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Parte de mim

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A história que vou contar teve seu início bem antes da tatuagem underboob. Apesar de ajudar a regar a flor.
Antes ainda dos seus piercings ou da cor nova que pinta o cabelo.
Meu conceito de tudo nasceu bem antes daquele quarto de motel ao qual transando pela primeira vez seu perfume amadeirado com muito tesão tomou conta de tudo.
Creio que nem todas essas propostas de inclusão no contexto ou imersão à quem me refiro (se é que vou criar coragem de mostrar isso um dia), são capazes de definir as sensações desse pedaço de vida que dividimos.

Houve um tempo em que conversávamos todos os dias pela internet. Nessas conversas havia de tudo. Inclusive os papos mais safados que você pode ter.
A verdade é que encaixávamos em putaria e poesia. E isso basta para que frequências se encontrem.
Fotos de sorrisos e nudes eram constantes. Elogios eram trocados e uma infinidade de sorrisos safados eu arrancava dela.

Certa vez, recebi um registro dela transando com outra pessoa. Nunca confessei o quanto aquilo me deu tesão. E O quanto eu queria que ela registrasse mais e me mandasse. Sei que o tempo não volta…
Trago abaixo realidade misturada com fantasia. Espero que tire proveito deste texto da melhor forma possível:

Abri os olhos devagar depois de uma noite conturbada. Dirigi 30 km até ela assim que soube que ela e o namorado haviam tido uma briga feia. Permiti que ela dormisse em meu peito desde que não se incomodasse com a minha falta de roupa. Ela sabe que eu odeio dormir vestido.
Pela manhã, senti os primeiros raios do sol atravessarem a janela até meu braço. E, vindo da janela, um vento com uma brisa leve e ao mesmo tempo o peso do beck que ela fumava.
Na janela, notei sua silhueta através da minha blusa que ela estava vestindo. Além da blusa, apenas uma calcinha preta de renda e a presilha do cabelo. à Fitei em silêncio por minutos.
Inevitavelmente, fiquei excitado apenas com a sua presença, há 3 metros de mim.
Ela notou que eu havia acordado, e olhou pro meu pau inchado na cama. Seus curtos passos com seus pés descalços logo a trouxeram à cabeceira. Onde ela com a autoridade de quem gosta de sentir, retirou o lençol e sentou no meu colo me observado. Permitindo que meu pau duro, inchado e molhado tocasse sua calcinha melada.
Eu à retribuía olhando-a nos olhos e segurando-a pela cintura com firmeza. Este é um daqueles momentos que param e deixamos que os sábios hormônios falem por nós.
Retirei devagar a sua blusa.
Passei a mão por entre os seus seios como se pudesse desenhar sua tatuagem com meus dedos. Confesso que é a minha parte preferida nela. Uma constelação inteira de possibilidades dispostas de uma configuração que só ela tem. Poucos tem mais de uma impressão digital. Essa era uma das suas.
À coloquei deitada para que eu pudesse beijá-la inteira.
Pescoço,
Busto,
Seios… que com a marca do biquíni do dia anterior estavam incríveis.
À virei de costas e beijei-a enquanto arranhava. Até que um arrepio na espinha tomou conta da sua boca e pude ouvir um pequeno e curto gemido.
Retirei a sua calcinha e pus a minha boca exatamente onde ela deveria estar. Enquanto isso, ora acariciava seus seios, ora arranhava a sua coxa.
Já não podia mais controlar meus dedos, e enquanto o tesão tomava conta, os inseri onde deveriam estar. Virados para cima, como quem à chamasse.
Enquanto entravam e saíam, mais e boca melados de prazer e certeza. Minha língua já estava mais do que esparramada pelo seu clitóris.
Aos poucos os gemidos foram aumentando e ditando o ritmo da respiração. Até que houve uma primeira contração. Nela, senti tudo contrair. Forte, intensa e com um suspiro longo.
A segunda, menos forte. Mas igualmente prazerosa e um pouco mais suave.
A terceira eu parei tudo o que estava fazendo para observá-la. Seu sorriso se abriu, suas pernas se fecharam. Suas mãos e braços relaxaram.
E pude enfim contemplá-la.
Posso dizer que esse é o meu momento preferido. A hora que ela goza e se deixa levar.
Sobre socar em você, deixo para a sua imaginação. Sente falta do nosso encaixe?

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