# #

Ninguém Conhece Ninguém – Fim

10038 palavras | 8 |3.54
Por

O final! Conto longo, grande, “novelinha”, “quase um livro”. Não gosta? Não perca seu precioso tempo lendo! Para os bem aventurados que gostam de histórias...

O tempo foi passando e nossa vida estava boa. Nossos filhos bem encaminhados, com saúde, a sacanagem continuava rolando solta: Adrielly era nossa putinha. Joelma continuou conosco por mais uns 8 meses, mas arrumou um trabalho na administração de uma empresa que possuía vários postos de gasolina , e nos distanciamos. Mas antes, fodemos com Joelma e Adrielly, foi uma délica. Joelma humilhou Andrielly de todas as formas possíveis pra descontar todos os desaforos que ouviu anteriormente. Cairon também comeu Joelma, foi lindo assistir os dois. Cairon era bem carinhoso com Joelma, a tratava com bastante zelo, os dois chegaram a namorar por um curto período de tempo. Joelma também fodeu com meu filho, Emanuel. O moleque ficou todo apaixonado, chorou, ficou triste quando ela foi embora. Cairon transava com Maísa frequentemente, fazendo minha filha trair o trouxa do Paulo Victor descaradamente, e nós, fingíamos que não víamos nada.

Uma vez fizemos uma festa lá em casa, e todo mundo dormiu lá. Falei para Maísa que Paulo Victor (Namorado dela) dormiria na sala. Paguei de “pai conservador”. O trouxa do moleque dormiu na sala, e Cairon subiu para o quarto de Maísa, e os dois foderam a noite toda. Eu e Lucimara ouvimos muito pouco, só dava pra escutar múrmuros abafados. Cairon amordaçava Maísa para ela não gemer alto, no outro dia, todo mundo agia como se nada tivesse acontecido. Quando Cairon fodia Lucimara, ela gostava de ser comparada com Maísa. Queria saber no que a filha era melhor, como ela fazia, os detalhes sobre como Cairon fodia Maísa, sobre como Maísa perdeu a virgindade. Em uma de nossas festinhas intimas Cairon nos contou que Maísa tinha 16 anos, ele dava aula de violão para ela, em uma festa eles ficaram e Cairon colocou minha filha para chupa-lo, no outro dia Maísa ligou pra ele, eles se encontraram na casa de uma amiga de Maísa, e Cairon tirou o cabaço da minha garotinha. De acordo com ele, Maísa deu trabalho, chorou, ficou tensa, dizia que doía, pediu pra parar, eles começaram e pararam umas 4 vezes, até que ele conseguiu empurrar o pau pra dentro, romper a castidade de Maísa fazendo ela se contorcer de dor e sua bocetinha lacrimejar sangue. Adrielly nos revelou que depois de perder a virgindade com Cairon, Maísa ficou traumatizada porque o caralho dele era muito grande, e ficou oito meses sem dar pra ninguém, no entanto, em uma festa na casa de Adrielly, ela deu pra ele de novo. E conforme foi nos dito, Maísa deu um showzinho gemendo desesperadamente dentro do quarto deixando todos escutarem seus gritos eróticos aflitivos.

Lucimara ficava louca com essas revelações, e quando eu, ela e Cairon trepávamos, Lucimara me provocava dizendo que “eu não era o único a ter o privilegio de foder mãe e filha (se referindo a Adrielly e Lurdes) porque Cairon também era comedor. Me desafiava afirmando que do mesmo jeito que Lurdes e Adrielly eram apaixonadas pela minha rola, ela (Lucimara) e Maísa eram apaixonadas no caralho de Cairon. Nos gozávamos horrores com essas provocações, agressões e ofensas. Cairon fodia Lucimara me perguntando se eu queria que ele comesse minha mulher do mesmo jeito que comia a minha filha, me dizia que eu tinha inveja dele por ele ter feito o que eu gostaria de fazer com Maísa… E os adolescentes dos abrigos ainda faziam parte da nossa rotina de putaria e sacanagem, porem, com uma frequência menor, e só entre eu, e Lucimara. No entanto, para Lucimara isso ainda não era o bastante, ela queria mais, não tínhamos chegado no limite…

Nossa convivência com Adrielly estava excelente, depois que entrou para nosso “clube” Adrielly começou a ganhar dinheiro, estabeleceu contados, melhorou seu ciclo de amizades, adquiriu ambição, perspectiva, conseguiu emprego em uma escola, e Natielly ficava lá em casa frequentemente. Toda a nossa orgia com Joelma, Adrielly, Cairon, entre outros, era mantida no mais absoluto sigilo, ninguém sabia de nada, éramos extremamente discretos, acima de qualquer suspeita. Nossas taras relacionadas aos nossos filhos, então, eram considerados segredos de estado. Nossas surubas eram às quartas e sábados quando tínhamos certeza que ninguém apareceria em casa, e se aparecessem, nós tínhamos um plano de contingencia para administrar a situação. No Swing existe uma regra muito clara: Casa e Família são coisas sagradas! Lucimara intimidava todo mundo por causa de seu cargo jurídico, e todos eram mantidos na linha.

Em um determinado dia, faltavam dois dias para meu aniversário. Emanuel tinha um campeonato de Judô na cidade vizinha (Mesma cidade que Maísa fazia faculdade), fomos eu, Lucimara, e Natielly prestigiar a competição de Emanuel. O time dele ganhou em segundo lugar, foi uma festa. Na volta pra casa demos carona para uns amigos do meu filho, passei em casa, deixei Lucimara e Natielly, e fui deixar os meninos na casa de um deles. Os moleques iam sair, comemorar, e dormiriam na casa desse garoto. Ao chegar lá, o avô do moleque preparou um churrasco pra comemorar a vitória do neto. Eu nem desceria do carro, mas me convidaram, o churrasco perecia bom, e eu acabei ficando. Bebe, comi, confraternizei com Emanuel, só voltei pra casa umas 3 horas da manha.

Isso aconteceu numa sexta feira, no domingo, era meu aniversário e faríamos um churrasco na casa de um grande amigo da família: Jairo! Além de ser meu amigo de longa data, foi o responsável por inserir eu e Lucimara no mundo promiscuo do Swing e do amor livre à muitos anos atrás, éramos adolescentes. Jairo tinha dinheiro, era herdeiro de uma indústria que fabricava autopeças no interior de São Paulo, nunca trabalhou na vida, e era um devasso da pior qualidade. Com ele, não tinha frescura: Jairo comia homem, mulher, traveco, gay, fazia Swing, Swap, threesome, dava a bunda, chupava, usava droga, enfim… Com Jairo não tinha tempo ruim, ele topava de tudo.

A primeira vez que Jairo deu a bunda, eu estava, a gente tinha 14 anos, foi no sitio do avo dele. Ele deu a bunda para Torres, o filho mais velho de um amigo do pai dele que na época tinha uns 23 anos, era casado, e tinha dois filhos. Mais tarde, quando eu e Jairo tínhamos uns 19 anos nós abusamos dos filhos dois filhos de Torres. Jairo dizia que foi “a vingança dele!” Foi a primeira vez que tive contato sexual com menores de idade (Essa é outra Historia). Jairo foi casado por duas vezes, em seu segundo casamento, a mulher o largou afirmando que ele tinha abusado da filha de seis anos do casal. Jairo ficou preso por dois dias, mas saiu por não terem provas o suficiente contra ele. Jairo jura que é mentira, que a ex-mulher era maluca, mas eu tenho certeza que ela falou a verdade.

Quando nós éramos adolescentes, Jairo me contou que viu seu pai abusando de sua irmã no banheiro. Em outra oportunidade eu saí com Jairo e com seu primeiro filho, que na época tinha uns cinco anos… O moleque começou a chorar por um motivo que não me lembro qual era, e dentro do carro, Jairo masturbou o menino para ele parar de chorar, e se acalmar. Usou a alegação, de que o menino tinha prepúcio e, ele e a mulher faziam aquilo com frequência para o pinto do moleque desenvolver, mas eu vi no rosto de Jairo expressões de satisfação sexual em punhetar o filho. Eu aposto que se eu não estivesse no carro, ele tinha chupado o moleque.

A ex-mulher de Jairo afirmou que eles estavam assistindo um filme em casa, ela saiu por um momento para atender ao telefone, quando voltou, pegou Jairo com a filha no colo esfregando seu caralho na bocetinha da menina. A mulher surtou, saiu de casa, e pediu o divorcio! Jairo era a devassidão em pessoa, sempre foi, desde moleque, nunca conheci ninguém mais pervertido do que ele, Lucimara chega perto, mas não o alcança! Ele participava das nossas orgias, também fodeu muitos adolescentes conosco, pagava aluguel, faculdade, carteira de motorista, deu carro, viagens, enfim… Jairo sustentava muitos “sobrinhos”.
No dia do meu aniversário fizemos uma festa familiar no sitio de Jairo. Convidamos alguns amigos, familiares, e claro, Adrielly, Natielly, Cairon, Joelma, enfim… A turma toda, entre outros! Eu estava com uma ressaca desgraçada, afinal de contas, tinha bebido muito no churrasco em comemoração a vitória de Emanuel no campeonato de judô ha dois dias atrás (Sexta feira).

Minha festa foi foda, mas no finalzinho, eu não aguentei, e dormi. Acordei por volta das 2 horas da manha, não tinha mais ninguém na festa, e eu fui procurar as poucas pessoas que restaram no sitio. Eu andei um pouco e vi Adrielly, Cairon, Joelma, Joel, Jairo, e mais umas duas pessoas fazendo uma orgia na casa da piscina, mas nem me espantei, já estava acostumado. Todas as festas no sitio de Jairo sempre acabavam da mesma forma: Orgia! O que estranhei é que olhei em volta, e não vi Lucimara, peguei o telefone, e liguei para meus filhos. Emanuel atendeu, e disse que tinha ido embora com Maísa e Paulo Victor (Namorado de Maísa), e disse que Lucimara tinha ficado com Natielly.

Voltei para a casa, fui ate uma varanda que fica nos fundos, ao chegar lá, Lucimara e Natielly dormiam na rede. Chamei Lucimara para ela ir dormir na cama, ela fez uma piada me chamando de “cachaceiro” e pediu que me deitasse ao lado dela e de Natielly. Perguntou-me se eu tinha gostado da festa, começamos a conversar sobre ter um sitio como aquele… Até Lucimara me perguntar onde estavam às outras pessoas, eu respondi sendo irônico, dizendo que estavam “orando”. Lucimara ironizou perguntando sobre o porque não estava fazendo parte da “oração” deles. Eu respondi dizendo que não tive vontade, ela não estava lá, e que estava cansado. Nesse momento alguém derrubou uma mesa cheia de cascos de cerveja e fez um barulho ensurdecedor, nos assustamos, Natielly acordou, eu fui ver o que tinha acontecido, e Lucimara entrou na casa com a menina. Fui ate a origem do barulho me certifiquei sobre o que tinha acontecido e voltei.

Lucimara já estava sozinha na rede, voltamos a conversar, trocamos alguns carinhos, a conversa começou a ficar quente… Eu estava só de bermuda, Lucimara estava de biquíni e uma saída de praia branca com roxa. Começamos a nos beijar deliciosamente. Coloquei meu pau pra fora, Lucimara começou a massagear meu caralho de um jeito que só ela sabia fazer, nos beijávamos eroticamente, cheios de tesão, quando Natielly apareceu na porta dizendo que não queria ficar lá dentro sozinha. Eu levei um susto, guardei o pau imediatamente, achei que Lucimara se levantaria, mas não, chamou Natielly para a rede, dizendo: “Fica aqui com a madrinha, então!”

Natielly vestia um macacão de algodão com os personagens da Disney bordados, com um zíper amarelo na frente e meias brancas. Da minha parte a tensão sexual se quebrou no momento que Natielly apareceu na porta, porem, para Lucimara, só fortaleceu.

A menina se acomodou entre nós dois, eu me afastava para não encostar meu pau duro na criança. Lucimara perguntou por que Natielly tinha medo de ficar lá dentro sozinha, depois, desviou toda sua atenção para a menina, começou a fazer cafune, beijo na testa, começou a fazer umas tranças, depois cocegas… Na sequencia, desceu o zíper do macacão de Natielly bem devagar, até abri-lo por inteiro revelando a calcinha e deixando o peito da criança totalmente nu. Lucimara começou a acariciar o peito de Natielly lentamente fazendo movimentos verticais, subindo e descendo explorando a barriga, o peito e o abdome de Natielly. Passava as unhas sutilmente no peito da menina, contornava seus mamilos com os dedos, descia pelo peito de Natielly arranhando delicadamente com as unhas até um pouco abaixo do umbigo e retornava para o peito repetindo os mesmos movimentos suaves. A cada toque podia-se perceber a respiração profunda, ofegante e entusiasmada de Natielly.

Eu não sabia o que fazer, não tinha certeza se Lucimara estava me provocando ou apenas fazendo um afago maternal em Natielly, não quis me precipitar, continuei observando, e me excitando cada vez mais com os sorrisos dengosos, os suspiros melosos e os arrepios inevitáveis da menina.

Lucimara não me olhava ou flertava, apenas mimava Natielly, beijava sua testa, bochecha, pescoço, acariciava seus cabelos, explorava seu peito com caricias suaves e beijos afetuosos. Natielly se derretia toda com os carinhos: fechava os olhos, suspirava, molhava os lábios com saliva, sorria discretamente, se mexia e esfregava o pezinho na minha perna…

Lucimara passou do limite do afogo, e beijando o pescoço de Natielly, desceu a mão, ultrapassou o umbigo, profanou a testinha inchada da bocetinha de Natielly, e se atreveu a masturbar a garotinha. Natielly reagiu com um delicioso susto arrepiante, uma gargalhadinha dengosa e um leve suspiro. Lucimara passou o dedo por cima da calcinha, percorreu a trilha perfeita da rachinha, procurou seu grelinho, e quando achou, massageou o clitóris da garotinha rebolando o dedo lentamente na bocetinha de Natielly. A menina se acomodou abrindo as perninhas ainda mais apoiando um de seus pés na minha perna.

Lucimara perguntava baixinho se ela estava gostando do carinho, e Natielly apenas balançava a cabeça positivamente dizendo que sim e sorria relaxada. Lucimara siriricou a menina por alguns segundos, e voltou com a maratona acariciando sua barriga, seu peito, depois voltava percorrendo o mesmo caminho ate repousar a mão na bocetinha de Natielly novamente. Na terceira ou quarta vez que Lucimara repetiu os movimentos ao tirar os dedos da bocetinha de Natielly, deixou uma trilha molhada ate o humbigo da menina. Nesse momento eu fiquei louco de tesão, aquilo denotava que a pirralhinha estava molhada com os estímulos de Lucimara. Deu pra perceber perfeitamente o rastro húmido que o dedo melado de Lucimara deixou na barriga de Natielly. Diante das circunstancias, eu e Lucimara trocamos olhares pela primeira vez, e eu questionei assustado: “Ela esta molhada?” Lucimara com um sorriso bem sacana no rosto, respondeu: “Claro, ela é menina, porem, é mulher! E é assim que reagimos quando nossa xoxota é estimulada! A calcinha dela esta toda molhadinha. Quer sentir?” Pegou a minha mão e colocou por dentro do macacão e me fez sentir a humidade absorvida pelo pano da calcinha de Natielly. Lucimara tirou minha mão, e voltou a dedilhar Natielly com uma sutileza invejável, e concluiu: “Viu? Ta molhadinho, ela gosta, né Natielly?” Confirmando com a menina. Natielly sorriu, e sem abrir os olhos, respondeu: “Uhuum” toda dengosa! Lucimara me deu o dedo dela, e mandou-me provar o mel de Natielly. Chupei o dedo húmido de Lucimara que voltou a acariciar Natielly seguindo o mesmo roteiro, ate que ao tentar tirar seu dedo da xoxota de Natielly, a menina segurou a mão de Lucimara como se pedisse para que Lucimara continuasse masturbando sua bocetinha virgem e intocada.

Eu não aguentei, tirei meu pau pra fora, comecei a me punhetar, esfregando a cabeça do meu pau na barriguinha dela, beijei Lucimara louco de tesão. Natielly rebolava lentamente no dedo de Lucimara, ofegava discretamente, arreganha as perninhas e esfregava o pé na minha perna, curtindo toda aquela sacanagem com bastante ingenuidade.

Lucimara mudou de posição, ficou de conchinha levando Natielly para junto de seu corpo, colocou um peito pra fora, e mandava Natielly mamar, e continuava masturbando delicadamente a garotinha com bastante carinho. Eu me aconcheguei, aproximando-me das duas, e continue tocando uma punheta bem gostosa fazendo de tudo para encostar meu caralho em Natielly. Minha punheta estava uma delicia, mas podia melhorar: Lucimara pegou a mãozinha de Natielly e fez a menina me punhetar… Nossa, sentir aquela mãozinha pequena, macia e delicada no meu caralho me deixou maluco. Natielly recebia dedadas na boceta, lambidas no pescoço, mamava o peito de Lucimara e punhetava meu pau com um jeitinho bem desengonçado, porem, maravilhoso… PQP, ninguém é de ferro, eu não aguentei, segurei a mãozinha dela e me punhetei esfregando a cabeça do meu pau na palma da mão de Natielly. Dei uma gozada épica que, saiu jato de porra pra todo lado, lambuzou a mão a barriga e o peito de Natielly que levou um susto. Antes de eu terminar de gozar, Lucimara montou em cima de mim, afastou a calcinha do biquíni, sentou no meu caralho que ainda esguichava porra e começou a galopar e rebolar freneticamente! Eu abracei Natielly, Lucimara cavalgava meu caralho e passava a mão no peito da menina espalhando minha porra por todo seu abdome. Acho que Lucimara também gozou histericamente nos poucos segundos que galopou no meu cacete. Ela repetia: “Feliz aniversario, meu amor. Feliz aniversário… Eu amo vocês!” E desfaleceu exausta sobre o meu peito, olhou pra Natielly, perguntou se ela estava bem, e começamos a rir incrédulos!

Isso aconteceu na madrugada de domingo para segunda feira. Na segunda acordamos e fomos pra casa sem tocar no assunto. Natielly dentro do carro agia como se nada tivesse acontecido. Lucimara com uma lucidez invejável, sem nenhum constrangimento ou remorso. Eu estava totalmente sem saber o que fazer, fiquei calado o caminho todo enquanto Lucimara, Adrielly, e Natielly conversavam, ouviam musica, faziam piadas e brincadeira. Ao chegar à cidade deixamos Natielly, Adrielly e Joelma em casa, e fomos embora.

Ao chegarmos em casa encontramos Maísa se despedindo de Carion como se ele tivesse ido buscar alguma coisa, mas provavelmente Cairon deve ter fodido a boceta da minha filha a noite inteira, já que por sua vez, Emanuel não estava em casa. De acordo com Máisa, ele tinha saído quando chegaram do meu churrasco, dormiu fora, e ainda não tinha chegado. Com toda certeza, Paulo Victor deixou Maísa e Emanuel em casa, e foi embora, Maísa viu que o irmão ia sair, ligou para Cairon, ele voltou lá pra casa e Maísa chifrou Paulo Victor pela milésima vez. Ou seja: nessa noite a família inteira fez uma putaria pra
fechar com chave-de-ouro o dia do meu aniversário!

A semana se passou, começaram as férias escolares, com os filhos em casa, nossas orgias eram menos frequentes. Fizemos uma viagem para o litoral paulista: fomos eu, Lucimara, Emanuel, Maísa, seu namorado corno Paulo Victor, Adrielly (Natielly ficou com Joelma) e um casal de amigos (Dulcinéia e Clovis) com seus dois filhos Jéssica e Gabriel. Eles não eram do clube da patifaria, muito pelo contrário, eram um casal conservador, religioso, distinto. Dulcinéia trabalhava com Lucimara no Juizado. Nessa viagem Maísa e Emanuel encontraram alguns amigos por lá, porem, Emanuel estava louco pra foder Jéssica, e eu tinha certeza que Gabriel comeria Maísa, porque minha filha ficava toda facinha pra ele. Gabriel tinha uns 19 ou 20 anos, era um rapaz meio gordinho, mas era bonito, e apresentável. Jéssica tinha uns 16 ou 17 anos, e era muito linda, bem gostosinha, com cara de sonsa, nerd, bem mimadinha e “filhinha do papai”… Meu filho tinha o mesmo bom gosto do pai, gostava de uma puta metida à santinha.

Na época Maísa tinha 21 anos e era vagabunda igual mãe. No quinto dia de viagem Maísa, Emanuel, Paulo Victor, Adrielly, Jessica e Gabriel foram “presos” em uma Loja Americana da cidade, completamente bêbados, e tentando roubar Nutela e tinta spray. Fomos eu Lucimara, Dulcinéia e Clovis buscar os delinquentes na sala de segurança da loja. Dulcineia e Clovis ficaram loucos, desesperados ao verem os filhos naquele estado lastimável e fizeram um escândalo insinuando que os filhos deles eram santos, e os meus eram uns demônios. Eu e Lucimara demos uma bronca colocamos as “crianças” no carro, e viemos embora. Deixei Emanuel no banheiro vomitando ate as tripas, Paulo Victor no quarto, enquanto isso, Lucimara ficou conversando com Adrielly e Maísa na sala, aproveitou que estavam vulneráveis e começou a “aconselhar” Maísa sobre parar de trair Paulo Victor que isso poderia dar problema. Maísa completamente bêbada respondeu que gostava de Paulo Victor para mandar nele, que ele era moleque, bobo, submisso, covarde, que ela mandava e desmandava nele. E que gostava de Cairon, porque com ele, era diferente; ela era dominada, se submetia a ele, que Cairon sabia pega-la, domina-la, tinha iniciativa, usava e abusava dela. Maísa concluiu dizendo: “Cairon me faz sentir mulher, não uma menina!” Esse papo deixou eu e Lucimara cheios de tesão.

No dia seguinte sondamos com Adrielly se Maísa ficaria com Gabriel, Adrielly disse que não sabia, mas que eles tinham combinado de ir a uma festa em um barco, e que provavelmente aconteceria alguma coisa lá, porque Paulo Victor sempre bebia muito, desmaiava, e Maísa aprontava. Adrielly concluiu dizendo que se acontecesse alguma coisa mandava uma mensagem pra gente. No dia da “tal festa no barco”, por volta das 19:00 eu e Lucimara jantávamos com Dulcinéia e Clovis. Após os meninos aprontarem aquela merda nas Lojas Americanas, ficou um clima meio tenso com eles, e nesse jantar, tratamos de ponderar as coisas. No meio do jantar o celular de Lucimara apita, era uma mensagem de Adrielly que dizia: “Vai rolar!” e onde o tal barco estava ancorado na Marina. Inventamos uma desculpa para Dulcinéia e Clovis, saímos do jantar as presas, e fomos ate a tal marina. Ao chegar la o segurança não nos deixou entrar para ter acesso os barcos que ficavam ancorados. De acordo com o FDP do segurança: “tinha que ter autorização de um proprietário”. Ficamos putos da vida, até Lucimara lembrar de que Jairo, nosso amigo, dono do sitio, tinha uma lancha lá… Ligamos pra ele, e o desgraçado, com um telefonema conseguiu autorizar nossa entrada. Ficamos procurando o barco que Adrielly tinha nos dito, quando vimos ao longe Emanuel e um amigo saindo de um barco, subiram em uma moto aquática, atravessaram um canal, e foram para um bar. Fomos ate o barco… Era um Iate branco com cinza, lindo, chique, grande. Eu achei que fosse um barquinho, uma lancha, tipo a do Jairo, mas me enganei… Eu e Lucimara fomos entrando devagar, na ponta dos pés. A primeira coisa que vimos ao entrar, foi Pedro Victor desacordado no sofá. Depois vimos bebidas e drogas… Fomos em direção a musica e realizamos nosso maior sonho: Ver nossa filha fodendo em uma suruba deliciosa. (Filha de peixe peixinho é)

Em um quarto estavam Maísa, Adrielly, Gabriel e mais dois outros garotos. Um deles era o filho do dono do barco, que vamos chama-lo de “Palyboy” e o outro garoto, chamaremos de “Mulato”.

Maísa e Adrielly estavam de quatro na beirada da cama com “Mulato” fodendo Adrielly, Gabriel fodendo Maísa em pé, e “PlayBoy” deitado na cama com as duas disputando o pau dele com um boquete que parecia delicioso. Os meninos se revezavam para foder Adrielly e Maísa, gargalhavam, bebiam e davam ordens pra elas. Mulato parecia mais experiente, além de ter um pau bem maior do que todos os outros. “PlayBoy” era mais agressivo, batia, dava tapas, puxava os cabelos, maltratava bastante minha filha e minha amante. Gabriel era mais molecão, o mais entusiasmado… Provavelmente, aquela deve ter sido a primeira suruba que ele participou na vida, tava completamente deslumbrado e abobalhado, porem, partiu dele o momento que eu mais esperava, Gabriel ordenou: “Beija ela Adrielly!” e começou a rir! Adrielly hesitou, fez cara de novo, mas Maísa, saiu da beirada da cama, desprezou o caralho de “Mulato” que lhe penetrava com força, foi pra frente de Adrielly e começou a beija-la enquanto “PlayBoy” fodia Adrielly por trás. Gabriel subiu na cama e tentou penetrar Maísa enquanto elas se beijavam, porem “Mulato” advertiu Gabriel dizendo para ele deixa-las em paz. Maísa estava com tesão, foi pra cima de Adrielly como um predador abate a preza. Minha filha deitou Adrielly na cama, beijou sua boca, mordeu seu pescoço, chupou seus peitos, lambeu sua barriga, ate chegar na bocetinha quente e deliciosa de Adrielly; Maísa deu um banho de língua em Adrielly, e a putinha se contorcia de prazer na cama cercada de rolas dos marmanjos que gargalhavam em sua volta. Assistindo a cena não pude deixar de pensar que Adrielly já tinha trepado com Lucimara e naquele momento estava trepando com minha filha, foi inevitável imaginar Lurdes (A falecida) fodendo com Maísa só pra empatar o jogo. Quando eu estava com Lurdes, por diversas vezes Maísa ia lá pra casa, eu poderia ter oferecido a bocetinha da minha filha pra Lurdes chupar, teria sido épico!

No outro quarto estava Jessica com um cara que tinha idade pra ser pai dela. Acredito que ele era o dono do barco, pai do “PlayBoy”. Jessica com aquela carinha de santa e pose de nerd, estava fodendo deliciosamente com um velhote que pegou ela de jeito. Jessica estava em pé, escorada em um frigobar, completamente nua, empinando a bunda para o cara, e o velho não perdoou, meteu a rola com vontade na ninfetinha!

No momento que vi as cenas, intendi o porquê que Emanuel saiu do barco: A irmã dando pra três caras, e a menina que ele queria foder, trepando com um velho. Eu também sairia!

Estava muito gostoso nossa espreitada quando o celular de Lucimara toca fodendo todo o nosso esquema. Saímos de lá o mais rápido possível, assustados, e nem sei se alguém nos ouviu ou não… No telefone de Lucimara era Dulcinéia e Clovis pra saber “se estava tudo bem porque saímos do jantar de repente e bla bla bla”… Mal sabiam eles que eu tinha acabado de ver a filhinha preciosa deles sendo fodida feito uma puta barata por um coroa ricaço… E a menina gemia gostoso de mais, que inveja daquele velhote filho da puta! (Porem, matei minha vontade de foder Jessica, mas esse é outro papo) Queria ter espiado muito mais, adoraria ter visto todos aqueles homens esporrando no rosto de Maísa e Adrielly deixando-as completamente lambuzada de porra. Gostaria de ver o coroa foder Maísa, e pagava o preço que fosse para ver “Mulato” fodendo Jessica. Aquela putinha ia gemer muito sentindo aquela tora penetrando sua bocetinha adolescente… Mas num foi dessa vez, Dulcinéia e Clovis atrapalharam tudo, uma merda.

Mas o que importa é que depois desse dia eu e Lucimara ficamos cheios de tesão. A viagem acabou, voltamos pra casa, e fizemos muitas sacanagens para apagar nosso fogo, mas quando se trata de patifaria, safadeza e promiscuidade nossa imaginação era fértil, doentia e completamente devassa…

Passaram-se um mês ou dois e começamos a planejar uma viagem para o exterior em Janeiro, no entanto, nós precisaríamos tirar um certificado que comprovaria que tínhamos tomado a vacina contra a febre amarela. Nessa viagem iria eu, Lucimara, Emanuel e Natielly. Adrielly e Maísa não iriam porque estavam fazendo um estágio. Em um determinado dia fomos levar Natielly para tomar a vacina contra a febre amarela, pois Adrielly perdeu o cartão de vacinação da criança. Natielly tomou a bendita vacina, fez uma cena danada no postinho, mas o que importa é que na hora de voltar para o carro para irmos embora caiu uma chuva terrível… Natielly estava chorosa por ter tomado a vacina, Lucimara pra “amenizar” o drama sugeriu que voltássemos para o carro em baixo de chuva. A manha de Natielly foi substituída pelo entusiasmo momentâneo de tomar banho de chuva. Lucimara e Natielly saíram correndo, chutando a correnteza, rindo e me chamando. As pessoas na rua escondidas em baixo das marquises começaram a rir, e eu não pude me acovardar, entrei no clima, e fui atrás delas.

Eu tinha estacionado em baixo de uma arvore, fomos correndo ate lá, ao chegar eu entrei rápido no carro, Lucimara ficou do lado de fora com Natielly, tirou sua roupa e da menina, jogou a roupa molhada no banco traseiro, pegou um moletom do Emanuel vestiu em Natielly, entrou no carro e Natielly sentou no colo de Lucimara e as duas começaram a rir reclamando do frio. Lucimara apenas de calcinha e sutiã, Natielly de calcinha e o moletom de Emanuel. Eu entrei no clima, e tirei minha roupa ficando apenas de cueca e liguei o ar quente do carro.

A chuva só piorava, a enxurrada tomava conta da rua, o vento começou a derrubar umas frutas da arvore em cima do carro fazendo um barulho medonho. Eu tirei o carro de baixo da arvore e fui para outra vaga do estacionamento, Natielly no colo de Lucirama sorria se encolhendo dentro do moletom afirmando que estava frio. O aquecedor do carro ia esquentando o ambiente aos poucos e o frio foi diminuindo. Lucimara e Natielly se encolhiam no banco do carro até Lucimara começar a fazer cosegas em Natielly que se debatia e gargalhava eufórica. Em um dado momento não pude deixar de reparar na bocetinha de Natielly. Ela usava uma calcinha branca com uns corações bordado, estava molhada, deixando transparente, dava pra ver certinho a racha e a testinha da boceta infantil perfeita quando Natielly abria as pernas. Meu caralho começou a ficar duro, eu tentei disfarçar, mas não conseguia parar de olhar para a bocetinha da pirralha. Lucimara percebeu minha excitação e em um estralar de dedos a tensão sexual tomou conta do ambiente assim como foi na rede na chácara do Jairo. Lucimara começou a subir o moletom de Natielly, passava as mãos nas pernas dela e fazia cocegas. Natielly tinha ataques de risos e histeria, esfregavas os pés na minha perna que me deixava com ainda mais tesão. Lucimara tirou o moletom da menina, deixando Natielly só de calcinha, das cocegas evoluiu para as caricias eróticas. Passava os dedos nos peitinhos da criança, arranhava seu peito, barriga e abdome sutilmente com as unhas… Natielly percebeu as intenções de Lucimara e começou a entrar no clima… Escorou-se no braço de Lucimara, esticou as pernas, apoiou os pés na minha coxa, e Lucimara começou a siriricar a garotinha. Natielly fazia uma carinha indecente de safada, que me deixou louco, a menina dava uns sorrisinhos sacanas de satisfação, respirava fundo suspirando… Eu tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar. Lucimara foi ainda mais ousada, e para o meu deleite, tirou a calcinha de Natielly deixando a menina completamente nua. Lucimara jogou a calcinha de Natielly em mim, eu cheirava e me masturbava desesperadamente. A chuva continuava caindo la fora, e no carro, eu e Lucimara profanava o delicioso corpo infantil de Natielly. Eu comecei a me punhetar esfregando o meu caralho na sola de um dos pés de Natielly, passava a mão nas perninha dela, minha punheta estava gostosa de mais sentindo a macies daquele corpinho inocente e assistindo Lucimara masturbar a bocetinha de Natielly.

Lucimara era uma devassa de nascença e tinha a incrível capacidade de me surpreender a todo instante e de tornar toda putaria em um ato ainda mais profano, libidinoso, triplamente melhor e mais sacana, transformado o que já era bom em algo sublime. Lucimara falou alguma coisa no ouvido de Natielly, a menina sorriu com cara de sapeca, virou-se, ficou praticamente de quatro no colo de Lucimara, veio ate mim, se inclinou empinando a bundinha pra Lucimara, e começou a me chupar enquanto minha mulher masturbava sua boceta e cutucava seu cuzinho. Natielly me chupou com uma habilidade invejável: Lambia a cabeça do meu pau, mamava, sugava, chupava, engolia, punhetava, se lambuzava, sorria como se tudo aquilo fosse uma divertida brincadeira cotidiana. Eu olhava em volta atordoado sentindo um prazer indescritível proporcionado pela boquinha de veludo habilidosa de uma pirralha que parecia ter nascido só pra chupar meu caralho e me fazer gozar. Eu segurava a cabecinha dela e fodia aquela boquinha enlouquecido de tesão, fechava os olhos e imaginava que era Maísa caindo de boca no meu cacete, e ao abrir os olhos me deparava com Natielly de bruços no colo de Lucimara, com a bundinha empinada, levando dedadas deliciosas na xoxota, com os pezinhos levantados e mamando meu caralho com uma habilidade, com uma força, com uma vontade, uma técnica que me fez gozar em minutos… O velho não aguentou.

A chuva diminuiu e fomos embora, ao chegar em casa, Lucimara vestiu o moletom em Natielly e ela entrou correndo, sapeca como sempre, e foi para o quarto. Na sala estava Maísa e Paulo Victor assistindo televisão; Lucimara entrou se vestindo e contando pra Maísa que Natielly fez escando na hora de tomar a vacina. Maísa chamou Natielly pra perguntar se doeu, como tinha sido e tal… Natielly saiu do quarto apenas de moletom e sem calcinha e contou para Maísa sobre a experiência da vacina. Maísa adulou, paparicou e disse que levaria Natielly para casa de Paulo Victor pra um churrasco, mas Lucimara não deixou, disse que ela tinha pegado chuva, ia tomar banho, comer e depois a levaríamos Natielly pra a casa da mãe (Adrielly) pois elas iriam em uma festa na escola onde Adrielly trabalhava. Maísa saiu com Paulo Victor, e assim que eles saíram pela porta, Lucimara tirou o moletom de Natielly, e mandou a menina ir para o banho dando um tapa na bundinha dela. Natielly correu para o banheiro e Lucimara foi atrás me dando um olhar sugestivo cheio de segundas intenções. Eu intendi o recado, meu coração começou a bater forte, minha ansiedade foi a milhão, fiquei nervoso… Andei de um lado pra outro, fui ao quarto de Emanuel pra me certificar que estávamos sozinhos em casa, tranquei todas as portas e fui para o banheiro.

Chegando la Lucimara estava ensaboando Natielly e as duas gargalhavam. Ao me ver Lucimara perguntou pra Natielly se ela queria “continuar brincado de namorar” igual estávamos fazendo no carro na hora da chuva. Natielly balançou os ombros entrou embaixo da agua para de enxaguar. Lucimara veio ate mim, me beijou desceu minha bermuda, eu sentei no vaso, Lucimara pegou Natielly pela mão, trouxe ate mim a deixando entre minha pernas, de costas para mim. Lucimara começou a beijar o pescoço, peito, barriga e a siriricar Natielly. Meu caralho endurecia encostando nas costas e entre os cabelos da menina. Lucimara coloca Natielly no meu colo, começa a chupar meu pau esfregando-o na bocetinha da menina. Se alternava entre chupar meu pau e lamber a rachinha perfeita de Natielly… E a pirralhinha gostava, ficava ofegante, dengosa, sorria, rebolava a bocetinha no meu pau e na boca de Lucimara.

Meu caralho latejava de tanto tesão, eu estava adorando profonar o corpinho infantil de Natielly realizando uma tara reprimida alimentada por anos e anos desejando passar a rola na minha filha. Enquanto a putaria rolava solta eu so conseguia imaginar que se eu quisesse poderia ter feito aquilo com Maísa a infância dela inteira, mas fui covarde, arregão, não aproveitei as oportunidades que me foram dadas, mas dessa vez, eu não iria me omitir, decidi fazer com Natielly tudo o que sempre quis fazer com Maísa. Chega de ser capacho de Lucimara, de ser o passivo na relação, de me submeter a tudo que ela queria, obedercer ordens e só fazer putaria quando Lucimara achava conveniente… Tomei às rédeas da situação!

Lucimara ate se assustou com minha atitude inesperada. Mandei que as duas me chupassem… Lucimara ajoelhou-se ao meu lado, e Natielly do outro, e as duas começaram a disputar meu cacete um um boquete delicioso. Quando Natielly não queria fazer, eu insistia, empurrava a cabeça dela em direção ao meu cacete, e Lucimara pedia para ela obedecer. Mas a putinha não gostava de chupar, e sim de ser chupada… Para Natielly se acalmar e voltar a interagir com boa vontade, sentamos a menina no vazo, Lucimara ficou de quatro, empinou sua bunda pra mim, eu comecei a enraba-la enquanto ela chupava a bocetinha perfeita da garota. Foi lindo de mais, Natielly se arreganhava toda, segurava seus pesinhos, sorria, segurava nos cabelos de Lucimara e rebolava a bocetinha na boca da vagabunda da minha mulher. Lucimara colocou Natielly de quatro e continuou dando um banho de língua na menina enquanto recebia minha rola em seu cu e sua boceta, Natielly escorou na parede e se empinava toda recebendo caricias orais de Lucimara. Na sequencia Lucimara insinuou que eu esfregasse meu caralho na bocetinha de Natielly, e assim eu fiz. Comecei com ela de quatro, quando ela se cansou de ficar na mesma posição, sentei a putinha na privada, arreganhei suas pernas, me ajoelhei, e meu caralho explorou toda a extensão de sua intimidade percorrendo cada centímetro de seu cuzinho à sua boceta perfeita e intocada. Eu tinha gozado no estacionamento, dentro do carro durante a chuva com Natielly me mamando deliciosamente, sendo assim no banheiro eu demorei muito mais tempo pra gozar novamente. Por mais gostoso, imoral e sacana que tivesse, minha vontade de gozar não vinha, era como uma ereção eterna, meu pau tava gostando tanto de matar a vontade de degradar a bocetinha de Natielly que parecia se recusar a esporrar.

Lucimara me provocava como sempre, dizia com uma voz bem safada e se masturbando: “Nossa amô, como você é safado, hein? Primeiro fodeu a mãe (Lucia), depois a filha (Adrielly) e agora a neta (Natielly).” Me provocava me comparando com Cairon, dizia: “Éhhh, agora você superou Cairon, porque você conseguiu comer a mãe, a filha e a neta… Seu pau não se contenta, néh FDP?” Ficava perguntando coisas pra Natielly, do tipo: “Você gosta de sentir a rola do padrinho entre suas pernas, filhota? Gosta de ser nossa putinha, néh? Gosta de receber carinho?”

Eu ficava louco com essas provocações, num tinha jeito, Lucimara sempre conseguia me manipular e me fazer gozar ainda mais gostoso. Lucimara sentou Natielly em seu colo, e a colocamos para me chupar… Eu me punhetava encostando a cabeça do meu pau nos lábios dela enquanto Lucimara dizia coisas no ouvido de Natielly para motiva-la a me mamar com ainda mais empenho. “Isso, chupa o padrinho, chupa… Você tem que aprender a namorar bem gostoso pra poder se casar.” Depois Lucimara me chupava um pouquinho e colocava Natielly para repetir os movimentos, porem, Natielly já estava resistente, não queria fazer, parecia entediada… Foi quando eu chupei a bocetinha dela pela primeira vez. Lambi o corpinho dela dos pés a cabeça, senti o gosto de cada centímetro a fazendo suspirar de satisfação, gargalhando e dizendo que minha barba fazia cocegas. Depois que provei Adrielly ela voltou a mamar meu cacete com mais entusiasmo, e como a putinha chupava bem, era impressionante. Aquele foi o banho mais demorado que tomei na vida, matei minha vontade, fizemos tudo que sempre quisemos fazer com Maísa realizamos com Natilelly. Com a conivência de Lucimara passei a rola na menina de todas as formas possíveis, brincamos de foder por umas 2 horas e Natielly interagia, tinha iniciativa, me fez gozar umas 3 vezes… A putinha era tão safada quando a mãe e a avó. Fiquei imaginando quantos banhos como aquele eu poderia ter tomado com Maísa e Lucimara, quantas gozadas épicas eu perdi, quanto desejo e gozo eu desperdicei… Poderia ter me divertido muito com Maísa, ter feito ela me chupar junto com Lucimara, esfregado meu caralho na rachinha dela estimulando minha filha precocemente a preparando para o dia em que eu penetrasse seu a bocetinha virgem, apertada e estreita proporcionando a ela prazer carnal, erótico, lascivo, coisas que um pai não deveria fazer com uma filha, mas que que a filha acabaria fazendo de qualquer jeito, então, sendo assim, porque não começar com o pai? Eu faria com carinho, cuidado, zelo, meteria meu pau bem devagar na bocetinha de Maísa fazendo ela se contorcer de dor e prazer.

Se eu tivesse doutrinado Maísa desde novinha, e fodido a bocetinha dela na adolescência, eu teria evitado que Cairon judiasse da minha filha metendo aquele caralhão roliço na boceta inviolada da minha primogênita deflorando o cabaço de Maísa. Porem, com Natielly seria diferente, eu não ia entrega-la para um vagabundo qualquer deflorar aquela bocetinha perfeita. Natielly seria minha, ate chegar o dia certo para eu tirar a cabacinho dela.

Depois que eu e Lucimara usamos e abusamos de Natielly e explorando todas as nossas vontades e desejos mais insanos e devassos com a garotinha, levamos Natielly para a casa da mãe. A garotinha estava com as mãos e os pés enrugadinhos de tanto ficar em baixo d’agua satisfazendo minhas vontades sexuais. Tive o prazer de esfregar meu caralho em cada centímetro do corpinho de Natielly, não deixei nenhum detalhe esapar, provei com a boca e com o pau cada detalhe da anatomia daquela adorável putinha faceira. Gozei na sua bocetinha, cuzinho, boca, nas delicadas, rosadas e macias solinhas dos pés, fiz Natielly mamar meu pau e engolir cada gota de porra que ele jorrava. Foi incrível, sublime, libertador, excitante, proibido, profano e criminoso, me fez amar ainda mais Lucimara por me proporcionar mais uma experiência sexual única e incomparável. Ao deixar Natielly na casa de Adrielly fiquei imaginando foder as duas juntas, mãe e filha, duas vagabundas de nascença. Puxaram Lurdes que era uma maquina de putaria feita pra fazer qualquer um gozar. Tem mulher que nasceu pra ser vadia, que gosta de putaria, de ser tratada como vagabunda pelo seu marido, namorado ou amante… Eu tive a sorte de casa com uma assim!

Tudo indica que essas vagabundas congênitas começaram cedo: Lucimara perdeu a virgindade com onze anos com um vizinho que tinha dezesseis. Porem, de acordo com Lucimara, ela era sexualmente ativa desde os seis ou sete anos quando mamava a rola de primos, vizinhos e de colegas da escola. Lurdes me contou em uma ocasião, após uma foda deliciosa, que perdeu a virgindade com nove anos com um amigo do seu irmão que tinha quinze ou dezesseis anos, que praticamente a estuprou. Lurdes afirmou que no começo odiou, mas depois, começou a gostar, e ia pro mato com o moleque e eles faziam de tudo, ate que um dia, o seu irmão mais velho flagrou Lurdes fodendo com o moleque dentro de um curral, e deu umas porradas no moleque. “Mas ate lá, eu já tinha dado muito, meu irmão foi flagrar a gente quando eu tinha 12 anos, já trepava com ele a 3 anos. Meu irmão chegou atrasado.” Ironizou Lucia. Adrielly era marmita de bandido desde pequena. Lurdes morreu acreditando que a Adrielly se perdeu no mundo da promiscuidade quando saiu de Recife após a morte do avô paterno e veio para a minha cidade, mas na verdade, de acordo com o que Adrielly nos contou, ela foi molestada ainda quando era pequena por Rodrigo, filho da mulher de seu avô que tinha dezenove anos na época, e após Rodrigo ir embora, foi a vez do avô paterno se divertir com a pequena Adrielly. Ela nos revelou que quando Rodrigo dava o cacete pra ela chupar e o esfregava na sua bunda e boceta, ela odiava, chorava, Rodrigo a ameaçava e a mandava calar a boca (Adrielly acreditava ter cinco ou seis anos) porem, aos oito anos o seu avô se aproveitou que ela era muito apegada à ele, e começou a bolinar, alisar, acariciar, ate evoluir para atos mais explícitos, como um chupar o outro e “esfrega-esfrega pelado”. Adrielly confessou que adorava fazer pautaria com o avó, que diferente de Rodrigo, ele era carinhoso, engraçado, reciproco, peludo, cheiroso e deixava ela fazer tudo que ela queria. De acordo com Adrielly, seu avô nunca penetrou sua boceta, mas teve o prazer de tirar sua castidade anal quando ela tinha dez anos, que ele treparam ate ele descobrir que estava doente, e quando ele foi piorando e sabia que ia falecer, ele pediu desculpas pra ela, dizendo que Deus poderia estar o castigando por ter abusado da neta. Adrielly concluiu dizendo que foi por isso que a mulher de seu avô expulsou Lurdes e Adrielly de casa após o falecimento do vô. Quando ele desabafou com Adrielly e mencionou os abusos, ela disse que não tinha problema porque ela gostava, e a mulher estava no quarto e ouviu tudo. Depois ela brigou com Adrielly dizendo que ela era piranha, vagabunda igual a mae, e quando o velho morreu, ela expulsou Lurdes da casa com Adrielly. E é obvio que Lurdes morreu sem saber disso! Adrielly deu a bocetinha pela primeira vez aos dose anos. Fodeu com um cara de vinte e um anos, que, de acordo com Adrielly, Rairan era meio gordinho, tinha um pau pequeno, era traficante e tinha um carrão rebaixado cheio de som. Adrielly relatou que fodeu com Rairan por quase um ano. O vagabundo era casado e se encontrava com Adrielly na casa de Lurdes na parte da tarde quando Adrielly ficava sozinha para a mãe ir trabalhar. Foi nessa ocasião que Adrielly foi inserida na munda das drogas. De acordo com ela, eles experimentaram de tudo um pouco. Após um ano Rairan foi preso, fugiu da cadeia, desapareceu no mapa, e Adrielly com a bocetinha deflorada, caiu no mundo sendo marmita de bandido, fodeu com muito marginal, foi a putinha da boca de fumo, ate conhecer “Cebola” e passou a ser a puta de um homem só.
Pelo histórico, pude concluir que todas as mulheres que passaram na minha vida com a incrível habilidade de me fazer gozar enlouquecidamente tinham começado a foder precocemente, e com Natielly não era diferente. No entanto, por mais que Natielly tivesse em seu DNA a capacidade de ser uma putinha bem safada e perfeita, era praticamente impossível que uma criança tivesse uma consciência tão bem estabelecida em relação às praticas sexuais. Natielly sabia o que estava fazendo: Ela chupava muito bem, sabia como fazer as preliminares. Fazia biquinho, lambia a cabeça do meu pau, passava nos lábios, punhetava, me olhava com carinha de safada, não encostava seus dentinhos de leite no meu cacete uma só vez, era um boquete perfeito, de profissional… Quando eu ia chupar sua boceta para retribuir o boquete delicioso, Natielly já se arreganhava toda, segurava suas perninhas deixando sua boceta inchada e rosadinha completamente a minha disposição, era como se ela dissesse: “Vai padrinho, sua vez, me chupa!” Eu lambia e chupava Natielly dos pés a cabeça, ela adorava, pedia mais, segurava minha cabeça, murmurava baixinho, sorria, suspirava… Eu e Lucimara ficávamos loucos! Na hora de esfregar meu pau na sua bocetinha, Natielly ficava de quatro, empinadinha, preparada para receber o arrocho de um caralho quente na rachinha infantil rosada. Era como se ela soubesse de toda a dinâmica entre a sedução a preliminar e a foda propriamente dita, o que sugeria, que eu não fui o primeiro a explorar os prazeres que Natielly podia proporcionar.

Fizemos muitas outras vezes, foder com Natielly passou a ser nossa atividade mais frequente e ansiosamente aguardada, e o desempenho de Natielly sempre me surpreendia… Eu comentava com Lucimara, mas ela sempre amenizava, ponderava, relativizava, atribuía o surpreendente desempenho de Natielly à genética de piranha, as coisas que Natielly supostamente tinha visto ou ouvido Adrielly fazer ou “a minha capacidade de despertar nas mulheres um incrível desejo inquieto de darem o melhor de si mesmas para me fazer gozar!” Eu trouxa, deslumbrado com os elogios de Lucimara me deixei levar pelos afagos no ego, e como eu estava gozando gostoso como sempre, mesmo desconfiado, desencanei. Ate que…

Em um determinado dia fomos a um almoço na casa nova de Jairo. Ele passou uns 3 anos para terminar de construir devido o numero de vezes que ele fez mudanças no projeto. Lucimara, Emanuel, Maísa, Adrielly, Natielly, enfim… Fora eu, ninguém nunca tinha ido até la, pelo menos, isso, era o que eu achava!

No dia do tal almoço fomos todos comemorar, tanto a turma devassa da suruba, quanto a turma conservadora, puritanas de amigos com hábitos sexuais sem-graças e familiares. Adrielly, Natielly e Cairon estavam presentes. Essa época era o apcie da conexão Wi-Fi nas casa, principalmente as de alto padrão. Natielly tinha ganhado um Tablet de Lucimara ha uns anos atrás que era a paixão da menina. Ao chegarmos à casa de Jairo, Natielly estava de mãos dadas comigo, e com o Tablet na outra mão, e assim que entramos pela porta o aparelho se conectou a rede Wi-Fi da casa nova. O aparelho fez o mesmo barulho que fazia quando conectava na rede da nossa casa. Eu estranhei, peguei o tablet e me certifiquei que de fato havia conectado… Perguntei para Natielly se ela já tinha ido lá antes, ela ficou sem saber o que dizer, olhou para Lucimara, e ela desconversou, pegou o Tablet da menina e guardou na bolsa. Eu fiquei matutando a festa inteira, trocava olhares questionadores com Lucimara e ela se esquivava, evitava ficar sozinha comigo, estava sempre ocupada, ou tentando parecer simpática para uns amigos argentinos de Jairo. Naquele momento, eu tive certeza: Lucimara estava escondendo algo de mim!

No final da festa fomo embora e demos carona para um casal de amigo. Ao chegar em casa Maísa e Emanuel estavam empolgados, eu e Lucimara não podíamos conversar, no outro dia, num domingo, quando só tinha a gente em casa eu questionei o que estava acontecendo, e depois de muito esforço e uma briga feia, Lucimara confessou: Ela fez tudo de caso pensado, premeditou cada detalhe. Desde o começo, quando viu Natielly, ela vislumbrou ali a possibilidade de satisfazer suas taras que antes eram relacionadas à Maísa. Lucimara abusava de Natielly desde o inicio, doutrinou a garotinha para fazer dela uma puta perfeita. Lucimara iniciou Natielly com Jairo, os dois trepavam e a menina ficava no meio olhando e participando ativamente. Jairo foi o primeiro a gozar na boquinha de Natielly, fez com ela o que gostaria de ter feito com a filha, mas sua ex-mulher conseguiu evitar. Depois Lucimara passou a oferecer Natielly para os adolescentes dos abrigos, para lapidar ainda mais aquela joia preciosa ate chegar a mim. Eu fui o ultimo a me divertir com Natielly, a garotinha já tinha chupado muita rola, já estava doutrinadinha, a boceta que eu achava que era intocada já tinha recebido muito cutuco de rola de marmanjo, e por isso, Natielly era safadinha daquele jeito, a putinha foi adestrada desde sempre para ser a vadiazinha perfeita.

Lucimara me pediu desculpas, chorou, disse que ela escondeu de mim porque achava que eu não faria com Natielly o que Jairo fez, porque quando Maísa era menor Lucimara a oferecia para mim, facilitava, insinuava, e eu nunca fiz nada. Lucimara acreditava que o limite da putaria pra mim era profanar o corpinho de uma criancinha frágil e inocente, sendo assim, ela iniciou Natielly com a ajuda de Jairo, mas quando Natielly começou a interagir, gostar da brincadeira e ficar safadinha de mais, Jairo passou a tentar penetra-la, porem, Lucimara não permitiu. A bocetinha de Natielly me pertencia! Quando Jairo ficou incontrolável, Lucimara passou a disciplinar Natielly com os meninos dos abrigos, pois eles eram mais controláveis, no entanto, mesmo assim, era difícil, porque Natielly era muito vagabundinha, e os garotos, principalmente os mais velhos, eram loucos pra meter a rola na bocetinha da Natielly. Lucimara confessou que em alguns momentos ela quase deixou, porque a menina parecia pedir, implorar por um cacete boceta à dentro. No entanto, Lucimara resistiu à tentação e guardou o tesourinho pra mim.

Natielly perdeu o cabaço com onze aninhos, porem, não foi eu que tive o privilégio, e sim Vitor Flavio. Ele era um putinho de dezsseis anos, bissexual, de um abrigo, que ajudou no processo de aprendizagem de Natielly e que Lucimara tinha muito tesão nele. Lucimara fantasiava que Vitor Flavio tirasse a virgindade de Natielly porque os dois juntos eram extremamente excitante, e Natielly gostava de foder com o garoto. De acordo com Lucimara, Natielly pedia para chama-lo porque Vitor Flavio era “levinho”. Lucimara relatou que quando ela chamava um garoto muito grande, pesado, e ficava em cima de Natielly, ela não gostava, ficava incomodada, agoniada, mas com Vitor Flavio era diferente, Natielly gostava de fazer o “papai e mamãe” com o moleque, e Lucimara ficava louca assistindo os dois… Além do moleque ter um pau pequeno que proporcionou mais conforto, segurança, e prazer para Natielly. Assistir os dois namorando era incrível, impressionante, tinha química, desejo, tesão, luxuria, eles se beijavam de verdade, parecia um casal de adultos, Natielly ficava extremamente excitada… No fatídico dia, demos um banho de língua na pirralhinha, adulamos, paparicamos, estimulamos o máximo possível, deixando Natielly bem relaxada, até Vitor Flavio penetrar a tão sonhada e desejada bocetinha de Natielly.. Demorou um pouco, o moleque não conseguia romper o cabaço, mas quando aconteceu, foi épico, delicioso…
A gemidinha dos dois, os múrmuros, a ofegancia, suspiros eróticos e as gargalhadinhas nervosas e sacanas que eles davam com a nova descoberta foi incrível, eu e Lucimara trepamos enlouquecidos assistindo os dois foderem peladinhos num “papai e mamãe” bem gostoso cheio de malicia infantil. A bundinha de Vitor Flavio rebolando no ritmo da penetração, os pesinhos de Natielly apoiados nas coxas de moleque, os gemidos discretos, enfim… Valeu a pena cada segundo da experiência, não me arrependo nenhum segundo de ter abrido mão de foder Natielly para realizar a tara da minha mulher. Em outras oportunidades eu trepei com Natielly, claro… Foi incrível, sublime, com muito carinho, fui atencioso, paciente, afetuoso, gentil, eu e Lucimara nos realizamos com Natielly.

Atualmente Natielly esta com 13 anos, linda, e muito gostosinha. Estuda e tem uma vida normal, raramente transamos com ela, a ultima vez foi no dia 16/12/2018… Rolou um clima e fodemos, e foi gostoso como sempre. Não pressionamos ou obrigamos Natielly a ficar com a gente, quando ela quer, acontece, caso contrário temos uma relação familiar como qualquer outra.
Adrielly vendeu a casa de Lurdes e investiu o dinheiro abrindo uma escola na nossa cidade, o negocio vai bem, ela criou juízo. Engravidou de novo, no entanto, dessa vez, o cara é gente boa, tem caráter, é integro, trabalhador… Mauricio é enfermeiro, professor universitário e pra melhorar, também é do “Clube da Patifaria”, curte uma putaria, arruma altas universitárias safadinhas para nossos encontros semanais.

Cairon passou um tempo fora, foi para Portugal, mas voltou um ano depois, atualmente trabalha em uma loja de instrumentos musicais, além de ser um fodedor de primeira. Cairon faz muito sucesso entre as coroas que frequentam nossas festinhas, ele ganha uma grana boa fodendo senhoras solitárias. Se isso é bom ou ruim, é só perguntando pra ele.

Meu filho Emanuel entrou e saiu de uns 4 cursos universitários, é bem vagabundo, mas é um bom garoto. Atualmente esta cursando um desses cursos que trabalham com computador, acho que esse ele termina, parece muito entusiasmado, e falta pouco pra acabar. O moleque é bonito, pegador, puxou ao pai! (kkkkkkkk)

Maísa casou-se com Jairo em 2017. Eu fiquei puto com essa história, eu sei de todos os podres de Jairo, o cara tem minha idade, pra foder Maísa vive na base de remédios, além de usar drogas, mas não adiantou eu falar e me opor, eles se casaram do mesmo jeito. Eu suspeito que Jairo abusou de Maísa quando ela era pequena com a conivência de Lucimara. Eu já perguntei pra ela, e ela jurou de pé junto que não aconteceu nada, mas eu não acredito. Posso jurar que o FDP se aproveitou da minha filha em alguma faze da vida, e casou-se com ela pra terminar o serviço. Não deixamos de nos falar, no começo foi meio estranho, nos afastamos por uns oito meses, mas nossa amizade é maior do que isso, e desejo muita felicidade para os dois. Jairo já me mostrou uns vídeos dele fodendo com Maísa, eu adorei assistir, Lucimara não sabe, mas eu já vi, pelo menos, uns quatro vídeos desses. Maísa nãos sabe que Jairo participa de orgias, trocas de casais, Swing, e que já fodeu Lucimara. Eu estou aguardando o dia que Jairo vai levar Maísa para uma dessas festinhas, eu fantasio frequentemente em foder Maísa mascarado para ela não ver que sou eu, talvez, essa seja a nossa próxima meta, provavelmente, Jairo não ia se opor, muito pelo contrario, posso apostar que ele ia adorar assistir o pai fodendo a filha enquanto ele fode a mãe. Afinal de contas, eu, Jairo e Cairon, fazemos parte de um seleto grupo de homens que já foderam mãe, filha, avó e neta todas da mesma família… Maísa vive dizendo que esta tentando engravidar, com um pai como Jairo, não importa o sexo da criança, Jario vai querer se divertir com ele ou ela, e provavelmente, ele consiga manipular Maísa para minha filha participar das putarias incestuosas que ele vai propor. Eu não sei como Maísa reagiria a isso, talvez ela se indignasse ou se revoltasse, e largasse Jairo. Mas, talvez pudesse se render aos prazeres incestuosos para agradar o marido… Eu realmente não sei o que aconteceria. O que sei é que Maísa carrega no sangue o gene da putaria, promiscuidade e da libertinagem sem limites.

Outra reflexão que faço com frequência é sobre as pretensões de Lucimara sobre ser avó. Será que ela será uma avó dedicada, preocupada, doce e amável como Lurdes ou será uma avó com os mesmos padrões maternos, cheios de más intensões, tensão sexual, e manipulação erótica para se auto-estimular sexualmente? Quanto mais perguntas eu faço, mais reforço à ideia de que “Ninguém Conhece Ninguém.”

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,54 de 13 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Bispo Edir Macedo ID:3q9adjem2

    Ruim.
    Confuso, longo, blablabloso.
    Vá te catar.

  • Responder Armando ID:gsuy02m99

    Longo??? Talvez em comparação aos demais. Mas vale cada linha. Requinte de forma e conteúdo, sobretudo conteúdo… Deliciosas e livres fantasias, certamente inspiradas em desejos e sonhos acordados. Lindo demais.
    Armando

  • Responder Armando ID:gsuy02m99

    Nossa. Um épico. Sem palavras para elogiar este Autor.
    Só uma grande inspiração pode motivar um talento desses… Nível altíssimo, Erotismo ide.
    A nós pobres mortais leitores cabe o dever da gratidão. Também cabem punhetas …. Muitas. E fantasiar também.
    Obrigado.
    Armando

  • Responder Flores ID:1czpqe1ffqct

    A história é boa, parece real e instigante, porem é muito longa, poderia ter dividido em mais partes, teria sido perfeito.

  • Responder Nando ID:g6201mp44

    Muoto longo!

    • Amandinha17a ID:1e7nsrkamhet

      Se e curto reclama
      Se e longo reclama
      Kkk
      Vai entender o povo

    • Croata. ID:1eskvptc8yq6

      Longo, mas intenso… Li todos os três de uma vez, fiquei preso no texto, achei muito excitante e surpreendente, no entanto, acho que poderia ter explorado mais os fatos com a Natielly, fiquei curioso.

  • Responder Casadobidebh ID:xgly9g8j

    Longo demais … desanimei
    Quando virar filme eu assistirei