# #

Despertar (3 parte)

1302 palavras | 2 |4.71

Guilherme remexeu-se na cama, abriu os olhos e moveu lentamente a cabeça de uma lado para o outro, meu irmão havia tido um pesadelo, eu o olhava da minha cama mais permaneci calado e sem me mexer, passados poucos minutos, voltou a dormir, eu observava tudo de canto de olho não conseguia dormir às lembranças da manhã ainda estavam fervilhando minha cabeça.

Papai havia me ensinado a bate punheta e ainda tinha me deixado ver seu pau, e que visão eu não sabia se estava tudo bem entre a gente ele quase não falou nada durante o jantar e conversou mais com meu irmão perguntando sobre a escola.

O som agudo e irritante do despertador me acordou, ainda me revirei na cama tapando meus ouvidos com o travesseiro mais não tinha jeito não iria mais voltar a dormir, aproveitei o embalo do meu irmão que se preparava para sair e tomei um banho às dores no corpo já estavam bem melhor, não teve com não pensar no que tinha acontecido do dia anterior e pela primeira vez me toquei, bati uma leve punheta mais sem gozar o papai estava gritando da cozinha que o café estava pronto.

Eu me vesti e desci as escadas, quando cheguei na cozinha ele veio me abraçar e me dá um beijo meu coração pulou de tanta felicidade estava tudo bem, sentir mais carinho e o beijo foi mais demorado que o de costume, meu irmão logo saiu para ir a escola e fui para a sala assistir desenho, passados algumas horas papai se aproximou do sofá e sentou ao meu lado.

– Você está melhor ?
– Estou sim, só meu braço ainda dói um pouco.
– Deixa eu trocar esse curativo, assim você fica melhor logo.
– O Guilherme teve um pesadelo ontem pai.
– Vou conversar com ele quando chegar, aliás e o senhor mocinho já vai pra escola hoje não é?
– Eu tenho que ir mesmo pai!
– Hahaha seu engraçadinho é claro que tem quer ir, num tô dizendo.

A conversa estava desenrolando normalmente enquanto ele trocava meus curativos, com bastante cuidado aliás, mais sentir necessidade de conversar sobre o que tinha acontecido no dia anterior, criando coragem eu comecei um diálogo.

– Pai sobre ontem…
– O que tem filho você não gostou?
– Gostei muito, muito mesmo, eu só estava pensando se é certo…
– O que filho? Eu ter masturbado você?
– Não, eu queria saber se é certo só o senhor ter feito e eu não retribui o mesmo no senhor.
– Hahaha você diz me punhetar também?
– É, tem problema? Eu posso fazer também?
– Olha filhão se você prometer que será um segredo nosso isso eu deixo você fazer.
– Eu prometo – Respondi abrindo um largo sorriso.

Papai estava com uma camiseta regata branca e um short fino de futebol na cor azul, ele terminou de passar remédio nos meus ferimentos e pediu pra mim esperar ele tomar um banho, eu não gostei da ideia de esperar e perguntei se podia vê-lo se banhar, ele respondeu que não tinha problema nenhum, segui ele até o banheiro.

Foi logo tirando a roupa e entrando no chuveiro no início ele ainda estava meio pomba, começou a passar o sabonete pelo peito e foi descendo pela barriguinha até chegar naquele pau lindo ele ensaboou bastante passando por aquele saco pesado e terminando por suas coxas grossas, entrou em baixo do chuveiro e tirou todo o sabão bem lentamente, lavando bem as bolas, e o bumbum.

Eu estava na porta olhando ele é babando de tesão meu pau estava super duro eu não via a hora de tocar naquela jeba dura, eu estava perto e toalha e ele se aproximou e mim pedindo que eu o enxuga-se, assim fiz peguei a toalha e comecei a passar por sua cabeça e peitos, costas, bumbum e finalmente às virilhas eu enxuguei bem aquele pau que já estava endurecendo na minha mão, eu estava nervoso meu coração acelerado, papai estava na minha frente completamente pelado e rendido a meus toques minha mão percorria todo a extensão dos seus músculos sentindo cada detalhe.

Peguei o pau dele com as minhas duas mãos, eu senti ele dá uma leve tremida, mais permaneceu imóvel e deixou eu comandar a situação, tentei imitar com precisão o que ele havia feito em mim e comecei um movimento de vem e vai bem rápido ele estava de olho fechado, me ajoelhei pra ficar melhor movimentar, o cheiro que vinha do seu pau começou a me embriagar e começou a sair um filete de gosma pela saída que tem na rola, eu peguei um pouco no dedo sem ele ver e coloquei na boca, no começo não tem gosto de nada mais ainda assim é delicioso sentir aquele líquido na minha língua, eu vi que ele não abria os olhos e passei a língua na cabeça do seu pau, na hora ele soltou um gemido meio alto e jogou a cabeça pra trás.

Ele pediu pra mim fazer de novo e eu fiz, depois ele pois a mão na minha cabeça e mandou eu abri a boca, eu fiquei com a boca totalmente arregaçada e ele mandou em tentar engoli a rola dele eu só consegui colocar a cabeça e um pedaço da pica na boca, meu proprio pau deu um pulo nessa hora que chegou a doer, papai movimentava os quadris na tentativa de colocar toda aquela rola na minha boca, para mim sua rola parecia enorme, hora ou outra eu engasgava e chegava a sai lágrimas dos meus olhos, papai começou a foder minha boca com tudo, segurando firme minha cabeça eu não conseguia reter a saliva na boca e babaca um pouco escorrendo pelo meu queixo.

Papai gemia forte falando frases soltas, tá gostando filhão, quer leitinho do paizão quer? Que boquinha gostosa, quentinha, deixa eu gozar nela deixa? Eu nao respondia so chupava e algumas pequenas gotas do pré gozo saíam pela abertura, eu sugava tudo e o gosto era delicioso, algo meio doce que faziam cócegas na língua.

Chupei por bastante tempo, ele segurava minha nuca e forçando, segurou mais firme e sentir seu pau inchar, ele avisou que ia gozar, não deu tempo nem de entender o que ele tinha dito, logo ele começou a gemer e contraindo seu corpo ejaculou forte, abundante, deixando minha cara coberta de porra grossa o gosto forte e a quantidade de esperma foram escorrendo pelos cantos da minha boca.

Eu nunca fiquei tão impressionado com uma cena como aquela, papai ficou mole seu corpo tremia um pouco ele sentou no chão ao meu lado e me abraçou forte, beijando minha cabeça e limpando o esperma que escorria pelo meu queixo com a toalha, ele ainda me beijou na boca eu fiquei todo errado nunca tinha beijado antes, ele perguntou se eu queria gozar, eu disse que sim então eu tirei minha roupa e ele bateu uma punheta pra mim ali mesmo no chão do quarto.

Eu gozei rápido pois estava super excitado, ficamos abraços no chão por umas meia hora, papai perguntou se eu havia gostado e se queria repetir outra vez, eu prontamente respondi que sim, ele ainda disso que dá próxima vez faria algo comigo que eu iria gostar bastante, o que será? Mais no momento eu só tinha um desejo.

– Papai o senhor me ensina a beijar?

Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 7 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:3vi1x1566id

    Muito bom. Tão puro e romântico, comparado aos outros que aparecem por aqui… Parabéns

  • Responder Js ID:gsu51bqrk

    Adorei continua ?