!
– Mais a pica do pai dela deve não ser tão grossa como a minha!
– não é não!
Me assustei, – você já viu?
– já ele estava brincando com a Nanda no quarto e eu não sabia, fui chamar ela para brincar, cheguei a porta estava aberta e ele tava dando minguau para ela, fiquei olhando da porta e ele me chamou para brincar também.
– e você foi?
– não, disse para ele só se o senhor deixar!.
– o que ele falou?
– disse que a Nanda falou para ele que já chupou o seu pau!
A danadinha é esperta, falou para o pai que chupou meu pau, mais não falou que eu já fudi aquela delicinha.
– isso filha, só quando o papai deixar, tá bom!
– tá!
Peguei ela, dei um beijo na sua boquinha passando as mãos no seu corpinho, que delícia senti-lo.
Fui devagar tirando seu topizinho, os carocinhos dos peitos estavam mais durinhos com os bicos salientes, mamei puxando com os lábios, ela reagia apertando minha cabeça contra seu peito, mamei, chupei lambi os dois. Retirei sua saia devagar desnudando seu corpinho tesudo e gostoso, lhe deixando só com a calcinha delineando sua bucetinha gordinha, lisinha por ainda não ter nem sinal dos pelos pubianos, lhe deitei na cama e fui por cima beijando sua boquinha chupando sua língua, isso ela já esta acostumada e adora que eu à chupe.
Beijei e chupei seu pescoço lhe causando arrepios e tirando pequenos gemidos. Desci pela sua barriga até encontrar o cós da calcinha que lambi por cima já sentindo o cheiro gostoso da sua bucetinha sem ser lavada, isso me dar o maior tesão em sentir o seu cheiro, com a bucetinha mijada e principalmente se tiver com a macinha, e a minha mulher sabe disso, beijei sua bucetinha por cima da calcinha já úmida, beijei sua virilha, suas coxas seu pezinho chupando os dedos e lambendo as solas, subi pela outra perna fazendo o mesmo até chegar na sua calcinha novamente.
Ela:- pai! Isso tá muito gostoso, eu tou sentindo um negócio esquisito, minha bucetinha está muito quente e tremendo!
– é meu amor! Papai vai fazer você sentir coisas ainda mais gostosas. Peguei no cós da calcinha e fui puxando para baixo devagar, sua bucetinha apareceu, gordinha e testuda, abri um pouco com os dedos e constatei que estava meladinha, brilhante com aquele líquido incolor lê lubrificando, não resisti e fui beijando sua testinha sentindo os pelinhos dourados arrepiados nos meus lábios e lingua, deixei a língua bem dura e passei no meio dos lábios até o pinguelinho já durinho, para ela foi um choque, reagiu apertando minha cabeça com os joelhos e deu um gemido forte como se estivesse sido ferida puxando meus cabelos. Não parei chupando cada pedacinho daquela buceta infantil.
Senti cada vez mais liquido na minha boca e ela respirando com dificuldade, largada e sem reação, posso dizer que estava gozando na boca do papai.
Tirei a boca e devagar fui esfregando a cabeça da caceta naquela abertura feichadinha, apesar de já ter sido descabaçada por mim, aproveitei seu relaxamento e empurrei a cabeça, ela acordou com a estocada forte, apesar de eu já ter entrado naquele lugar, mais ainda pela desproporção dos tamanhos da sua bucetinha e do meu pauzão, é muito apertada, sentia dor e desconforto pela penetração, meu pau estava apertado naquele canal quase virgem, deixei a metade dentro, passei a mão pelo seu rostinho que demonstrava um turbilhão de sensações, dor, prazer, cansaço, supresa e outros não percebidos no momento.
Eu com a metade da pica dentro, ouço a voz da Cristina me chamando para a realidade, até então parecia que estava só nós dois ali, e a Cristina e o Fabinho estavam ao nosso lado.
Para minha surpresa como se tudo o que estava se passando não fosse uma grande sanidade, eu um pai fudendo sua pequena cria com a mãe e o irmão ao lado, ela diz:- amor, engravida nossa filha!, no momento, aquilo me suou longe, sem nexo até porque pela sua idade era impossível realizar aquele pedido, mais o beijo que ela me deu, tive a certeza que aquele pedido era muito real.
Por instante pensei na situação e meu pau parece que cresceu e engrossou mais, apertou na sua bucetinha, tudo aquilo era fora dos padrões normais e a possibilidade de um dia engravidar nossa filha me deixou com mais tesão.
Debrucei sobre o seu corpo e beijei sua boquinha com o cuidado de não penetrar mais pois ela não aguentaria, estava a metade enfiada nela, acariciei seus peitinhos, ela gemia de olhos fechados, empurrava até sentir seu útero e dava mais uma empurradinha, ela gemia forte, quase um aí! Sabia que ela sentia dor, tirava até aparecer a cabeça da rola e voltava a enfiar novamente até ouvir o seu gemido, fiz isso uma três ou quatro vezes e aliviei, queria ela sentindo prazer e não sofrendo, fiquei fudendo lento, olhando seu rostinho lindo.
– tá bom filha? O que você está sentindo?
– tá muito bom, estou sentindo a minha pepeka toda cheia, e quando o senhor empurra bate lá dentro e dar uma dorzinha, mais é gostoso, eu nunca senti isso!
– papai vai fazer você gozar!
– o que é gozar?
– é tudo isso que você esta começando a sentir na pepeka meu amor!.
Fiquei fudendo devagar mais firme, ela estava toda arrepiada e suada, gemia, suas mãos não paravam quietas, puxava o ar com dificuldade com a boca aberta jogando a cabeça de um lado para o outro como se estivesse sem, eu acariciava os peitinhos apertando os bicos, sua mãe deitou e começou a beijar sua boca chupando sua língua, o Fabinho só se punhetando, quando dirrepente:
– pai!, eu tou sentindo uma coisa gostosa, minha pepeka vai explodir, tou sentindo uma coisa na minha costa que sobe até a minha cabeça!
– relaxa amor você está gozando!
Eu sentia sua bucetinha se contraindo apertando meu pau como se mastigando, acelerei mais as metidas.
– aaaiiiiiii pai! Aaaiiiiiiiiipai! Aaaiiiiiiiiipai!
– goza meu amor, é a sua primeira gozada de verdade!
Ela era precoce mesmo, pensei que ela iria gozar de verdade só com mais idade.
Segurei o pau dentro e deixei ela ir relaxando, acalmando com sua mãe lhe amparando e enxugando seu rosto.
Quando sua respiração foi voltando ao normal, retirei meu pau e falei: – amor da minha vida, agora o papai vai fazer o que você quer, vou comer seu cuzinho, papai deixou para gozar dentro dele pela primeira vez.
Peguei minha pomada preparada para comer cu pela primeira vez, dei para sua mãe amaciar seu cuzinho, ela lhe deixou de quatro na cama e com o dedo foi passando no seu cuzinho feichadinho, passava e ia enfiando a pomada, ela reclamava de dor, mesmo assim a mãe foi passando e colocando o dedo, já percebi que a pomada foi fazendo efeito, o dedo já ia todo sem reclamação, mandei colocar dois, assim ela fez, já ia dois, mandei três, teve um pouco de dificuldade e teve reclamação, mesmo assim ela continuou.
– amor já está preparada para a sua pica, pode vim!
Me posicionei atrás dela, peguei na sua sinturinha, encostei a cabeça da pica no seu virgem cuzinho e tentei colocar a cabeça, não entrou e ela reclamou de dor, realmente era muita pica para aquele cu minúsculo, tentei desistir, mais sua mãe percebendo:
– não querido! Continua , nossa putinha tem que virar mulher completa.
Estava desconhecendo minha esposa, tinha mudado bastante desde que começou a participar da nossa nova opção de vida, não era a mulher com quem casei e vivi por pelo menos cinco anos, agora é outra mulher, que eu estou adorando.
Passei mais pomada, posicionei novamente na portinha do seu cu que piscava na cabeça do meu pau,
Sua mãe sentindo o que iria acontecer foi beijar sua boca, aproveitei e empurrei rompendo a barreira e a cabeça passou ouvindo ela gritar dentro da boca da mãe que lhe segurou nos braços não deixando cair para não desacoplar, minha pica estava com toda a cabeça dentro, meu pau estava sendo esmagado pelo cuzinho recém deflorando que minava sangue, suas carnes tremiam, as pernas ficaram bambas, não caiu porque estava sendo segura por mim e sua mãe, ela chorava baixinho, segurei e esperei ela relaxar, seu cuzinho aos pouco foi soltando meu pau, aliviando a pressão, se continuasse como estava eu não iria aguentar o aperto.
Cristina olhou para mim e:- pode continuar amor, não põe tudo nessa primeira vez, empurrei mais um.pouco e fui fazendo o movimento de tirar e colocar devagar, ela continuava chorando, mais como foi na buceta, não pedia para tirar, suportava a dor, afinal ela tinha pedido, só estava fazendo a sua vontade de ser enrabada.
Fui fudendo devagar curtindo o momento sublime e como uma onda no meu corpo veio a vontade de gozar.
– amor, o papai vai gozar no seu cuzinho!
Com voz de choro:- goza pai! Quero sentir seu mingau no meu cuzinho que está doendo muito, mais a Nanda falou que é gostoso sentir o quentinho dentro
Acelerei com o pedaço que estava dentro e soltei toda a minha porra no seu cuzinho esfolado, lhe soltei e ela foi arriando na cama fazendo meu pau sair todo melado de porra, sangue e cocô.
Ficou desfalecida na cama em um sono profundo, demonstrado pela sua respiração profunda.

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PS: lembram que Cristina pediu para eu engravidar a Rebeca?
Já conversamos à respeito, tenho uma propriedade a 80km da nossa cidade, vou preparar para morarmos la daqui a uns dois anos, pois de agora em diante eu só vou transar com a Cristina de camisinha, e sem camisinha ela vai transar so com Fabinho, e daqui a dois anos a Rebeca só vai transar comigo, pois é quando achamos que ela vai está pronta para engravidar, vou fazer um filho nela e a Cristina vai engravidar do Fabinho, e vamos morar lá, longe dos curiosos, eu sou empresário e Cristina profissional liberal, a distância não vai alterar nossa rotina. Esse período vai depender da primeira menstruação dela.
FIM

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