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Inês a minha dona e amada

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Pega as minhas coxas por baixo e levanta o meu quadril, começa a lamber-me o cuzinho enquanto massaja o grelinho com o polegar. Passa a língua indo do cuzinho até ao grelinho,

Chamo-me Silvia tenho 24 anos, sou enfermeira e vivo com a Inês, 42 anos, funcionária administrativa da escola que frequentei..
A inês foi a minha confidente, tábua de salvação, quando a minha namorada de então a Camila,se mudou com a familia para outra lcidade.
Experiente e madura, a Inês viu em mim a menina dos seus desejos, lentamente e sem grandes avanços, ganhou a minha confiança e conquistou-me, enamorei-me uma forma arrebatadora, as paixões fortes dos 15 anos, sonhava com ela, assim que chegava à escola procurava-a, parecia uma cachorrinha atrás da dona.
Quase no final do ano escolar, convida-me a passar um fim de semana em casa dela.
Quero estar consigo sózinhas… em minha casa quer ?
Sim..quero.. Não há nada mais que eu deseje..eu te amo.
Ela ri-se.
Queridinha primeiro fazemos sexo e o amor vem depois.
Está claro para si ?
Sim… Inês…como quiser, me deixe mostrar como gosto de você.
Depois de autorizada pelos meus pais, ela vem-me buscar na sexta-feira após o jantar.
Leva-me diretamente para casa e enquanto dirige o automóvel, passa a mãos entre as minhas coxas acariciando-as.
Deliciosas e quentinhas. Dizia ela sorrindo para mim.
Sorrio agradada com o elogio.
Você é a menina, o que procuro à muito… Diz ela passando a mão no meu rosto.
Eu quero ser tua…. te amo…
Inês acaricia-me de novo o rosto . Ela fixa de relance os meus olhos e dispara. Gosto de meninas obedientes.
Eu na altura não percebi o que queria dizer, limitei-me a sorrir e a responder: Eu sou uma menina obediente..
Ela ri-se, claro que sim…se não for eu trato de a tornar obediente.
Não precisa… eu por si faço tudo…te amo demais.
Inês limitou-se a sorrir.
Assim que chegámos, Inês mostra-me a casa e de seguida o quarto dela.
Gostas ?
Sim… É bonito.
Vem cá. – Puxa-me os nossos corpos ficam colados, beija-me de forma carinhosa, os dedos descem pelas minhas costas, agarrando a cintura.
Solto um suspiro, ela sorri.
Beija-me e morde-me levemente o lábio.
Vou-te fazer minha…. vais gozar como nunca, diz-me enquanto as suas mãos largam a minha cintura e deslizam até ás nadegas apertando-as com força,solto um gemido de dor, mete a lingua na minha boca, os nossos fluídos misturam-se, abraço-me a ela e suspiro de prazer.
A boca quente de Inês passa pelo meu pescoço, desce até ao ombro, subindo lambendo-me até ao meu rosto .
Estremeço de prazer, Inês sabe como seduzir uma jovem adolescente como eu.
Segura o meu queixo, olha-me e pela expressão vejo que está cheia de tesão.
Quero-te toda…todinha para mim, diz ela num tom de voz quente e rouco.
Eu solto um gemidinho lânguido. Sou tua…toda, respondo rendida e desejosa de sentir prazer.
Ela solta-me e diz-me:
Põe-te à vontade e vem ter comigo à sala.
À vontade como ?
Nua…
Vá mexe-te… dá-me uma palmada forte na bundinha o que me faz soltar um grito.
Hummm… gosto dos teus gritinhos.
Dispo-me, coloco as roupas sobre a cadeira e aproveito para me olhar no espelho, os biquinhos das minhas maminhas estão duros de tesão, olho a minha bucetinha coberta de pelos ralos.
Será que ela gosta do meu corpo ?
Entro na sala, a Inês está também despida, sentada no sofá, ao contrário de mim tem a buceta depilada, as mamas são grandes de bicos rosados, quando se levanta, fico admirada com a cintura dela estreita sem ponta de gordura.
Faz ginásio de certeza, penso eu.
Ela, abraça-me e beija-me ternamente, deita-me no tapete felpudo da sala, deixo-me ir, ansiosa por me entregar ao meu amor, coloca-se na minha frente, baixa-se e segura o meu pé esquerdo que começa a beijar, chupa os dedos , lambe todo o pé e começa a subir pela perna, até chegar ao lado interno da coxa. Beija e lambe a coxa em direção da virilha. Passa a língua levemente pela buceta e sobe até a barriga.
Respiro pesadamente e gemo baixinho, ela sobe até ficar sobre mim, ficamos enlaçadas e não paramos de nos beijar de forma selvagem, as nossas linguas enrolam-se e rebuscam o interior das bocas, quentes, misturando a saliva, Inês beija-me a cara, desce até aos meus seios que chupa de uma forma ávida, prende os mamilos com os dentes e mordisca-os, obriga-me a soltar gritinhos de dor e prazer, continua a sua doce tortura beijando o meu corpo até chegar de novo à bucetinha encharcada, beija-a como se estivesse beijando uma boca, sobe e desce a língua num movimento que me arranca gemidos de puro deleite.
Abre as pernas queridinha, diz-me ela com voz meiga.
Ofereço-me abrindo as pernas.
Pega as minhas coxas por baixo e levanta o meu quadril, começa a lamber-me o cuzinho enquanto massaja o grelinho com o polegar. Passa a língua indo do cuzinho até ao grelinho, chupa um pouco o grelinho e volta a lamber o cuzinho novamente. Sinto o meu cuzinho bem molhadinho de saliva, chupa o grelinho com mais força e começa a passar o dedo, acariciando-me o cuzinho. Sem que eu espere enfia o dedo médio bem devagar até entrar todo dentro do rabinho.
Solto um grito de dor.
Aiiiii Inês…meu rabinho está doendo…
Calma amor…relaxa..
Ela tira o dedo, encaixa os braços por baixo das minhas pernas , segura firme, chupa-me com força, a língua movimenta-se de um lado para o outro e chupa avidamente o meu grelinho.
Consigo sentir a boca dela abocanhando a buceta inteira, a língua passa por cada centímetro, chupa com vontade, esfrega o rosto inteiro nela e volta a chupa-la. Sinto-me desvairada o meu corpo estremece de gozo, quando me penetra com a língua em movimentos rápidos acompanho-a movendo o meu corpo para cima e para baixo até soltar um urro de prazer ao atingo o orgasmo em eletrizantes convulsões, Inês chupa e engole o mel que escorre da minha grutinha, sinto-me desfalecer de prazer, as mnhas pernas tremem e abro-me completamente, deixando-a colher o meu gozo que escorre pelo queixo, enquanto a outra metade escorre por dentro da sua garganta.
Ambas respiramos fundo e Inês aninha-se de encontro a mim, beijo-a, sinto o gosto do meu gozo na boca , respiramos, buscando o compasso do corpo. Inês encaixa a cabeça no meu ombro, abraçando-me pela cintura.
Foi bom querida ? – pergunta com voz abafada, escorrega a mão até à minha buceta como se quisesse constatar que eu havia gozado, riu e ia subir a mão, quando lhe pedi que a deixasse ali.
Inês desceu um pouco o corpo, deixou a cabeça na altura do meu peito e a mão onde pedi.
Te amo Inês…te amo… não consigo dizer mais o prazer foi soberbo, nunca na minha vida gozei desta maneira.
Silvia minha querida ..eu quero-te só para mim..
Respondo-lhe : Sou tua… te amo demais.
Ela aconhega-se ainda mais de encontro a mim e suspira : Vais ser só minha…
Aguardem pela continuação desde louco fim de semana.

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1 comentário

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  • Responder Claudia ID:h5hr27bql

    Rsrs bom conto poético escrito a moda de Portugal parabens.