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Perdi as pregas no manguezal com um pegador de carangueijo

1844 palavras | 7 |4.58

Esse é um conto verídico e aconteceu em 2005, quando eu tinha 14 anos.
Na época, minha mãe, tinha conhecido recentemente o meu atual padrasto, Arnaldo,e foi num feriado prolongado de fim de semana, q fomos pra uma pousada, numa linda praia afastada, na região dos lagos, no Rio.
Como era outuno,época de baixa temporada , havia pouquíssimas pessoas na pousada, quase todos os chalés estavam vazios. Providencial pra minha mãe e o namorado novo, q estavam praticamente em lua de mel, mas pra mim, q era um adolescente, achei chato por não ter garotos pra interagir.
No primeiro dia, passei o dia inteiro na praia semi deserta, apenas com alguns casais de idosos. Minha mãe e Arnaldo, aproveitavam pra ficar sosinhos, dentro do chalé, já q a noite, não podiam namorar, com a minha presença.
Foi no final da tarde, q vi um barquinho chegando na areia, me aproximei e vi o barqueiro, tirando do barco, varios amarrados do q eu pensava serem siris, mas ao perguntar, ele simpáticamente respondeu ser guaiamuns.
Curioso, fiquei admirando aqueles caranguejos enormes azulados, todos vivos.
— onde vc pega isso?

— logo ali— disse apontando pro mangue a uns 300 mts, do outro lado do canal.

O cara era um 40tão moreno, alto e musculoso, com a pele castigada pelo sol, tinha sotaque de nativo do local um sorriso muito simpático, e me olhava com interesse.
Usava apenas um largo e surrado short de nilon, e seu peito suado e peludo, chamava minha atenção.
—Como vc pega eles ? — perguntei

— é fácil, é só meter na mão na loca!— respondeu sorrindo

Ele estava sentado dentro do barco pegando o resto q estavam no fundo do barco e de onde eu estava dava pra ver por entre suas pernas abertas, a enorme cabeçona de sua pica, saindo por baixo do largo short.
— nossa, deve ser perigoso, queria ver como é!

— se vc quiser, posso te levar amanhã cedo!— disse, ajeitando a pica pra dentro do short, ao ver que eu não tirava os olhos.

— vou pedir a minha mãe — respondi, desviando o olhar meio sem jeito, ao ser flagrado.
João (nome dele), tinha trazido os guaiamuns, para o restaurante da pousada. Segui com ele até lá, onde minha mãe e Arnaldo,bebiam cerjevas no varandão.
Minha mãe q adora caranguejos, ficou maravilhada ao ver os bichos, e João ficou ali conversando com eles, depois q entregou a encomenda a dona da pousada.
Excitado pra andar de barco, disse a minha mãe, q queria ver o João pegar caranguejos, e ele tinha me convidado, pra ir com ele na manhã seguinte.
— acho q não filho, vc vai atrapalhar o trabalho dele— ela respondeu

— atrapalha nada, vai ser bom ter companhia— disse João, sorrindo com simpatia.

Minha mãe q sabia q eu estava entediado e precisava me divertir, acabou cedendo. Feliz, abracei e beijei ela, mostrando gratidão.
— tem q acordar cedo hein, vamos sair às 6 da matina— disse , João antes de se despedir e sair.

Na manhã seguinte, minha mãe preparou lanches e pôs na minha mochila. Logo João chegou na hora marcada.
Enquanto atravessavamos o estreito trecho do canal até o mangue, minha mãe ficou na areia, vendo o barquinho se afastar, me mandando tchauzinho.
Assim q chegamos pegamos as tralhas, e nos empreamos pra dentro do manguezal lamacento e deserto.
Entre umas pedras enormes e algumas árvores, João parou, dizendo q ficaríamos ali, e pra minha surpresa, foi logo tirando o short, ficando só de cueca.
Ao ver minha cara de espanto, voltada pro enorme volume de seu pau, ele disse:
— tira logo essa roupa mulek, ou vai entrar no lamaçal, desse Jeito?!.

Fiz o mesmo, ficando só de sunga, sem me constranger com o olhar de tarado, q ele tinha pra minha bunda lisa e carnuda.
— nossssa, Serginho… Cê tem uma bundinha linda!

Sorri, orgulhoso, me virando pra pegar água na mochila, só pra provocar.

Antes q me erguesse, senti sua mão enorme alisando minha bunda.
— desse jeito, não vai dar pra pegar nem guaiamum hoje.

— pode parar, o q minha mãe vai pensar se a gente chegar lá, sem caranguejo— respondi, roçando a bunda no pau dele, antes de me virar.

— dá só uma pegadinha— disse, o safado, já com a picona dura pra fora da cueca— eu sei q vc gosta!

— nossssa…q pirocão— exclamei admirado com a enorme jeba preta, antes de pegar e apertar aquela coisa quente, q pulsava na minha mão.

Meu coração batia acelerado, com a cabeça encostada no peito peludo e suado do macho.
Até aquele dia, eu só tinha brincado com o pinto de um colega de escola, da minha sala. Alex tinha a minha idade e todo vez q a gente ia fazer trabalho escolar na casa dele, ele comia meu cu bem gostoso.
— dá só uma pegadinha,depois a gente vai pegar o guaiamum.

Punhetei o pauzão por algum instante, mas depois não guentei e cai boca no cabeção babado e fedido. Aquele cheiro de macho, só agusou meu prazer.
Enquanto eu chupava, João atolava o dedão grosso , áspero e calejado no meu cu, me fazendo empinar a bunda, fazendo o dedo entrar todo.
— delícia de cuzinho… Isso viadinho, mama gostoso, não pára… Tô quase gozando!!!

Sugando o cabeção e punhetando, acelerei os movimentos, logo João gozou urrando como um animal, enchendo minha boca de porra quente e espessa, bem diferente da gosminha rala q Alex,ejaculação na minha boca ou no cu.
Depois de solver toda a gala, João beijou meu rosto e disse:
— mas tarde, vou fuder esse cuzinho!

— só se vc pegar caranguejos pra eu levar pra minha mãe!

Então entramos no lamaçal, e pude ver de perto a técnica e a coragem com q João metia a mão e todo o braço nas locas fundas e logo,tirava trazendo o caranguejo, e colocando no balde q eu segurava.
Em uma hora ele já havia apanhado três dúzias de guaiamuns enormes.
Depois q nos lavamos ele fez três amarrados de 12 caranguejos, e me dando o q tinha os maiores disse, q aquele era pra minha mãe. Quando agradeci, ele me mostrou a pica e falou:
— obrigado porra nenhuma, tu vai pagar esses caranguejos, com o cuzinho!

Sorri, já vendo sua picona a meia bomba. Meu cu já piscava de tesão.
Ainda não era 9 da manhã, tínhamos muito tempo. Me abraçando por trás, o safado me imprensa contra uma pedra, roçando a pica dura no meu rego e mordendo minha nuca, me deixando arrepiado hoje.
— empina bem essa bundinha pra mim!

Com a rosquinha piscando, me debrucei sobre a pedra, empinando bem a bunda e abrindo as pernas.
João se agachou e caiu de língua no meu cu, me fazendo delirar de prazer.
Minutos depois, ele se ergueu, cuspiu na cabeça da pica, pincelou no meu buraquinho e forçou pra dentro.
Por duas vzs a chapeletona, resvalou, eu estava tenso e travado.
— relaxa, abre bem o cu!

Lembrei q minha mãe tinha colocado na mochila, requeijão, pra eu comer com bolachas. Peguei o vidro, untei meu cu, e a pica dele. Me virando de novo, abri o cu com as duas mãos e pedi:
— agora vai entrar… Mete devagar!

A chapeleta enorme, entrou queimando rasgando minhas pregas ainda intactas.
— aaiiiii , meu cuuuuu…..iissssss… Delicia de piroca!!!

—Cuzinho apertado da porra… Vai esfolar meu pau todo!

Enquanto João socava a pica eu gemia, rebolando a bunda, engolindo cada centímetro daquele rolão.
— isso viadinho, geme na minha rola… Toma no cu putinha!

— isso…fode… hummmm, arromba meu cu… aaiiiidali, por entre as folhagens dava pra ver o bangalô fechado. Com certeza minha mãe e Arnaldo tbm estavam fudendo.
João q já tinha gozando na minha boca, a pliou ao máximo o meu prazer, bombando a picona bem fundo fazendo seu saco estalar na minha bunda, me fazendo delirar de prazer.
Depois de vinte minutos, acelerando os movimentos, João cravou fundo, me fazendo ficar nas pontas dos pés, e grunhiu:
Aahhhhhh… Tô gozanddooooooo… Toma leite viadoooo!!!

Quando senti o picão latejando dentro de mim, jorrando porra, tbm gozei, gozei sem tocar no meu pau, pela primeira vez gozei pelo cu.
Por dois minutos ficamos ali engatados, resfolegando, recuperando as energias. Quando, enfim , a jeba escapuliu do meu cu, senti o leite quente escorrer por minhas pernas. Me virei e vi o picão ainda duro, todo melado de porra e requeijão.
— chupa, limpa minha pica!

Me agachei e solvi todo o melado. Porra e requeijão, uma mistura deliciosa. Só depois corremos pra água pra nós lavar. Meu cu esfolado em contato com a água salgada, ardeu ainda mais.
Depois de um bom lanche, ficamos ali namorando na maior sacanagem e pegação. Com um Longo boquete, deixei novamente a picona em ponto de bala.
Desta vez, não precisou de passar requeijão, meu cu arrombado agasalhou, com pouca dor a jeba até o talo. Desta vez, de tanto ele socar, me deu vontade de cagar. Avisou a ele , pedindo pra ele tirar a pica, mas o safado, me prendendo firme pela cintura , disse:
— pode cagar… Lambuzado meu pau todo!

João tirava a pica quase toda e drpous empurrava com força , toda pra dentro. Sem poder me conter, me soltei.
Eu já sentia cheiro de merda , quando ele , já gozando disse:
— isso , sua puta, caga meu pau todo… Tô gozando de novo!!!!

Mal terminou, tirei o cu da pica e saí correndo aos peidos pra água, sentindo a merda mole escorrendo pelas pernas.
Já ia dar meio dia, quando chegamos na praia, minha mãe nos esperava ansiosa na areia, ao ver a corda de caranguejos na minha mão, me abraçou orgulhosa, e feliz com o presente.
Mas tarde , almoçamos os quatro no varandão, e minha mãe perguntou ao João, se eu tinha atrapalhado ele a pegar os caranguejos.
— q nada dona Eugênia, pelo contrário, serginho ajudou muito, se não fosse por ele não teria pego tantos.

Depois se virando pra mim, sorriu e perguntou:
— e aí, Ta afim de ir de novo amanhã?

olhei pra minha mãe, como se pedisse consentimento, e ela logo sorriu balançando a cabeça positivamente, sem saber que seu filhinho querido, estava com o cu arrombado de tanto levar pica, e iria repetir a dose no dia seguinte.

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7 Comentários

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  • Responder Telegran Rjalves1966 ID:g3iq4mk0d

    Que delicia adoro fuder putinho guloso

  • Responder Mlkaosafado_mt ID:1d30dwu1s3n2

    Queria estar junto com esse cara pra te fuder

  • Responder Anônimo ID:1wlz0fih

    vc é um covarde
    quer marcar um lugar

  • Responder -los pepes ID:1da74vszhz5c

    ainda de procuro deere aidetico

  • Responder passivo discreto de Recife ID:7r03u2g20i

    queria estar em seu lugar. procuro machos ativos em Recife. quero mamar picas e sentir seus sabores [email protected]

  • Responder Yuri ID:1e9r50q0wm2d

    Amei seu conto.
    Eu tbm quando era novinho, sempre sujava as picas dos caras de cocô, pq não conhecia a xuca.
    Alguns me davam uns petelecos, mas no dia seguinte queriam me comer de novo.

    • Comedor de coroas ID:81rg0lf20j

      Dexa eu coner vc eu dexo vc sujar meu pau