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Mijei nas roupas limpas da vizinha e ela descobriu. Ela se vingou me coagindo, humilhando e fodendo

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Pulei no quintal da vizinha ausente e mijei em suas roupas limpas. Ela chegou antes de eu poder escapar. Ela percebeu e fui coagido e humilhado…

Em meados dos anos 90, eu tinha 14 anos e morava num típico conjunto de prédios antigos, desses de apenas 3 andares sem elevador, na Bela Vista, bairro da capital de São Paulo. O conjunto construído numa esquina, possuía dois portões de acesso independentes para cada grupo de apartamentos num lado da rua e um outro na travessa lateral da mesma esquina. Eu morava no andar térreo, todos os apartamentos desse nível tinham quintal no fundo. A lateral do meu quintal, era divisa com o fundo do quintal de um apartamento de outro prédio do conjunto. Curioso pra ver o que tinha do outro lado, usei a escada do meu pai e descobri que para além do quintal, tinha a vista completa pros quartos do apartamento. Havia uma grande laranjeira plantada numa estreita faixa de terráreo ao fundo do canto esquerdo do entorno desse quintal. Minha vista era privilegiada pra bisbilhotar, até porque meu lado do muro era mais baixo, cerca de 2 metros de altura, e por causa da sutil inclinação da rua havia um desnível no terreno e o lado do muro desse quintal tinha cerca de 3 metros de altura.

Para minha felicidade, moravam lá apenas a mãe e 2 filhas jovens, mais velhas que eu. Numa bela tarde, posicionei a escada que meu pai tinha atrás de onde se encontrava a laranjeira. Nesse dia flagrei a mãe pela janela central que estava aberta. Completamente pelada caminhando do interior da casa pro quarto que tinha porta de acesso pro quintal, no final à direita antes da janela, e também estava aberta. Devia ter entre 45 a 50 anos, provavelmente divorciada, possivelmente conformada em criar as duas filhas sem um padrasto. Ela era era branca tinha cabelos ondulados, ruivo avermelhado de coloração, tetas enormes com grandes auréolas que balançavam com os passos, uma barriga descuidada que avolumava a gordura de uma xoxota recoberta de pêlos, aparada há poucas semanas. Deu pra ver o encontro dos grandes lábios, apesar de meu desfavorável ângulo de visão. Recolhi minha cabeça imediatamente pra não ser visto, aguardei um momento e espiei novamente. Ela já estava de costas vestindo a calcinha, vi a enorme bunda bem redonda com marcas de celulite e os enormes peitos livres, soltos e pesados acompanhando a gravidade enquanto ela endireitava o corpo subindo a calcinha branca de algodão confortável e depois o sutiã. Ela se virou levemente me proporcionando a admirar a lateral de um dos peitos antes de encobri-lo. Seu corpo maduro me rendeu homenagens por dias a fio.

Procurei conhecer a rotina delas pra saber quando estavam em casa. Eu estudava pela manhã, e meu pais saiam pra trabalhar. Eu retornava à tarde e almoçava, mas na maior parte da semana não tinha outros afazeres a não ser a escola e um curso de música no meio da semana. Meus pais só chegavam à noite, por volta das 20:00h. Quando terminava minhas tarefas escolares e praticava um pouco de violão, ia pro quintal jogar bola pra matar o tempo e gastar a energia típica dessa idade. As filhas da vizinha deviam ter possivelmente entre 15 e 20 anos e eram lindas. A mais nova era morena, cabelos castanhos longos inteiros e ondulados, peitinhos firmes, cintura fina e bunda redondinha. A mais velha era fenomenal, morena, cabelos pretos lisos com franja, peitos médios, magra mas não seca e bunda mais redonda, mais desenvolvida que a da irmã, evidentemente. A mais nova, talvez por estar em idade pré-vestibular e a mais velha, talvez por já trabalhar, ficavam ausentes a semana inteira exceto aos finais de semana. A filha mais nova retornava junto com a mãe, que talvez buscasse ela de carro de algum cursinho, por volta das 18:00h, e a mais velha só chegava depois das 22:30h, provavelmente porque fazia faculdade à noite. A janela de tempo entre a chegada delas e o retorno dos meus pais do trabalho, me obrigou a ser extremamente discreto pra colher essas informações.

O quarto da mãe tinha a porta que acessava o quintal, dava pra ver um armário embutido ao fundo e uma cama de solteiro atravessada com a cabeceira encostada na parede que dividia um quarto do outro. A janela do outro quarto, quase nunca estava aberta e devia ser das filhas. Como a filha mais nova chegava junto com a mãe, ela ajudava em algumas tarefas domésticas assim que chegavam, se recolhia, retornava após cerca de 20 minutos com os cabelos molhados enrolados numa toalha, com os biquinhos dos peitos furando uma camisola e às vezes até uma camisetona mais larga. Depois ela se largava deitada na cama do quarto da mãe, espairecendo a cabeça com qualquer programa de TV. A mãe aparecia menos, às vezes de camisola, ou mesmo peladona e se vestia no quarto. Então, a mãe a chamava pra jantar e nesse momento fechavam a janela. De qualquer forma, era próximo do horário que eu tinha que descer do meu ponto estratégico e aguardar meus pais chegarem do trabalho.

Um dia eu estava aguardando ela sair do banho pro quarto, já estava escuro, como de costume, o que me favorecia se esconder atrás da laranjeira. Para minha surpresa, ela entra no quarto com uma toalha enrolada na cabeça, e outra ao redor do corpo, falando num telefone sem fio. Estava animada ao conversar, dava risadas falando bobagens com alguma colega de escola talvez. Ela foi até o pé da cama e se deitou de costas, conversando. As belas pernas expostas, as panturrilhas fora da cama, e os pés em chinelos havaianas apoiados no chão. A toalha enrolada era curta, mas não o suficiente pra deixar a xoxota à mostra. Mas eu continuei observando porque aquela era a primeira quebra de rotina dela em 2 semanas. Até que durante sua conversa, ela abriu a toalha com uma das mãos e nesse momento eu pude ver seu corpo inteiro. Os peitinhos eram pequenos, lindos, firmes, apontavam pra cima e desafiavam a gravidade sem escorrer pelas laterais de seu corpo. Os volumosos lábios da xoxota estavam delimitados com uma faixa de pelos curtos e depilada nas laterais exteriores. Eu senti a adrenalina percorrer meu corpo com aquela visão voluptosa. Ela se sentou ao pé da cama, abriu bem as pernas e ainda falando ao telefone, começou a enxugar a xoxota na toalha com movimentos suaves. A barriguinha era enxuta, os peitinhos ganharam volume por causa de sua posição encurvada, mas se mantinham firmes, com aqueles pequenos mamilos pontudinhos sempre apontando pra frente. Assistindo atônito à esse espetáculo, tirei o pinto pra fora lá mesmo e comecei a me masturbar. Ela se levantou olhando pra baixo, flexionando os joelhos pra afastar as coxas e continuou secando o encontro das pernas com a xoxota e depois começou a secar a bunda. Quando ela soltou a toalha e vi seus grandes lábios mais abertinhos revelando os pequenos lábios. Extasiado, esporrei no muro sem tirar os olhos dela. Ela pediu um tempo ao telefone para se vestir. Virou de costas e pude ver sua bundinha redondinha. Vestiu uma calcinha comportada e depois a camisola. Voltou a falar ao telefone largada na cama, com a outra toalha ainda na cabeça, até que a mãe dela à chamou e ela fechou a janela e a porta.

II

Uma bela tarde de sol, eu estava jogando bola. Sem querer a chutei no quintal da vizinha. Subi no muro pela escada pra observar, ainda era o início da tarde e estava tudo fechado como de costume. Pelo silêncio, não havia ninguém, já sabia que nesse horário estavam ausentes. Ainda assim, pensei que alguma delas pudesse estar, talvez a mais nova e seria um pretexto pra conhece-la, fazer amizade. Chamei por “vizinho” pra não entregar que sabia que só havia mulheres na casa. Era difícil ter vizinhos presentes naquele horário, a maioria estava trabalhando, se houvesse alguém, não ficavam pescoçando pela janela. Estavam mesmo ausentes. Avaliei se conseguiria voltar pra minha casa se eu pulasse pro quintal delas, em que o muro era mais alto por causa do desnível. Presumi que conseguiria descer e subir pela laranjeira, pois conseguia suspender meu próprio peso fazendo barra. Consegui descer entre a laranjeira e o muro sem dificuldade. Fiz um teste pra ver se eu conseguiria subir da mesma forma e percebi que sim. Em frente à janela esquerda, quarto que estava sempre fechado, havia uma mesa retangular de madeira coberta por uma lona que elas usavam em raras ocasiões familiares, com roupas lavadas sobre ela. Observei se tinha alguém da vizinhança olhando, como não tinha, procurei alguma calcinha usada, mas só haviam roupas e lençóis limpos. O diabo começou a falar no meu ouvido. Olhei novamente ao redor e estava tudo calmo, como de costume, exceto pelo canto de passarinhos, um silêncio sepulcral naquele horário. Resolvi mijar em cima das roupas e lençóis limpos sobre a mesa. Tirei o pau pra fora que até começou a endurecer com a empolgação, mas mijei sem dificuldade. Aproveitei a meia bomba pra encharcar tudo que podia. Tinha tomado bastante suco, meu mijo estava amarelo o suficiente pra ficar visível nas roupas limpas.

Quando estou quase terminando, ouço um barulho de porta se fechando dentro da casa. Entro em pânico, paro de mijar a contragosto, sentindo o desconforto desse ato, recolhendo o pinto. Em seguida, ouço passos na casa, e corro pra subir de volta. Os passos ficam cada vez mais nítidos e enquanto eu tento subir a laranjeira, a porta do quintal se abre. A filha mais velha da vizinha me vê e grita de susto e surpresa!

– Moça, sou seu vizinho do quintal da frente! Só vim buscar minha bola que caiu aqui! – Falei rapidamente pra tranquiliza-la, com uma mão aberta em sinal inofensivo e a outra segurando a bola, que apenas por sorte não arremessei antes, eliminando a única descupa de estar invadindo seu quintal.
– Nossa, menino!! Que susto que você me deu! Puta que pariu!!!
– Me desculpa, moça! Eu já vou voltar pro meu lado, se acalma, tá tudo bem!

Também estava apavorado, tremendo, tentando controlar minha fala pra distraí-la de olhar pra mesa. Joguei a bola de volta pro meu quintal para convence-la de que realmente era seu vizinho e inofensivo. Foi inevitável notar como ela estava linda, esportiva, com um par de tênis de corrida, calça bailarina preta e camiseta pink justa de estampa, estava de sutiã, mas ainda assim dava pra ver que ela tinha um corpo maravilhoso.

– Nossa! Que susto… Pensei que você fosse um ladrão! Como você desceu aqui?
– Pelo muro e a laranjeira mesmo… Eu sei que não devia ter descido aqui, mas eu chamei e não tinha ninguém… Só queria pegar a bola de volta. Juro que não vou fazer isso de novo, já vou indo…
– É, você não devia ter feito isso, eu podia devolver sua bola depois… E menino, como você vai subir esse muro? Olha a altura disso, você ia ficar preso aqui de qualquer jeito!
– Não, moça, eu consigo subir pela laranjeira, olha! – Falei intencionalmente pra ela focar em mim e escapar do flagrante na mesa.
– Não, não menino, não faz isso! Se você cair, pode machucar feio, aí vai ser problema pra mim! Eu abro a porta da frente pra você. Você tem chave ou tem alguém na sua casa pra abrir pra você?
– Eu tenho chave.
– Então entra, eu te acompanho até a porta, você sai pelo portão da frente. Seu apartamento, fica em outro conjunto, né?
– É sim, no outro conjunto.
– Foi por Deus que eu cheguei agora, só passei porque to de folga e vou pra academia. Imagina se você cai de cabeça aqui?
– É, pois é … Bom, é melhor eu ir embora pra não te atrapalhar mais…
– Ah, tudo bem, tirando o susto, você não atrapalha, tenho tempo. Foi só uma surpresa inesperada. Qual é o seu nome, vizinho?
– É… Danilo. – Não me veio nenhum nome à cabeça, então falei meu nome verdadeiro, mas não seria difícil ela descobrir, ela sabia onde eu morava.
– O meu é Beatriz. Se sua bola cair aqui de novo, não faça isso, você pode se machucar ou coisa pior. Eu peço pra minha mãe ou minha irmã devolverem se eu não estiver aqui, tudo bem, Danilo?
– Tudo bem, não vou fazer isso de novo, me desculpa.
– Você tem que idade?
– Vou fazer 15 em breve.
– Eu tenho 21. É por isso que você é magrinho, eu to lutando pra perder 5 kg… – Disse ela como se não fosse um tesão e continuaria sendo com 10 ou 15 kg a mais!
– Mas você também é magra, não acho que você precise perder peso… – Me atrevi sem pensar.
– Você acha mesmo?
– Sim, quando eu crescer, quero conhecer alguém como você… – Continue assim.
– Oh! Que fofo, obrigada, Dani! Antes você de sair, espera eu trocar roupa pra treinar?
– Sim, espero, pode ir… – Pensei que ela já estava com roupa pra treinar, fingi inocência pra ela entrar logo e não perceber o estrago nas roupas sobre a mesa e ve-la em trajes ainda mais reveladores.
– Quer ver eu me trocar? Pra saber se você vai mesmo querer alguém como eu?

Eu estava experimentando uma severa pane mental, tentando fazer que entrássemos logo no apartamento dela. Mas diante de um convite desses, numa fração de segundo após sua pergunta, proferi uma resposta extremamente elaborada, com auxílio da cabeça inferior, que quando acionada em momentos de pane mental, assume o controle em tomadas de decisões difíceis.

– Quero!
– Legal! Bom, Dani, eu vou só levar essas roupas lá pra dentro e já entramos.

Merda.

III

– Deixa que eu levo pra você! – Intervi rapidamente, fingindo ser prestativo.
– Não, tudo bem, é leve.

Nesse momento eu paralisei. Só podia torcer que ela não percebesse, mas assim que olhou as roupas viu que estavam molhadas e amareladas, além de estarem pingando no chão, formando pequenas poças.

– Danilo, essas roupas estão molhadas, o que é isso? – Disse após ter caminhado pra frente da mesa e olhado o entorno.

– Estão? Não sei… O que é?

Não tinha pra onde correr. Ela se reclinou e aproximou o nariz pra sentir o cheiro.

– Danilo, você mijou nas minhas roupas limpas!
– Não, deve ter sido os gatos da vizinhança. – Admito que essa foi péssima. O que você diria?
– Não acredito nisso! Seu filho da puta, você mijou nas minhas roupas, estão todas molhadas! Foi você mesmo, ainda tá morno, que nojo!
– Beatriz…
– Seu filho da puta! E eu pensando que você era legal! Olha o que você fez!
– Eu lavo suas roupas!
– Seu viado do caralho!!! Você não lava nem suas cuecas! Vou contar pros seus pais!
– Não, Beatriz! Por favor, não faz isso, eu faço qualquer coisa, só não fala pra eles, por favor! – Me ajoelhei em frente à ela implorando de mãos juntas.

Ela me olhou naquela situação, vermelha de raiva, mas não disse mais nada. Eu estava à beira das lágrimas, nas mãos dela, se ela me entregasse, ia levar uma surra dos meus pais. Ela foi mudando de semblante, os olhos que estavam arregalados de ira, neutralizaram sem demonstrar pena e os dentes que antes estavam cerrados, relaxaram e se esconderam por trás de seus lindos lábios carnudos. Notei que ela fez um esforço para se conter e aparentava maquinar alguma coisa.

– Eu devia contar pros seus pais, pra eles te darem uma surra e lavarem essa sujeira que você fez! Que porcaria! Não acredito nisso, agora vou me atrasar pra academia!
– Não Beatriz, por favor! Eu lavo pra você! Põe numa sacola, eu te devolvo assim que secar! – Continuava de joelhos, suplicando de cabeça baixa, com os olhos marejando.
– Seu estúpido! Onde estava com a cabeça pra fazer uma burrada dessas? Você sabe o trabalho que isso vai me dar? Ter que lavar tudo de novo? Seu ridículo, idiota, burro! Onde já se viu?
– Eu sei…
– Não sabe, seu débil mental! Mas eu vou te ensinar uma lição pra você nunca mais fazer isso, e nunca mais pular no meu quintal! Me espera aqui, tá ouvindo? Não sai daqui, sua besta, fica aí!
– Eu faço o que você quiser, só não conta pros meus pais!
– Vou lavar essas roupas na máquina de novo, antes que minha mãe chegue. Por causa disso vou me atrasar pra academia, isso se eu não perder o treino. Você, fica aí ajoelhado, não sai daí que eu já volto.
– Ta bom, pode deixar…
– Não sai daí, se você pular esse muro, aí que eu vou procurar seus pais, sei o seu nome e tenho a prova da palhaçada que você fez. – Ela sabia ser ameaçadora e enfática!
– Eu fico aqui, faço o que você quiser…
– É bom mesmo. Pode sentar aí se quiser, mas não levanta, eu vou resolver isso com você aqui e agora! Fica aí, já sabe!

Ela então juntou e recolheu as roupas com cuidado pra não encostar nela mesma, evitar que pingassem pela casa e adentra novamente enquanto observo sua bunda rebolando. Meus joelhos começaram a doer e como ela permitiu, sentei pra ficar mais confortável. Arrependido e imaginando qual seria minha punição, agora ia perder a chance de assisti-la se trocar e ter uma amiga mais velha. Após alguns minutos, ouço os passos dela retornando e para minha surpresa, ela reaparece pela porta com um par de chinelos em vez do tênis, com a mesma camiseta, mas sem a calça bailarina, só de calcinha de algodão branca justinha!

– Ah bom, você ainda tá aí né? Não vai fugir né safado?

Ao ver ela de calcinha, entrei em choque, nem consegui responder, não sabia se olhava pra ela no rosto ou aproveitava pra observar o volume na região da virilha e suas belas pernas roliças de academia.

– Fica aí, não sai daí, eu já volto.

Ela se vira retornando pra dentro de casa e por um segundo vi sua bunda lisa redondinha e maravilhosa, rebolando cômodo adentro. A partir desse momento não entendi mais nada, fiquei confuso, não sabia se ela ia me chantagear de outras formas ou se ela estava disposta a me perdoar. Deu pra ouvir que ela estava ligando a máquina de lavar. Pensei por um segundo se isso eliminaria as provas e eu poderia pular de volta pro meu quintal, mas perder a chance de ver ela de calcinha outra vez? Seja qual fosse a minha punição, seria melhor esperar. Mais alguns minutos se passaram, minha ansiedade aumentava e mal podia esperar ela aparecer de novo.

IV

Ouvi seus passos de chinelo se aproximando e nem nos meus melhores sonhos eu poderia imaginar como ela reapareceu. Ainda com a parte superior das roupas, mas dessa vez pelada da cintura pra baixo! A xoxota de grandes lábios volumosos mantinham ela bem fechadinha, salpicada de pelos curtíssimos, de quem depila totalmente, com alguma regularidade. Ela caminhou devagar pra perto de mim enquanto dizia:

– Que bom que você esperou. Você fez merda, mas é obediente, igual cachorrinho arrependido.

Ainda estava me recuperando do choque de ve-la de calcinha, agora com a visão da linda xoxota acima da linha dos meus olhos, meu pinto começou a endurecer. Sem saber o que falar, pra onde olhar, dividindo minha atenção entre seu rosto e visão da xoxota que eu queria eternizar na minha memória, esbocei um movimento nos meus lábios, mas incrédulo, não produzi nenhum som.

– Gostou dela? Ainda quer uma dessa quando crescer? – Perguntou afastando um pouco as pernas e projetando o quadril pra frente permitindo a plena visão de sua xoxota. Com esse estímulo maravilhoso, o coração disparado bombeando sangue com adrenalina nas veias, até pra um jovem de 14 anos a sagacidade é recobrada numa situação pós-traumática:

– Gostei tanto que já quero uma antes do meu aniversário!

Ela riu. Se esse não era um sinal de que reverti a situação, pelo menos consegui mudar o humor dela. Ri também envolvido pela descontração.

– Espertinho, você… Mas não pensa que eu esqueci o que você fez. Onde já se viu, mijar nas coisas dos outros… – Ela falava com ironia, mas sem demonstrar ira. – Eu vou ter que te ensinar uma lição pra que você não faça isso nunca mais. Seus pais chegam em casa que horas?
– Mas… Então você vai contar pra eles?
– Como te falei, eu deveria, mas não vou. Nós vamos resolver isso aqui. Vou te ensinar uma lição. Que horas que seus pais chegam em casa?
– De noite, umas 20:00h…
– Ótimo! Então dá tempo. – Disse ela encostando a bunda na mesa e afastando as pernas levemente mantendo a ampla visão de sua xoxota.
– Dá tempo do que?
– De te castigar.
– Mas o que você vai fazer comigo? Não parece que você quer me castigar…
– Não parece, mas eu vou. Só to esperando a vontade.
– Vontade?
– Você não falou que faria qualquer coisa pra eu não contar pra eles?
– Sim, mas o que você vai fazer? Por que você tá pelada?
– Porque vou te sacanear.
– Mas como?
– Calma, não se afoba. Senão perde a graça.
– Você vai me machucar?
– Você é louco? O que acha que aconteceria comigo se eu te machucasse?
– Não sei… E porque você não faz logo o que quer fazer?
– Porque eu to esperando a vontade, Danilo.
– Como assim? Você não tá com vontade de me castigar?
– Danilo… Eu vou, mas preciso esperar a vontade!
– Não to entendendo. Pensei que você já estivesse com vontade de me castigar.
– Dani, é o seguinte… Você tá gostando de me ver minha xoxota?
– To sim, claro!
– Então porque você não aproveita a vista e fica quietinho?
– Tá certo, eu fico. – Pondo nesses termos.
– Você tá de pinto duro?
– To sim!
– Vou deixar você tocar uma punheta olhando pra minha xoxota enquanto eu espero a vontade de te castigar. Não sai daí, vou pegar um pouco de papel higiênico.

Eu não estava entendendo mais nada. Mas ela mesma não queria que eu fizesse muitas perguntas, então decidi entrar no jogo. Ela estava sendo legal comigo, diante das circunstâncias. Estava desconfiado, mas como recusar esse convite? Ouço novamente seus passos. Ela continuava com a xoxota de fora, rebolando enquanto andava. Ela me entrega um punhado de papel higiênico e diz:

– Vamos fazer assim. Eu vou ficar de pé em cima da mesa. Eu quero que você fique aí sentado ou de joelhos tocando sua punheta de frente pra mim, mas não de pé, pode ser?
– Pode!
– Cuidado pra não gozar no chão. – Disse ela virando de costas, subindo uma perna de cada vez exibindo a bunda e um lindo cuzinho marronzinho que me me deixou extasiado!

Ela se posicionou de pé, afastou as pernas ligeiramente e com as duas mãos, afastou os grandes lábios, exibindo o grelinho. Eu me posicionei de joelhos em frente à ela pra ver bem os detalhes da xoxota que agora estava escancarada com o auxílio de seus dedos.

– Posso ficar de pé pra ver melhor?
– Não, sentado ou de joelhos como eu te falei. Vou agachar um pouco pra você ver melhor.
– Esse é o meu castigo? – Perguntei já me masturbando.
– Seria se você não gostasse de xoxota, mas pelo jeito gosta muito. Talvez seu castigo chegue antes de você gozar. E o que eu te falei sobre as perguntas? Chega, a partir de agora, só eu falo, toca sua punhetinha aí.

Caso encerrado. Se ela estava convicta de que podia me masturbar em frente à ela sem objeção, não iria me opor. Dava pra ver sua xoxota molhada brilhando, era evidente que essa situação a excitou.

– Quero que você fique parado aí até gozar. Se você sair eu vou me vestir e contar pros seus pais o que você fez. Eu não vou te machucar, você fica aí, quietinho?
– Sim, eu fico!
– Que bom. Escuta, eu estava apertada quando cheguei da rua, mas como fui direto pro quintal e me assustei com você aqui, quase mijei nas calças. Aí quando eu descobri que você mijou nas minhas roupas, até passou a vontade, mas depois começou a voltar. Então tomei 2 copos de suco seguidos na cozinha e a vontade de fazer xixi voltou.

Nesse momento ela abriu bem até os lábios menores, exibindo uma visão exuberante de sua linda xoxota. Alguns instantes depois, um jato de xixi que começou fino, engrossou num piscar de olhos e acertou meu peito e meu rosto. Foi aí que eu entendi o que ela quis dizer com vontade e não motivo. A pressão do jato era tanta que se dissipava em gotas maiores e quentes no meio da trajetória. Ensoparam meu cabelo e a camiseta completamente em alguns segundos. Perplexo com a tramóia de Beatriz, que ria despudoradamente, parei de bater punheta e tentei evitar a mijarada com minhas mãos. O papel higiênico agora era só uma massaroca amarelada envolvendo minha mão esquerda.

– Não se mexe, Danilo! Abaixa as mãos e nem pense em levantar! – Ordenou ela, controlando o riso, lembrando nosso acordo.

Não sei em que momento ela pensou nisso, mas essa foi uma vingança bem planejada. E justa. Apesar do incômodo de sentir minha cabeça, meu rosto e minhas roupas ensoparem de mijo quente e amarelado, foi um acontecimento incrível ver uma mulher mais velha e gostosa num ato tão íntimo com esse desprendimento. Primeiro mostrar a xoxota e depois fazer xixi sobre mim sem acanhamento. Enquanto ela mijava, rindo como uma menininha peralta, prestei atenção à alguns detalhes do espetáculo. O buraquinho de onde o jato saía, emitia um sonzinho de pressão tão alto quanto o xixi se chocando contra minha roupa. Isso manteve meu pinto duro, apesar de eu ter parado a punheta.

– Posso secar meus olhos? Tá ardendo um pouco.

Ela foi conivente um momento, parando de mijar.

– Pode, mas vai logo, ainda não terminei…

Enxuguei meus olhos e me desfiz da massaroca de papel higiênico amarelo da minha mão. Olhei pra cima e ela voltou imediatamente a fazer xixi. Maneirou pra não acertar meu rosto e ver o xixi saindo da xoxota dela me excitou tanto que fiquei curioso para sentir o gosto. Aproximei a cabeça em direção ao jato e abri a boca capturando a mijarada que espumou no interior de minha boca fazendo ainda mais barulho. O gosto era estranho, mas estava doce, tavez por causa dos copos de suco que ela disse ter tomado. Ela arregalou os olhos com minha atitude, parou de rir da situação e logo em seguida um semblante de êxtase estampou em sua feição. Eu enchi a boca de xixi, e ponderando se isso me faria mal, engoli o xixi dela. Ela parou de fazer xixi imediatamente.

– Nossa, Danilo! Você é louco! Você bebeu meu xixi?
– É… Parece suco quente vencido… – Devolvi com a cara amarrada.

Ela caiu na risada outra vez. Mas com alguma preocupação se manifestou:

– Não sei se é bom você beber, mas deu um puta tesão ver você fazer isso…
– Por enquanto eu to bem… Não deve ter problema se eu beber pouco. Ainda tem?

Nisso ela voltou a mijar e eu recebi seu jato quente espumando em minha boca, esperei encher e engoli com a boca aberta pra ela ver. Ela fazia uma cara de tesão incontrolável.

– Nossa, Danilo, que delícia! Isso, bebe meu xixi, gatinho, bebe!

Repeti essa ação enquanto ela ainda mijava. Pensei que que isso reverteria o transtorno que causei pra ela. Agora ela estava mais incrédula do que eu quando comecei a receber o castigo. Ela teve uma idéia genial pra me sacanear, mas também a surpreendi, literalmente engolindo meu castigo.

– Você não tá se sentindo mal? Não sei se é bom você beber meu xixi assim. – Perguntou disparando jatinhos que afinaram até que ela esvaziou as últimas gotas.
– Tá tudo bem, não tá ruim…
– Você gostou de beber meu xixi?
– É… Acho que eu até preferia isso do que estar todo mijado.

V

– To com um puta tesão por você ter bebido meu xixi. Quer chupar minha xoxota?
– Sim!!!
– Levanta, vem aqui. – Ordenou ela agachando a xoxota no meu rosto assim que eu fiquei de pé, pingando ensopado sobre a poça de xixi dela ao meu redor.

Senti o toque de seu corpo contra o meu rosto, pela primeira vez, uma mulher mais velha, não alguém mais nova como já tinha experimentado, e que estabelecia outro parâmetro de autoconfiança pra não decepcionar. Lambi a xoxota de cima pra baixo só pra limpar o xixi.

– Pera, eu vou me deitar aqui na mesa, você sabe chupar xoxota?
– Sim, já chupei antes… – Afirmei com convicção, mesmo sem muita experiência.
– Esquece a punheta. Depois que eu gozar, você quer me comer?
– Quero sim!
– Você é virgem?
– É… Sou mas eu…
– Fica tranquilo. Vem, me chupa gostoso, depois eu cuido de você.

Algumas coisas acontecem por uma razão. Outras são apenas sucessões de erros que levam à um desfecho inesperado e destrambelhadamente harmonioso. Ela se deitou com as pernas abertas e eu me debrucei admirando a beleza de sua xoxota. Colei o nariz pra sentir seu cheiro e inalei profundamente. Era um cheiro inebriante de mulher madura, junto com o suor por te-la mantida abafada por toda manhã até aquele momento. O xixi com o abundante mel espesso que melou meu nariz no encontro externo da pele. Afastei os lábios e dei lambidas desajeitadas só de curiosidade. Curti a textura de seus tecidos na minha língua. Contornava seus lábios, mapeando sua anatomia e sorvi todo mel que se acumulou na superfície e engoli. Subi com a língua em direção ao clitóris, como uma ficante havia me ensinado uma vez e tinha sido bem sucedido em faze-la gozar. Lembrei de seus comandos, pra começar devagar e sutil, fazendo movimentos de vai-e-vem pros lados. Então, me empenhei em chupa-la com muito foco pois não via a hora de enfiar o pau naquela xoxota. Quando ela começou a gemer enrijeci a língua, apliquei mais pressão e acelerei os movimentos.

– Aaah! Não pára! Isso! Assim! Continua assiiim! Aaahn! Issooo, vou gozaaaaar!!! Aaaahn!!!

Não sei se ela estava com a imagem de eu ter bebido seu xixi fresca na memória, ou se chupei bem, mas ela gozou gemendo em menos de 2 minutos de eu começar o ritmo. Ela rolou pro lado na mesa em posição fetal, exibindo novamente o cuzinho, me deixando à beira da loucura pra gozar.

– Nooossa… Que delícia! Que delícia de chupada! Você tem talento pra isso! Quem te ensinou?
– Que bom, obrigado! Uma ficante. Não fomos além disso.
– Vocês ainda ficam?
– Não, não mais, faz um tempo.
– Mas tá tudo bem?
– Ah sim… Se aparecer outra oportunidade, a gente fica de novo, mas vai ser difícil.
– Mas você tava querendo perder a virgindade com ela?
– Não, não… As coisas só aconteceram, mas não era nada sério.
– Porque eu ia me sentir mal de roubar esse momento especial da sua vida, se ainda houver uma chance, eu posso te agradar de outra forma.
– Não, não, vai ser difícil nós ficarmos de novo mesmo, já passou.
– Então tá, se você tá dizendo. Pera aí, vou pegar uma camisinha.

Que papo foi esse? Entre perder minha virgindade com uma ex-ficante, se é que isso viria a acontecer ou com essa vizinha maravilhosa naquele instante? Só seu eu tivesse uma morte súbita pra deixar essa passar! Ela se levantou, tomando fôlego e então entrou rebolando aquela bunda redondinha perfeita. Alguns instantes depois, trouxe a camisinha:

– Então, deixa eu te falar. Você vai perder sua virgindade comigo, mas vai ser só isso, tudo bem? Eu só to te aliviando, porque você me surpreendeu, mas não vamos namorar, você sabe, né? Eu sou bem mais velha…
– Sim, eu sei…
– Se nós nos virmos por aí, eu vou te cumprimentar normalmente, mas não vamos puxar assunto, cada um de nós vai continuar a vida normalmente. E você tem que me prometer que isso vai ficar entre nós, nada de ficar espalhando pros seus amigos o que aconteceu, tudo bem?
– Sim, tudo bem.
– Você promete que não vai ficar me seguindo e nem contar pros seus amigos?
– Prometo, é só essa vez e acabou, fica entre a gente.
– Você prometeu, hein?
– Prometido.
– Você quer que eu ponha a camisinha ou você põe?
– Você põe?
– Claro, cuidado pra não gozar, senão você vai continuar virgem. – Disse ela em tom de brincadeira, mas não queria avacalhar!

Ela vestiu a camisinha no meu pinto lentamente, sem dificuldade, me deixando louco com sua atenção.

– Pronto, deita lá na mesa.

Eu me deitei sobre a extensão maior da mesa paralela à janela, fiquei apenas com as panturrilhas pra fora e ela subiu pela lateral, sentando a bunda primeiro e girou sobre seu eixo trazendo as pernas. Ela viu que meu pinto ainda estava duro, se levanta de pé sobre a mesa, apóia um pé de cada lado do meu quadril e se agacha devagar, pega o meu pinto e senta sobre ele. Senti meu pinto ser abraçado devagar com uma pressão suave e aconchegante, até a base.

– Ta pronto?
– To!

Nessa hora ela começa a cavalgar sobre mim. Não sabia se alguém na vizinhança poderia estar olhando, mas não importava, e aparentemente, nem pra ela. Só queria que aquele momento durasse pra sempre. Ela retirou a camiseta pink justinha, depois o sutiã e jogou-os pra trás. Levei minhas mãos àqueles dois peitos perfeitos, que mal cabiam nas minhas mãos e apertei com suavidade, observei bem seus mamilos marrons com biquinhos clarinhos. Mas banhado com o xixi de uma mulher mais madura, alta, linda e gostosa cavalgando sobre mim, no fervor dos meus hormônios aos 14 anos, não aguentei a sensação chegando e esporrei gostoso, gemendo. Era uma profusão tão grande de sentidos que o gozo deve ter durado quase 30 segundos, até que eu perdesse as forças e meu pinto finalmente cessasse.

VI

– Pronto. Agora você oficialmente não é mais virgem. Gostou?
– Claro! Adorei!
– Bom, eu tenho que me vestir e lavar esse quintal antes que minha mãe chegue. Você tem tempo? Pode me ajudar?
– Sim, claro, ajudo no que você quiser.
– Vou olhar a máquina de lavar. Recolhe esse papel molhado e joga nesse lixinho aqui. Depois pega a mangueira que tá naquele canto, já tá na torneira, é só ligar e lavar o xixi pro ralo, vou trazer um rodo também.

Ela recolheu as peças de roupa que jogou no chão e entrou. Voltou vestida com um shortinho curto folgado de tom escuro e uma camiseta velha, aparentemente estava sem calcinha, com certeza estava sem sutiã pois dava pra ver os bicos furando o tecido. Sabia que ficaria excitado novamente, mas me foquei no serviço pra não decepciona-la. Ela me entregou o rodo e fiz o melhor que pude no chão de piso vermelho com rejuntes largos do quintal, despejando o xixi pro ralo com a mangueira e tirando o excesso de água com o rodo pro ralo.

– Você não tá se sentindo mal mesmo? Por ter bebido meu xixi?
– Não, nem um pouco, só estou um pouco apertado.
– Ah, sim… Quer fazer xixi aqui mesmo?
– Aqui? Onde? No ralo?
– É, pode ser no ralo, depois fica fácil de lavar.
– E… Você vai ver ou eu me viro?
– Eu vou ver, mas só ver você mijar, não vou beber seu xixi não, hein? – Disse ela convicta, mas descontraída.

Saquei meu pinto pra fora, puxei a pele pra trás e mirei bem no ralo pra evitar respingos. Comecei a mijar e ela ficou olhando. Não me pareceu muito impressionada, talvez estivesse disfarçando, mas seu semblante começou a mudar. Ela foi ficando intrigada, sem dizer uma palavra e o rosto antes descontraído foi ficando mais sério e compenetrado. O silêncio foi quebrado por ela mesma:

– Seu pinto não é muito grande, é bonitinho.

Fiquei um pouco envergonhado, mas tentei não deixar isso me esmorecer, ainda queria comer ela, mas nem poderia imaginar o que iria ouvir na sequência.

– É bom que ele não seja grande, eu nunca dei o cu, mas tenho vontade. Acho que se eu começar com um pinto como o seu, não deve doer muito. Você quer comer meu cu, antes que minha mãe chegue?

Eu estava terminando de mijar quando isso me pegou de surpresa!

– Quero sim!!!
– Seu safado! Você perdeu a virgindade comigo e agora vai inaugurar meu cuzinho! Vamo, termina aí, tira essa roupa. Toma uma duchinha rápida pra lavar meu xixi da sua pele e vem me comer na cama.

Não podia acreditar que aquilo estava acontecendo. Mas só obedeci porque percebi que ela assumiu todo controle da situação, ela que estava maquinando tudo, só estava seguindo o fluxo. Claro que ia tentar comer ela mais uma vez, mas nunca poderia imaginar que dessa vez ela iria me ter como referência pro resto da vida, o primeiro que comeu o cu dela. Entrei na casa pela primeira vez desde que ela me flagrou, atravessei o quarto de onde vi sua mãe e sua irmã peladas anteriormente e agora ia foder a Beatriz pela segunda vez em menos de uma hora! Passando a entrada do quarto havia um pequeno corredor, a porta da frente era o banheiro e a lateral direita era a porta do quarto dela:

– É só pra lavar meu xixi da sua pele, se quiser lava sua roupa também, mas temos pouco tempo antes da minha mãe chegar com minha irmã, então não demora.
– Tudo bem, já estou indo.
– O registro é esse do lado direito, fecha quando terminar. Só deixa eu lavar o cu, rapidinho. – Retirou rapidamente o shortinho que tinha vestida, entra no box sem fechar a porta e usa a mangueirinha pra enxaguar o cuzinho, esfregando com a outra mão. Sem demora ela libera o espaço, pra eu usar, se secando da cintura pra baixo.
– Acho que a temperatura tá boa, pode entrar. Meu quarto é esse aqui, você viu, né? Quando terminar aí, pode entrar. Vou me preparar. Toma sua toalha.

Entrei imediatamente no banheiro, tirei a roupa e entrei no chuveiro. Minhas roupas ainda estavam úmidas e com cheiro do xixi dela. Deixei as roupas na água corrente, torci pra eliminar o que podia do xixi dela e depois, poderia jogar as roupas na máquina de casa sem levantar suspeitas. Entrei debaixo do chuveiro e fiz como ela pediu, só enxaguei minha cabeça, meu corpo, usei sabão só no pinto, me enxaguei e terminei. Torci minhas roupas o máximo que pude e me sequei. Quando estava semi-seco, peguei minhas roupas, meu tênis com as meias, a toalha e abri a porta do quarto dela devagar.

VII

As luzes estavam apagadas, mas naquele horário, ainda havia luz pra enxergar o interior. Ela tinha um quarto típico de mulher jovem, com posters de bandas de rock que serviam de trilhas pra algumas novelas. Bem decorado, sua cama ficava no canto esquerdo do quarto em frente a janela que estava fechada, como sempre. Mas nada me chamou mais a atenção que a forma como ela estava me esperando. Completamente pelada, de 4, com as pernas juntinhas e apoiada em seus cotovelos na cama. Assim que eu entrei ela olhou pra mim e sorriu.

– Deixa suas roupas e a toalha aí em qualquer lugar, vem aqui.

Joguei minhas roupas no chão de seu quarto e pendurei a toalha na cadeira da penteadeira que estava à minha direita e me dirigi imediatamente à sua cama.

– Vamos combinar uma coisa. Sem beijo, tudo bem?
– Sim, tudo bem… – Não nego que isso era um pouco frustrante.
– Quer chupar meu cuzinho?

Pelo menos beijo grego pode!

– Quero sim!
– Pode ir lá.

Me ajoelhei na cama e apoiei minhas mãos sobre sua bunda lindíssima, apalpando. Abri as bandas firmes e vi aquele cuzinho apertado marronzinho piscando na minha cara. Enfiei minha cara naquele redemoinho encaixando meu nariz e cheirei profundamente. Mesmo que naquele momento ela soltasse pum na minha cara, continuaria com ânimo e tesão. Mas acho que ela controlava sua dieta e parecia segura de que isso não iria acontecer. O cheiro de seu cuzinho estava bem suave, porque ela tinha lavado. Nesse momento eu tirei a língua pra fora e comecei a pincelar. Queria enfiar a língua dentro, mas era naturalmente difícil. A sensação de estar com a língua em seu orifício, tentando adentra-lo, por si só, era prazerosa. Percebi que ela começou a ficar excitada porque afastou as pernas uma da outra, passou a massagear o clitóris com uma das mãos, gemendo, com a outra ainda apoiada sobre o cotovelo e a cara no travesseiro.

– Continua assim, aaah… Chupa meu cuzinho assim… Ta gostoso, aaaah… Assim!

O prazer é todo meu. Continuei lambendo com muito vigor aquele cuzinho, enquanto apalpava e apertava sua bunda com curiosidade e vigor.

– Isso é muito gostoso… Aaah… Assim, continua assim… Que gostoso aaah!

As reações dela eram altamente estimulantes pra mim porque eu não tinha experiência nenhuma, mas ela me fazia sentir que sabia o que estava fazendo, que sexo não era pra racionalizar. Estava gostando de chupar o cuzinho dela, assim como tinha gostado de chupar a xoxota e transar. Se nosso primeiro contato tinha sido traumático, o desenrolar dos acontecimentos já me traziam a convicção de que iria gostar muito disso e iria querer sempre.

– Dani, vou passar um gelzinho agora. Quer passar pra mim?
– Sim, eu passo!
– É próprio pra isso, eu tava guardando pra uma ocasião. Abre o envelope.

Era a primeira vez que via esse KY.

– Espalha por fora e tenta enfiar o gel dentro do meu cuzinho também, o máximo que você conseguir, devagar tá?
– Pode deixar.

Ela apoiou a lateral do rosto no travesseiro e afastou as duas bandas com as mãos exibindo seu cuzinho piscante. Comecei a passar na parte externa de seu cuzinho até lambuzar, curiosamente, toda vez que eu encostava nele, a tendência era que contraísse. Ela parecia estar tentando relaxar, mas o cuzinho piscava enquanto era lambuzado, parecia que ela não tinha controle sobre esses estímulos.

– Enfia dentro aos pouquinhos, com seu dedo, devagar, Dani.
– Vou por devagarinho.

Respeitando sua ordem, peguei um punhadinho na ponta do meu dedo mínimo, encostei na entradinha de seu cuzinho e penetrei devagar. Seu cuzinho sempre retraía quando eu encostava, a primeira falange do meu dedo entrou, mas o gel transbordou no entorno. Retirei o dedo devagar, mas mesmo assim ela se assustou e olhou pra mim.

– Ta tudo bem.
– Passa mais gel por dentro, pode enfiar o indicador inteiro, mas quando for tirar, tira bem devagarinho, tá?
– Ta bom, vou tirar bem devagarinho.

Peguei mais um punhado de gel com o indicador e fui tentando enfiar em seu cuzinho. Como ela era muito apertada, o gel transbordava pra fora, mas eu obedeci o que ela falou, e enfiei o dedo inteiro dessa vez, bem devagar. Quando cheguei ao fim, comecei a retirar bem devagar. Como ela estava segurando as bandas de sua bunda, usei meu outro dedo indicador pra contornar seu cuzinho apertado com o gel em todo entorno. Esse movimento pareceu deixar ela mais relaxada, embora o cuzinho ainda estivesse agarrando meu dedo, como se quisesse mante-lo lá.

– Gostoso isso que você tá fazendo, Dani.
– To tentando por o gel, mas tá difícil por dentro.
– Sei. É que eu ainda não to laceada. Se tiver difícil, deixa bastante na entrada.
– Vou fazer isso.
– Faz assim, vem aqui, deixa eu por a camisinha em você.

Terminei de tirar o indicador de seu cuzinho que se fechou imediatamente, sem espanto da parte dela dessa vez. Meu pau evidentemente já estava duro e pingando de tesão na cama dela. Fui em direção à ela que se manteve em sua posição, com aquela bunda maravilhosa empinada.

– Uau, olha só quanto tesão, seu pau tá babando. – Disse ela com um sorriso malicioso que me deixou louco. Com isso também percebi que ela estava confortável, preparada pro que viria. – E tá bem duro também, vai entrar com certeza!
– É, com você, não tem como!
– Que bom. Bom, vamos lá? – Disse assim que desenrolou a camisinha no meu pau.
– Vamos!

Ela lambuzou o meu pau com o restante do KY.

– Agora, bem devagarinho tá?
– Ta bom, pode deixar.

VIII

Ela estava naquela posição inicial, com os cotovelos apoiados no colchão. Me posicionei de joelhos atrás dela e encostei a cabecinha do meu pau na entrada de seu cuzinho. Senti a resistência da entrada, mas o gel ajudou a deslizar um pouquinho.

– Isso, devagarinho, Dani. Humf… Hmmf…

A cabeça do meu pinto entrou com alguma dificuldade. Ela parecia sentir dor, mas convicta do que queria, jogou sua bunda com golpes bem sutis contra o meu corpo, controlando o nível de dor que parecia estar sentindo. Continuei adentrando devagar e estava muito apertado. Na minha vista já tinha entrado metade do meu pinto que não era muito grande.

– Continua… Hmmf… Até o fim, devagar… Humf… – Disse ela com uma voz de quem parecia estar carregando peso.

A partir daquele ponto, sabia que ela estava com dor, mas estava suportando porque apesar de tudo seria melhor comigo. Vi os últimos centímetros do meu pinto adentrarem sua bunda.

– Agora, hmff, começa a bombar, hmmf, devagar. – Disse escondendo o rosto no travesseiro.

Comecei a fazer o vai-e-vem bem devagar, mas à parte do aperto que senti, o gel permitia que eu deslizasse o pinto sem muita dificuldade.

– Quando você quiser gozar, já pode tá? – Disse tirando o rosto de frente do travesseiro.

Nesse momento, comecei a acelerar as bombadas. Não tinha que me preocupar em faze-la gozar, vi que ela estava se masturbando, então pra poupa-la de continuar com dor e buscar meu próprio prazer, aumentei o ritmo das estocadas.

– Assim, hmmf, movimentos curtos aaah… Esporra no meu cuzinho, Dani!

Percebi o esforço dela controlando a dor e se concentrando em me estimular com frases curtas, para que eu gozasse logo, mas ela nem precisaria se esforçar para isso. Ela era tão gostosa e seu cuzinho era tão apertado que com apenas mais algumas estocadas de movimentos curtos eu senti gozo chegando. Quando ela sentiu meu pinto inflar dentro de seu cu, pareceu sentir uma dor mais forte, parou de se masturbar, agarrou o edredom com força, As duas mãos à frente de sua cabeça saltavam as veias e os músculos de sua dorsal contraíram como quem se prepara pra um impacto. Soltou um grito grave e abafado, com uma sonoridade de quem range os dentes, com a cara enterrada no travesseiro. Eu gozei alucinado, mas censurei meu gemido pois não sabia qual seria reação dela. Percebi que ela afastou devagar o corpo mesmo estando de 4, pra amenizar a dor de meu pinto ter inflado dentro dela. Eu sentia meu pinto pulsando como se o jorro de porra lutasse pra sair de mim pra entrar nela, prolongando meu orgasmo. O gozo parecia interminável, eu sentia pressão até atrás dos meus olhos, até que apesar de todo estímulo, a ejaculação terminou e seu grito também. Evidentemente ela não gozou, mas ela parecia conformada como quem atravessou um rito de passagem. Quando ela tirou a cara do travesseiro, seus olhos estavam marejados, e uma lágrima desceu de cada um deles. Ela rapidamente segurou meu quadril com sua mão, me mantendo penetrado nela.

– Devagar, Dani, tira bem devagarinho pra eu não fazer cocô. – Ordenou com uma voz de quem executou um trabalho pesado e estava exausta.

Obedeci seu comando, retirando o pinto de dentro dela milimetricamente. Percebi que ela manteve sua mão no meu quadril como quem se certificasse que eu estava na velocidade certa, retirando o pau de seu cuzinho recém inaugurado. Quando finalmente retirei a cabecinha ela deu um suspiro preocupado e cobriu o cu com os dedos. Se deitou imediatamente numa postura mais ereta e de barriga pra cima exibindo seus belos peitos que eu nem tive tempo de brincar, atendendo suas exigências pra que a experiência não fosse traumática. Ela estava tentando evitar de fazer cocô sem querer, mas não aconteceu nada, quando ela se certificou, disfarçou o alívio, soltando a respiração. Eu estava ali no pé de sua cama, me levantando e retirando a camisinha com um pouco de sangue. Sabia que essa seria a última vez que eu faria sexo com ela. Ela que tinha imposto as demandas.

– Você gostou, Dani?
– Claro, adorei. Você tá bem?
– Sim, tudo bem. Eu sabia que ia doer, mas foi melhor com você. Se fosse com outro, teria sido muito pior. – Disse enxugando a lágrima que escorreu dos olhos.
– Fico feliz que tenha sido comigo. Foi muito bom, muito bom mesmo.
– Vem aqui. Deita aqui comigo.

Ela estendeu os braços pra me abraçar e eu deitei com ela na cama. Pra minha surpresa ela me beijou na boca. Parou um segundo, me olhou nos olhos, e relembrou nosso acordo.

– Você lembra o que eu te pedi, certo? Que foi só dessa vez, uma experiência tanto pra mim quanto pra você?
– Sim, eu sei.
– Pode brincar com meus seios, temos pouco tempo, daqui a pouco minha mãe chega com minha irmã e eu quero te falar uma coisa. Aperta e chupa gostososinho como você faz.

Deitado com ela aproveitei pra sentir seus peitos maravilhosos pela última vez.

– Pode falar.
– Quero dizer que pra quem era virgem, você foi muito carinhoso. Você me impressionou com o seu toque e sensibilidade.
– Obrigado.
– Daqui a pouco, vamos nos vestir, nosso tempo acabou mesmo. Chupa mais meus seios.
– Tudo bem.
– Antes de você ir, quero te dizer uma última coisa.
– Fala.
– Nós vamos fazer isso de novo.

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28 Comentários

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  • Responder Luiz Carlos Soares ID:2ql4b6xi9

    Muito bom o conto, apesar de ser longo, valeu!

    • Dani Pee ID:1deychw4wl71

      Obrigado Luiz! Meus relatos são um teste de resistência. Gosto de criar o envolvimento na minha escrita, mas é excitação garantida. Vou publicar a merecida continuação em breve!

  • Responder Mister Safado ID:81rs90ov9i

    adorei seu conto!! Amo trepar com mulheres que gostam de mijar sem pudor!!! Aproveite muito essa vizinha safada da xoxota mijona!!!

    • Dani Pee ID:8ldsj53t0i

      Obrigado Mister Safado! Me empenhei muito nesse texto, vote 5 estrelas também, pra melhorar a nota. Todos os meus contos são sobre chuva dourada. Pretendo postar um bombástico hoje, cheio de detalhes, pitadas cômicas e que terá continuação.

  • Responder Sluttyboy ID:469cyuz08rc

    Sempre tive curiosidade só chuva dourada , e seus contos abriram minha mente. Muito obrigada Dani

    • Dani Pee ID:45xyqk9kd9b

      É muito bom saber que meus contos abritam sua mente pra esse fetiche! Obrigado pelo feedback, Sluttyboy!

  • Responder Anoniminho ID:g3jl2g49d

    Cara, ta de parabéns! Meu deus, esse conto é ouro ta? Ó o trocadilho aí kkkkkkk
    Nossa, a parte do xixi foi perfeita, a descrição e tudo mais, show de bola. Espero que tenha mais, 5 estrelas!

    • Dani Pee ID:bqlsxs4m1

      Muito obrigado Anoniminho! Rsrs, entendi, claro! Estou muito feliz com a recepção de todos, em especial, quem gosta de chuva dourada, pois esse é o meu tema principal! Embora eu tenha pouco tempo pra escrever com qualidade, prometo trazer outros, adorei esse site. Muito obrigado!

  • Responder Bispo Edir Macedo ID:3q9adjem2

    “– Nós vamos fazer isso de novo.”
    Tomara!
    E nós vamos ler tudo de novo, várias vezes.
    Você é uma delícia!

    • Dani Pee ID:8bvxh4j4qm

      Amém, Bispo Edir Macedo rsrs! A expectativa de vocês, será levada altamente em consideração para a continuidade do relato. Muito obrigado!

  • Responder Jull - ID:1daiccf0hi

    Você está de parabéns 🤝

    Nunca vi um conto tão bem contado, e tão prazeroso nesse site, você conseguiu não só me surpreender com este conto, como também deve ter surpreendido a maioria dos leitores dessa obra prima, 10/10.

    • Dani Pee ID:8bvxh4j4qm

      Ia publicar em outro site, mas foi barrado pela censura. Esse é um otimo site, permite o livre pensamento e compartilhamento de experiências e histórias. Me faltam palavras pra expressar a gratidão pelo seu comentário, Jull. Vai ter mais.

  • Responder Avaliador de Contos ID:1dawlygb0d

    Cara, que conto foda, toda experiencia bem detalhada, mano, 10/10 pra vc, e se tiver uma continuação tras pra gente

    • Dani Pee ID:2qmflxkyu04

      Estou deveras lisongeado, Avaliador de Contos, sem palavras pelos últimos comentários. Ando bem ocupado, mas se forem pacientes, escrevo a continuação com o mesmo empenho que investi nesse.

  • Responder GeoMore ID:2ql48dtqm

    Nossa que lindo, adorei essa experiência, com certeza foi maravilhoso, gozei gostoso , me lembrou minha experiência, com uma menina da sua idade, quando eu tinha apenas 15 anos.

    • Dani Pee ID:g4sbmftnz

      Muito obrigado, GeoMore! Muiito surpreso com a recepção, lisonjeado com as palavras genuínas! Vou continuar escrevendo,,obrigado!

  • Responder Bruninho ID:w71smn2h

    Ótimo conto… Parabéns

    • Dani Pee ID:ayhqfq8w3

      Agradeço imensamente sua apreciação, Bruninho! Bom saber que meu primeiro conto já agradou, vou continuar escrevendo!

  • Responder Cura Lésbica ID:1se3mehi

    Melhor conto que já li!!

    • Dani Pee ID:8bvxh4j4qm

      Obrigado, pela apreciação, Cura Lésbica!

  • Responder Anônima ID:3kseijz

    Sensacional, Adorei !!! Menos a parte do “Golden Shower é claro! Que coisa nojenta, e ele ainda bebeu o xixi dela, que nojo. Mas tem quem goste, não é mesmo? Eu sei que era para ser uma vingança da parte dela, urinar encima dele, por ele ter urinado encima dos lençóis. Mas acabou virando um “Golden Shower”, e ele adorou. Gostou tanto que até bebeu a urina dela, e ainda perdeu a virgindade com ela. Que além de comer uma bocetinha, ele ainda ganhou o cuzinho virgem dela. O que era para ser uma “vingança” da parte dela, se transformou em prazer para ambos. Em muito prazer… E por que ele urinou encima dos lençóis, foi por maldade mesmo ou por vingança por ele não ter encontrado uma calcinha suja, ou os dois ??? Ou ele quis marcar território, assim como os cães e gatos fazem. Mas afinal, ele se chamava Danilo ou Marcel ??? Parabéns pelo conto! Ficou maravilhoso, bem escrito, gostoso e excitante.

    • Dani Pee ID:p8sr92j41

      Obrigado pelo feedback, Anônima! Sei que é natural julgarmos um comportamento estranho ou incompreensível, mas como você mesma disse, tem quem goste, e assim caminha a humanidade. Todos os meus contos vão envolver esse fetiche, fica a dica. Em contrapartida, todos também terão essa imersão sensorial, surpresas e reviravoltas. Sendo objetivo com suas perguntas: ele mijou nas roupas delas pela sua segunda teoria, marcar território. Não encontrou o que queria e escolheu essa alternativa primal e estupida como forma de estabelecer um contato que seria senão impossível, no minimo improvável. Republiquei o relato, tinha enviado um rascunho, sem querer, agora está até capitulado pra se orientarem pelos trechos que te excitam mais. Obrigado por suas observações, num próximo conto vou levar em consideração pra não deixar pontas soltas.

  • Responder @BabyNaly ID:mujl2b940

    Eu ia curtir minhas roupas mijadas rs

    • Dani Pee ID:8bvxh4j4qm

      Adepta do infantilismo ou só mijar nas roupas mesmo? Sugestão para um proximo? Vai ser um prazer escrever sobre isso!

  • Responder Kurapika ID:fi0atrkhm

    Muito bem escrito mano, muito inteligente

    • Dani Pee ID:ayhqfq8w3

      Muito obrigado pela apreciação, seu feedback é um estimulo pra continuar escrevendo contos de qualidade! Me afobei e enviei uma versão não revisada, vai atualizar pra uma versão corrigida e capitulada.

  • Responder JJ ID:yazyxwhj

    Top mano, fiquei de pau duro várias vezes!!

    • Dani Pee ID:45xyqk9kb0k

      Muito, muito obrigado, pelo feedback, é o estimulo que preciso pra escrever outros na mesma pegada. Na pressa acabei enviando o rascunho, em breve deve atualizar com correção de erros e capitulado pra que possam se orientar nos trechos que mais te excitam!