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Ohh Minha Gerais

879 palavras | 2 |3.77

Quando era mais moço, morei sozinho numa cidade do interior de Minas, para fazer faculdade de veterinária. Era uma casa de fundos e para minha total felicidade as moradoras da casa da frente eram um casal com duas filhas gêmeas com 16 anos, uma mais velha com 17 anos, que descobri mais tarde ser uma sobrinha e um moleque, rapa do tacho como falavam, com 5 anos. O casal era muito gente boa, me deixavam bem a vontade, sempre me ofereciam algo para comer, talvez com dó, pois naquela idade poderia ser facilmente filho deles. Eu me dava bem com o moleque e sempre que podia brincava come ele, jogava bola ou ia até uma praça perto para ele andar de bicicleta. O pai era professor em na cidade e em outras cidades vizinhas. A mãe trabalhava numa fábrica próxima e sempre trazia roupas para costurar em casa, pois tinha filhos para cuidar. As meninas cuidavam da casa, do moleque e iam para escola. Como não achava justo ganhar comida, eu me propus e dar aula particular para elas como retribuição. Foi assim o nosso começo de amizade. Naquela época não tinha celular e computador ainda era o começo. Então as vezes brincávamos de pega-pega ou pique esconde. Eu na minha inocência, não percebia que as meninas me espiavam quando ia tomar banho. Elas viam pelo espelho o reflexo. Naquela época a gente via mulher pelada nas revistas ou na Sala Especial. Numa dessas brincadeiras, fizemos o tal de salada de frutas e claro o que mais saia era beijo na boca. Entre elas eram selinho, mas comigo era beijo mesmo de língua. Um determinada noite de muita chuva, me escondi com a mais velha, Laura, e fiquei bem pertinho dela. Ficamos nos beijos. Eu de pau duro, mas nada de atrevimento. Na outra partida me escondi com a gêmeas 1, Paula e também uns beijos. Ela até arfava de tesão. Era o beijo mais gostoso. Morena linda, com aquelas pernas de fora e seu shorts jeans curtinho. Foi assim por semanas, praticamente um mês.
Na outra vez, com chuva e trovoada, os pais saíram para um casamento deixando-os em casa. O moleque, Vitor, já dormia e nos 4 brincando, resolvemos fazer o jogo da verdade. Então a gêmeas 2, Talita, perguntou para Laura o que ela tanto via no espelho. Ambas riram e como o jogo era da verdade, disse que me via tomando banho. Eu que fiquei com vergonha e falei que iria fechar todas as vezes, a janela do banheiro. Ficamos naquela de perguntar. Se era virgem, se beijavam na boca. Eu disse que era, embora não fosse, mas era sim, porque só havia comido minha namorada da minha cidade e esta ficara na cidade Natal. Era namoro por telefone orelhão…kkk, por carta ou nas férias. Elas todas eram virgens, mas já tinham beijado. Laura confessou que umas brincadeiras ela fez quando morava em outra cidade. Claro que foi bombardeada de perguntas. Ah mão boba, ela respondeu. Ela na vez dele me perguntou se eu tinha revista de mulher nua. Disse que sim. Quiseram ver. Mostrei e inclusive uma de fotonovela. Ficaram boquiabertas. Resolvemos fazer aquele jogo de rouba monte. Ai para apimentar, sugeri que a cada partida, quem perdesse, tiraria uma parte da roupa. Quando estavam somente de calcinha e eu de cueca, fizemos de beijos com posições. Numa dessas vezes, falei para a gente imitar a revista. Então pincelei a buceta peludinha de cada uma delas, Foi chupeta, boca na buceta delas e mamada nas tetas. A Laura sugeriu que eu batesse uma punheta, mas as outras vieram com o papo da pelo na mão, essas bobagens do povo caipira do interior. Eu falei que fazia, desde que elas também fizessem. Como estava na hora dos pais voltarem, fui para minha casinha e elas pela janela, ficavam me estigando.
Dia seguinte teve mais das conversas e na desculpa de estudar para um trabalho consegui chupar a buceta de Paula até ela gozar. Fiz ela chupar também, Gozei muito e ela engoliu tudo. Não reclamou e deixou brincar com a cabecinha. A tarde, ela estava na aula, Laura e Talita em casa, mãe no trabalho e o Vitor também na escolinha. Ai foi a brincadeira mais gostosa. Fiz o mesmo com elas. Laura estava com vontade de perder a virgindade, mas tinha medo. Nela foi bem gostoso. Nenhuma das duas beberam o gozo, apenas a Laura sentiu o sabor, mas cuspiu. No próxima esconde esconde, combinamos que iríamos sem cueca e calcinha. Numa dessas eu comi a Laura , as outras sabiam, mas fingiam que não achava a gente. Vitor coitado tão inocente não sabia identificar o gemido…kk.
Demorou uma semana para conseguir ficar sozinho com Paula, e pus fim ao cabaço dela. Essa gemia, deu de 4 e deixou comer seu rabinho.
Laura combinou comigo que Talita não queria dar a “pombinha”, mas aceitou mamar até gozar. Essa comi somente o cuzinho. Com certeza casou-se virgem. Sempre que podíamos fazíamos concurso de punheta e siririca.

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2 Comentários

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  • Responder gfappsp ID:2v3h00qb0d

    Queremos mais detalhes por favor !!!

  • Responder Anônimo ID:2v3h00qb0d

    Mais detalhes !!!