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Só Cafagestada 2

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Se vc pudesse voltar na sua adolescência e aproveitar tds as oportunidades sexuais que lhe foram dadas com a experiencia que tem hoje, imagina quantas bcts vc não teria fodido.

Desse dia em diante, minha vida mudou…

Deise dizia pra Silmara que era verdade o lance do “cabaço duro”, assustou a menina, e disse que era melhor ela fazer comigo do que passar vergonha quando fosse “namorar” na rua e os meninos iam falar que era ela sapatão. Deste modo, Silmara começou a ceder, e deixava eu me aproveitar dela. Passamos a dormir na sala toda sexta feira, e era o dia da minha farra! A gente brincava de “cabaninha”, fazíamos uma cabanas de lençol na sala, e eu e Silmara ficávamos la dentro, e minha irmã vigiando pra ver se alguém vinha. Sempre que minha mãe, minha vó ou alguém se aproximasse, Deise acendia uma lanterna e, eu e Silmara parávamos. No começo era só brincadeira de criança mesmo: Eu esfregava meu pau na bocetinha dela, a gente beijava na boca, era uma delicia. Eu gozava horrores, mas evitava melar Silmara de porra. Essa era fase de estabelecer confiança. No inicio, Silmara tinha resistência, parecia não curtir muito, eu tinha que insistir, chantagear, minha irmã a persuadia dizendo pra ela “treinar” comigo para depois poder beijar os meninos da escola, e parecer descolada. No entanto, depois de um tempo, ela começou a entrar na brincadeira, interagia com mais entusiasmo. A gente chamava de “Treinar”. Ela ia de pijaminha, eu ficava em cima dela me esfregando, e minha irma vigiava, e ficava dirigindo a cena. Dizia pra ela ficar de quatro, fazer de ladinho, ou Silmara em cima de mim. Essa era a posição que Silmara mais gostava: se esfregar em cima de mim! No inicio eu não curtia muito, mas depois, quando percebi que Silmara gostava, eu passei a adorar.

Ela encaixava a rachinha dela na circunferência do meu pau, e se esfregava com vontade, meu pau e minha barriga ficavam todos melados. Eu gozava minha barriga todinha. A gente ria, mas tinha momentos que a coisa ficava seria: Silmara se excitava de verdade, principalmente, quando eu segurava a cintura dela fazendo mais pressão pra baixo. Na terceira ou quarta vez que nos fizemos, Silmara rebolava em cima de mim com tanta vontade que Deise se assustou e perguntou cochichando: “Vc meteu nela, vc meteu… Seu pinto ta dentro dela!?” E nós respondemos que não balançando a cabeça… Minha irmã continuava dando dicas, dizia pra eu chupar o peito e beijar o pescoço de Silmara. A gente colocava os colchões no chão da sala, fazíamos nossa cabaninha, e a putaria rolava solta. Eu sentava escorando minhas costas no sofá, e Silmara vinham por cima de mim e esfregava a bocetinha no pau a noite toda, era ótimo! Das coisas que Deise falava pra gente fazer, a única coisa que demorou a acontecer, foi o boquete. Silmara se recusava a fazer, e eu também não tinha muito interesse em retribuir, até que…

Um dia nós fomos pra casa de Rosilda, uma amiga da minha mãe. Na frente da casa dela, tinha uma obra gigantesca da prefeitura de saneamento, eles estavam canalizando um córrego, instalando umas manilhas de concreto, tinha uns morros gigantescos de barro que a molecada ficava brincando de escorregar. Depois do almoço, nós íamos pra lá pra ficar curtindo, brincado, tomando banho no córrego e escorregando no barro, era uma festa. Ate que começou a putaria!

Eu (16yr), Deise (12yr), e Murilo ( 14yr) eram os mais velhos da turma, além de Bruno (-10yr) e Barbara (10) que eram filhos de Rosilda, a amiga da minha mãe. (Tinham outras crianças, mas infelizmente não participavam de nossas “aventuras”) Deise começou um papo de quem ia namorar com quem, perguntou quem já sabia beijar, desafiou a molecada a beijar uns aos outros, e começou a dizer que faríamos a “escola do beijo”: Quem não soubesse beijar, ia aprender, e a gente daria nota. Quem tirasse uma nota a baixo de 5 tinha que mostrar a bocetinha ou o pinto. Pra não ter que beijar Murilo, que a gente tinha acabado de conhecer, Silmara quis me beijar, já que por sua vez, a gente já fazia umas sacanagens antes. Deise foi esperta, maquiavélica, ardilosa e sorrateira: Deixou Silmara me beijar, e depois disse que não valia porque a gente já “namorava”. Sendo assim, ela falou que Silmara trapaceou, e ela tinha que pagar uma prenda: Ou ela ficava pelada ou me chupava! Silmara se recusou, disse que não faria…

Deise incentivou Silmara e falou que se ela me chupasse, Deise também chuparia o Murilo… Murilo era cabaço, quando ouviu isso quase implorou para Silmara cair de boca em mim, ate que depois de muita insistência, Silmara cedeu! Ela disse que faria, porém, Deise tinha que começar a chupar Murilo primeiro. Mandamos Bruno (o mais novinho) ficar no topo da montanha de barro vigiando, e Deise caiu de boca no pau de Murilo. Foi o primeiro boquete que o moleque recebeu na vida, ele ficou maluco. Eu, Silmara, e Barbara, ficávamos olhando, agitando, gargalhando, e rindo da cara do Murilo. Minha irmã, bem treinada por Janilton, um cara de 23 anos, chupava e punhetava Murilo com muita vontade, empenho e habilidade… dizia: “Quando for gozar me avisa, se não, eu num faço mais!” O moleque só concordava e se derretia todo. Não sabia se gemia, se gargalhava ou murmurava… Aquela cena me deu um tesão do caralho. Encostei no barranco, coloquei o pau pra fora, e falei: “Vem Sil, agora é sua vez!” Mano, ela ajoelhou ao lado de Deise e Murilo, e tentou imitar minha irmã.

Ela começou tímida, só com a língua, com um pouco de nojo, mas com as dicas de Deise, Silmara foi pegando gosto pela coisa. Chupou gostoso de mais, pqp… Lambia, babava, chupava, mamava, sorria, gargalhava… Mano, foi muito gostoso! Falando, parece que demorou horas, mas em menos de 5 minutos eu e Murilo já tinha gozado. Mas foi incrível! Depois disso sempre que a gente ia pra casa de Rosilda, rolava muita sacanagem. Barbara também me chupou diversas vezes, a menininha era uma putinha, gostava de fazer, pedia, era impressionante. Ela também mamou Murilo, que mais tarde, tirou o cabaço dela. Barbara tinha 12 anos! Eu sempre tive tesão no pezinho da Silmara, mas tinha vergonha de inserir eles nas nossas putarias, eu era louco pra gozar numas solinhas. Não fazia com Silmara, mas matei minha vontade com Barbara, fizemos diversas vezes.

Quando nós íamos para a casa da Rosilda e Silmara ou Murilo não podia sair pra “brincar” com a gente, eu e minha irmã nos divertimos com Bruno e Barbara. A gente ia pro barranco e brincava de “família”: Eu e Barbara éramos um casal, e minha irmã e Bruno, eram outro. Nós ficávamos cada um dentro de uma manilha grandona de concreto e fazíamos muita putaria. Eu colocava a
Barbara de quatro, e passava minha rola no cuzinho e na bocetinha dela ate eu gozar, melava ela todinha de porra., dós pés a cabeça. Eu vacilei, eu poderia ter fodido ela de verdade, faze-la sentir meu pau latejando dentro da bocetinha infantil safada, mas perdi a oportunidade. Mas em compensação, fiz de Barbara minha puta: Arreganhava as perninhas dela, e roçava meu pau na rachinha ate gozar, fazia ela me mamar, e Barbara me chupava gostoso de mais, pqp! Quando eu tinha 19 anos fodi Barbara de verdade, foi do caralho. Acho que na época ela tinha uns 14 anos, e já tinha perdido o cabaço com Murilo. Deise chupava a piroquinha do Bruno, e fazia ele mamar os peitos dela, e lamber sua boceta. O moleque tinha sorte! Deise fazia com Bruno a mesma coisa que Janilton fez com ela: Bruno era novinho, não tinha vontade própria, Deise mandava e desmandava no pirralho, fazia o que queria com ele! Murilo perdeu a virgindade com minha irmã 1 anos depois da primeira chupada no barranco. Logo na sequencia, foi quando ele fodeu a Barbara! Ate hoje falamos nisso! Bons tempos aqueles, puta que pariu. A melhor faze da minha vida!

Barbara era meia gordinha, bem branquinha, tinha uma bundinha bem carnuda, empinada, uma bocetinha bem inchada e rosadinha… Mesmo sendo novinha, já tinha uns peitinhos salientes bem gostosinhos. Uma vez, eu e Murilo, chupamos os peitinhos dela – cada um chupou um. Barbara gargalhava, ria, e Deise mandava eu e Murilo siriricar a bocetinha da Barbara: “Passa a mão no periquito dela, esfrega o dedo no carocinho. Larga de ser mole, meninos!” Deise dizia. Barbara tinha umas pernas grossas, bem torneadas, e os pezinhos mais lindos que já ví: Bem pequenos, com os dedinhos harmônicos, solinhas macias e rosadas. Pqp, que delicia, só de lembrar já fico louco de tesão! Gozei muito naqueles pezinhos! Nesse mesmo dia, Bruno e Murilo também chuparam os peitos da minha irmã e da Silmara, elas ficavam se masturbando. Porem, me mandavam sair, disse que era pra eu “ficar vigiando”, mas eu dei umas espreitadas, e vi o que aconteceu: Primeiro, Bruno e Murilo chuparam os peitos de Silmara e Deise, depois, minha irma, Silmara e Barbara chuparam o pau do Murilo, as três juntas, e Deise, deixou Murilo gozar na boca dela.

Eu sempre me dava mal em relação a Muliro. Porque ele podia fazer sacanagem com Barbara, com Silmara, e com minha irmã… Eu já pegava Silmara, Barbara era uma putinha que chupava qualquer um, e Deise, era minha irmã, ou seja: Eu ficava na desvantagem sempre, mas me divertia. Eu não nego que vez ou outra quis passar a rola em Deise, mas nunca aconteceu. Ela é a casula, mas sempre foi bem mais esperta e sagaz do que eu, principalmente, por causa de Janilton que abusou dela desde que ela tinha 10 ou 11 anos.

Confesso que suspeito muito da versão que Deise me contou, afinal de contas, ela era novinha, proem, já tinha noção do que era certo ou errado, ela podia muito bem contar pra minha avó, pra mim, ou pra minha mãe o que estava acontecendo, mas ela foi omissa. Acredito eu, que ela se omitiu, porque gostava das sacanagens que Janilton fazia com ela. Conclui que do mesmo jeito que Barbara, uma menina de 10 anos, gostava de fazer sacanagem com a gente, minha irmã também gostava de ser a putinha de Janilton, e por isso não nos contou nada.

Eu fazia de tudo para Silmara não ir para a casa da Rosilda com a gente, porque morria de ciúmes dela com Murilo. Nas nossas brincadeiras, Murilo, sempre se dava bem, pegava todo mundo, e eu era limitado, fora o fato do cara ser mais bonito que eu… Pqp, eu ficava muito inseguro! Quando Silmara e Murilo se beijavam, era como se todo o ambiente pegasse fogo, era erótico, bem sacana, nem pareciam pré-adolescentes… Quando o pau do Murilo ficava duro, Silmara abaixava sozinha, sem ele pedir, e caia de boca no pau dele com muita vontade. Enquanto comigo, eu tinha que pedir, implorar, ela era resistente… tinha que prometer mundos e fundos. Eu ficava puto da vida com aquilo.

Ate que teve uma vez que foi a gota d’agua pra mim: A gente estava “brincando” como sempre. Eu estava com Barbara ajoelhada entre minhas pernas chupando o meu pau. Deise chupava Bruno… Enquanto Silmara e
Murilo se beijavam loucamente, sem parar. Se esfregavam um no outro cheios de tesão, pareciam namorados de filme erótico. Murilo colocou o pau pra fora, começou a se punhetar esfregando a cabeça do pinto na barriga de Silmara. E eles se beijavam! Ela agarrou o caralho dele, e começou a masturba-lo meia sem jeito, porem louca de tesão. Dava pra sentir a química dos dois. Silmara estava com a parte de baixo do biquíni, uma blusa da Hello Kitty e descalça. Ela se inclinou, e começou a chupar Murilo com uma vontade que eu nunca tinha visto antes. Era como se o mundo tivesse sumido para os dois. Murilo cheio de tesão começou a foder a boquinha dela, quando Silmara começou a engasgar, ela parou, levantou-se, encarou Murilo nos olhos com cara e safada, e virou-se, empinando a bundinha pra ele se escorando em umas raízes de bambu, como se dissesse “me fode!”. Murilo entendeu o recado, e começou a tentar romper o cabaço de Silmara. Ela na pontinha dos pés, abria as pernas pra achar o melhor ângulo para facilitar que sua bocetinha fosse penetrada pelo caralho do Murilo. Apoiada no barranco Silmara com a bundinha empinada, rebolava tentando encontrar o ponto exato para ser penetrada… Reagia com cara de dor às inúmeras tentativas fracassadas de Murilo em deflorar o seu cabacinho juvenil precocemente estimulado. Mas eles estavam determinados… Eu assistia a cena perplexo! Eles tentavam achar o melhor ângulo para consumar o ato, Silmara passava a mão na bocetinha e levantava uma das pernas abrindo ainda mais a racha, pra facilitar que Murilo empurrasse o pau pra dentro. Murilo forçava a rola no cabaço dela, tentava de todo jeito penetra-la, mas a posição, e a inexperiência dos dois não favoreceram… Mano, na medida em que fui percebendo que aquilo estava indo longe de mais, eu fiquei pistola de mais, pqp! Eu levantei, e disse: “Deixa eu tentar!” Queria participar de brincadeira de tentar tirar a virgindade de Silmara!
Mas quando Silmara me ouviu, virou-se rápido, e foi enfática, disse: “NÃO” subindo sua calcinha e se recompondo. PQP, mas eu fiquei ainda mais puto da vida. Tentei retrucar: disse que era cada um uma vez, que agora era a minha, mas não teve jeito. A alegria acabou. Mas pelo menos, consegui impedir que Murilo fodesse um cabaço que era meu. Naquele dia, Silmara não perdeu a virgindade por uma questão de ângulo. Eu tinha que tomar uma atitude.

Eu não intendia o porque Silmara não gostava de mim, eu era louco pra trepar com ela. A gente se via todo dia, namorava na cabaninha na sala da minha avó, mas ela preferia perder o cabaço com Murilo. O feitiço virou contra o feiticeiro. Persuadi Silmara a “brincar” comigo usando o argumento que Janilton tinha me passado, referente ao “cabaço duro”, que era pra ela treinar comigo, ter experiência, e ter um desempenho melhor com os outros, mas ela já estava tendo outras experiências, e eu não tinha atingido o meu objetivo. Desta forma, fui falar com minha irma. Deise, sempre sabia de tudo. Afinal, as duas conversavam muito, além de Deise ter muito mais experiência no quesito sexo!

E Deise me explicou: Disse que Silmara já estava cansada de mim, enjoada, pq sempre fazíamos as mesmas coisas, e Murilo, era uma novidade pra ela. Porque eles se viam pouco, duas ou três vezes no mês, só quando minha mãe ia pra casa de Rosilda, e levava Silmara com a gente. De acordo com Deise, Silmara precisava de algo novo, um incentivo, uma coisa que a deixasse presa a mim… E claro, essa coisa era uma boa chupada na bocetinha dela!

Eu nunca tinha chupado Silmara, e nenhuma outra mulher na minha vida, e nem sabia o efeito que isso causava em uma mulher. Sendo assim, precisava de reforço, e recorri a Janilton novamente. Nessa altura do campeonato eu já estava com quase 17 anos, e as únicas interações verdadeiras com o sexo oposto foram com Silmara, que na época já estava com 12 anos e Barbara que tinha 11, mas me chupava como se tivesse 20!

Primeiro Janilton me zoou, depois ele me passou os macetes de chupar uma boceta. O primeiro deles: “Não tenha nojinho, mulher odeia homem fresco.
Comece devagar, com calma. Beije, explore as possibilidade, vá procurando o lugar certo com a língua que faça ela virar os olhinhos, e depois, mantenha o ritmos dando o melhor de si.” Janilton me mandou treinar na laranja, mas eu tinha alguém pra me ajudar a aprimorar minhas habilidades: Barbara!
Mano, a primeira vez que passei a língua na bocetinha da Barbara, ela deu uma estremecida histérica tão grande, que eu ate me assustei. A pirralhinha nunca tinha ganhado uma lambida na xoxota antes, ela se surpreendeu com a nova sensação. Sorria, gargalhava, dizia que fazia cocegas, mas que era bom, muito bom, pedia pra eu continuar… Isso foi me deixando ainda mais entusiasmados para aprimorar minha técnica. No começo, eu fui tímido, confesso que fiquei com um pouco de nojo, mas do mesmo jeito que Silmara superou a gastura e caiu de boca no meu pau, e em Murilo, eu também superei meios bloqueios, fui ganhando confiança, e ao ver o efeito que eu conseguia causar em Barbara, aquilo me motivava ainda mais. Eu adorava chupar a pirralhinha, Barbara era de mais, pqp! Ela gemia, murmurava, fica toda manhosa, se contorcia toda, rebolava na minha boca, lacrimejava, e ficava toda dengosa comigo.

Na medida em que o tempo foi passando, nosso “parque de diversões” (a obra) foi se concluindo. Não tinha mais as montanhas de barro, o córrego não tinha mais os cantinhos escondidos que nós costumávamos usar, os barrancos não eram mais escondidos o suficiente. O que restou, formam algumas manilhas de concreto grandes espalhadas pelo canteiro de obras, e lá, era nosso refugio. Eu comecei a ganhar credibilidade, porque Barbra queria sempre ficar comigo, ela comentava com as meninas sobre minha nova aptidão (Deise comentava comigo depois) eu podia sentir que Silmara ficava um pouco enciumada. Sendo assim, meu complexo de inferioridade relacionado à Murilo estava caindo por terra. Eu equilibrei os fatos: Se Murilo era o mais bonito, eu era o chupador das xoxotas das meninas. Ficamos quites! Eu dei uma desencanada de Silmara nesse período. Além de fazer muita sacanagem com Barbara, minha namorada da igreja, Jessica, já estava mais ousada, permissiva, cedendo as tentações, e eu, me aproveitava, obviamente. Eu e Jessica começamos a fezer muitas sacanagens, mas sem penetração, depois, ela ia pra igreja, e chorava na hora do culto toda arrependida, e vinha me dizer que não faríamos mais nada, porem, eu era o “Rei do Chupisco”, chupava uma boceta como ninguém, Jessica não conseguia resistir, e acabava “pecando” de novo! kkkkkkk

No entanto, no ápice de meu aprimoramento sexual, minha mãe tem uma briga com Rosilda. Minha mãe vendia Avon, Rosilda indicou que ela vendesse para uma mulher, essa pessoa comprou 300$ da minha mãe, e sumiu no mapa. Minha mãe, precisando do dinheiro pra pagar os produtos, além das despesas domésticas, cobrou o dinheiro de Rosilda e as duas brigaram feio, quebraram o pau! E como consequência, nem eu e minha irmã podia ver Bruno, Barbara ou Murilo, que era vizinho de Rosilda. Passamos uns 3 ou 4 meses sem nos ver, e foi nesse período que Murilo perdeu o cabaço com minha irmã, tirou o cabaço de Barbara, e eu realizei a minha tara de foder a bocetinha de Silmara. Deise, pra variar, deu o jeito dela de ver Murilo, e eles acabaram transando de verdade. Mas eu não tinha a mesma autonomia, porque Barbara tinha 12 anos na época, não podia sair sozinha de casa. Ou seja, eu me fodi de novo! (kkkkkk)

Continua….

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