Abusando da hospitalidade pt1

Será meio extensas acredito que vale a pena observar cada detalhe que vai surgindo até esquentar muito mais a cada parte…

Olá me chamo Thiago, tenho 35 anos, alto , forte , bonito. Tudo começou quando resolvi cobrar uma dívida de uma amigo meu que já estava me devendo um bom dinheiro a um ano, fui até uma cidadezinha a uns 60 km, encontrei a casa dele , bem humildade no subúrbio desta cidadezinha de interior.
Estacionei meu carro na frente e logo veio me receber sua esposa que ainda não a conhecia , dona Débora, 40 anos, 1,80 de altura, cabelos muito cumpridos, ligeiramente gorda mas uma gorda muito bonita destas que dá vontade de comer sabe, e por ser ligeiramente gorda e alta se percebe de longe que é uma mulher realmente grande, notei suas roupas e mais uns detalhes e já vi que era crente, estava com um bebê de uns 4 meses no colo, entrei na sala, sentei no sofá e ela me contou o que estava acontecendo, que Arnaldo (meu amigo) tinha se acidentado e estava de cama a quase um ano e mal podia se comunicar , me disse que eles mal tinham as coisas para se alimentar, ela me levou ao quarto onde ele estava, falei um pouco com ele e deixei ele descansar.
Disse para Débora que estava procurando uma casa para alugar e que se eles não se importassem poderia ajudar eles com todos os gastos da casa em troca de alguns dias ali com eles, ela mais que depressa aceitou mostrando estar aliviada com a ajuda que viria, disse que a casa não era muito grande mas tinha uma peça no fundo do pátio que poderia ficar morando o tempo que quisesse , ou se preferisse ela arrumaria o quarto da sua filha Yasmin para mim ficar, pedi para ver o quarto e ela me leva até ele , abriu a porta e estava lá Yasmin, uma linda menina de cabelos cacheados , loirinha de 8 anos, pernas grossas como as da mãe e juntamente com Edu seu irmãozinho de 7 anos, pareciam ser gêmeos de tão parecidos, todo fortinho e de cabelos cacheados.
Eu disse: ” não sabia que Arnaldo já tinha três filhos , mas que bom né”.
Débora apenas sorri e me leva a tal peça nos fundos do pátio, era grande em ótimo estado e eu disse que ali na peça estava bom, que ficaria por alí.
Estava ainda estasiado com Arnaldo naquela situação e com quatro bocas para alimentar, mas logo já percebi que Débora era de uma igreja fanática dessas que não podia tomar anticoncepcional, por isso os três filhos, já estava aguniado em pensar eles passando necessidade e a tardinha disse para Débora se arrumar para irmos ao super mercado fazer umas boas compras, ela ficou pronta em segundos , deixou Yasmin e Edu e foi apenas com o bebê no colo.
Entramos no carro e fomos, logo em um semáforo um rapaz me oferece flores, disse para mim dar a minha esposa, apontando para Débora que ficou meio envergonhada, eu respondi: ” Claro que sim , aliás me dá as mais lindas que tiver, faço questão”.
Ele escolhe as melhores e dá para Débora e diz…”lindas flores para um lindo casal”…ela toda sem jeito pega as flores e me agradece.
Estava já louco de tesão por ela, tinha que dar um jeito de comer ela , mas sabia que teria trabalho.
Débora estava sem jeito pegando as coisas mas a deixei bem a vontade fazendo questão que ela pegasse tudo oque ela queria e dá melhor qualidade, ela logo perda um pouco da vergonha e colocava no carrinho de compras tudo oque queria.
Eu ficava dando opinião para ela por trás, segurando ela pela cintura e roçando meu pau já duro na bundona dela, mas ela se fazia que não percebia nada das minhas investidas.
Ao terminas as compras chegamos em casa com uma festa de Yasmin e Edu vendo tudo aquilo, logo mais já tarde da noite Débora vai a minha peça me levar uma comida que ela tinha feito, enquanto comia ficamos conversando pois todas as crianças já estavam dormindo, me arrisquei e durante a conversa fiz uns elogios bem picantes a ela, disse que ela era um mulherão, que era muita areia para o caminhãozinho do Arnaldo, ela apenas sorri envergonhada, disse a ela que se tivesse a sorte de encontrar uma mulher como ela, eu me casaria, ela toda envergonhada me diz: ” mas seu Thiago, o senhor é tão jovem, tem tantas mulheres bonitas e sem filhos por aí”.
Vi que ela ficou nervosa com a conversa e me despistou, e logo ela se despede e vai para seu quarto dormir.
No outro dia pela manhã me levantei só de bermuda, sem cueca, e entrei na cozinha e preparei um café para nós, quando Débora e as crianças acordaram foram logo a cozinha e ficaram muito felizes em ver tudo aquilo, e foram logo comendo, Débora senta com o bebê no colo estava apenas com uma camiseta bem fina, e se ajeita para dar mama, sem lembrar da minha presença tira um dos seios para fora e coloca na boca do bebê, era um seio grande, branquinho,cheio de veias e muito bicudo , minha rola começou a ficar dura contra a minha vontade, dava para perceber o outro seio mostrando o bico pela camiseta, Débora levantou a cabeça e percebeu a situação em que estava, e olha para seu seio que realmente estava bem a vontade dando mama, coitada ficou vermelha e quando ela olha para mim virei o rosto para disfarçar que não estava olhando.
Como faltou cadeira para mim Débora manda Yasmin dar o lugar pra mim, me sentei no lugar dela mas coloquei Yasmin no meu colo, ajeitando ela para deixa lá bem em cima do meu pau , só para ver Débora completamente perdida com o que acontecia, comecei a elogiar Yasmin para Débora, disse: “você e a Yasmin são muito parecidas, ela puxou pernuda como você né”…(risos)
Débora apenas dá um sorriso forçado, enquanto isso Edu se levanta para ir pegar algo e já aproveitei e disse: ” já Edu vai ser bundudo igual a mamãe né”… e dou um tapinha na bunda dele enquanto passava por mim.
Débora fecha o rosto, e não responde nada, vi que ela não havia gostado muito, mas não estava me importando na verdade , pois queria ver até onde podia ir.
Ela se arruma e disse que ia levar o bebê para o berço e disse a ela: ” linda essa sua camiseta Débora, ficou muito bem em você”.
Oque havia dito era ridículo pois era uma camiseta velha e feia mas disse por ficar sexy nela, ela percebe minha intenção eu acho e apenas dá um sorrisinho forçado.
Débora volta depois de uns 15 minutos e estou ainda com a Yasmin no colo e ela disse: ” acho que chega de café né Yasmin, já pode sair do colo do tio Tiago”…
Yasmin dá um pulo e sai do meu colo, dava para ver como estava , com o pau enorme apontando pra cima naquela bermuda, Débora pega ela pelo braço e vão as duas para o quarto.
Minutos depois Débora volta a cozinha e agora estava com Edu no colo, ela pergunta: ” oque você tá fazendo aí Edu, encomodando o tio Tiago”…
Ela o pega pelo braço mas antes Edu me dá um beijinho, ela fica muito encomoda com tudo aquilo e quando ele sai de cima meu pau continua durasso apontando pra cima.
A noite Débora leva a minha janta e disse que precisa falar comigo, disse que eu precisava arranjar uma esposa ou namorada, perguntei ” mas porque você acha isso”…
Ela disse que me sentiu perturbado por estar sem mulher, mas disse que ela podia me ajudar , podíamos fazer um acordo pra mim poder ficar por alí, pois se tivesse que procurar mulher iria sair dali.
Ela disse’ ” não, você não pode sair daqui, você tem sido quem nos sustenta, e nos dá tudo oque precisamos!! Como você acha que podemos te ajudar”…
Então fui bem direto e claro pois como sempre queria ver até onde podia ir, disse:” você poderia me ajudar batendo uma punheta pra mim toda noite antes de dormir, já me ajudaria muito”…
Débora se apavora com o que falei e me pergunta oque era punheta e como que se fazia pois ela sempre foi da igreja e não sabia nada dessas coisas.
Expliquei detalhadamente como era e como queria e ela disse que ficou muito desapontada comigo, que estava muito chateada mas que iria tentar fazer , que iria se esforçar pra ver se aprendia pois não queria que fosse embora.
Então sentei na cama e pedi para ela se ajoelhar na minha frente e começar …

Continua…

Avalie esse conto:

(Média: 4,78 de 18 votos)