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Minha história – Menina evangélica (continuação 3)

3299 palavras | 15 |4.82
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No carro, meu pai falava e eu não ouvia. Ele ficava geralmente falando do trabalho dele, coisas bobas, da mamãe, do meu irmão. Mas eu estava com a mão entre as pernas, alisando minha bucetinha ensopada por cima do conjugado.
Não conseguia deixar de sentir o pau do profs pulsar na minha mão. Esperaria ansiosa pela quarta!
De noite, no meu quarto, dormi nua. Senti muito prazer em deitar arreganhada, imaginando o prof. entrando dentro de mim, com a língua, com os dedos, com o pau duro dele. Esfregava minha bucetinha sem parar. Fechei os olhos e curti meus pensamentos até pegar no sono. E olha que demorou.
Na terça, lembro que estava nas nuvens, não prestava atenção em nada. Me senti a mais linda e sensual das mulheres, mesmo tendo só 12 anos.
Puxei a calcinha pra dentro da bunda e andava rebolando (quando meus pais não estavam perto, claro), porque percebia os olhares de homens. Os meninos não se ligavam muito, mas homens mais velhos me comiam com os olhos.
Na quarta, depois da aula, eu fui pegar minhas coisas pro ballet. Quando peguei o collant, olhei frustrada porque lembrei que a mamãe tinha pego para costurar. Estava feito novo! Não perdi tempo, peguei a tesourinha de cortar unha e cortei o fio, puxando até abrir tudo de novo. Ficou mais aberto do que estava. Depois eu daria um jeito de explicar pra ela. Mas fui pro ballet muito tarada.
No carro, quando meu pai foi me deixar, eu tive uma ideia.
– Pai, o senhor pode ir me buscar dez minutos mais tarde? É que vai ter um exercício extra hoje, vamos demorar um pouquinho mais.
– Tudo bem, filha. Mas perto das seis o trânsito é um pouco mais lento. Talvez eu passe das seis, então, ok?
– Sem problemas!
Isso me daria um tempinho a mais no fim do dia, depois que as meninas fossem embora. Me despedi do meu pai e quase corri para dentro do studio.
Quando o prof me viu, me olhou da cabeça aos pés. Nunca vou esquecer a cara que ele fez, parecia que ia me atacar ali mesmo.
Veio me cumprimentar e disse no ouvido:
– Adoro a visão desse collant.
Abri um sorriso enorme pra ele e fui pro alongamento inicial, que era mais curto e seguido do aquecimento.
Olhei ao redor e contei as meninas. Eram quatro. Duas delas haviam faltado de novo (ótimo!) e o número era ímpar. Tentei ver o estado de excitação dele, mas a camisa não permitia direito. Ele usava nesse dia uma bata solta, que cobria a legging. Dava pra ver que tinha volume, mas ficava mais discreto.
A aula se seguiu, e ele evitou exercícios que envolvessem levantar a perna, acho que pras outras meninas não verem como estava meu collant.
A aula foi agitada mesmo assim, porque fizemos vários passos curtos. Eu fiquei um pouco suada, apesar do ar condicionado, porque estava excitada e agitada.
No fim dos exercícios, ele falou que faríamos o alongamento na barra, e eu sabia que teria algo excitante. Mas quando ele me deixou na frente de todas, em primeiro lugar na fila, eu me frustrei. Mal sabia eu que ele sabia exatamente o que estava fazendo.
Ele começou a acompanhar as meninas de trás pra frente, me deixando por último. Eu estava frustrada, achava que ele não ia fazer nada naquela hora.
Ele ficava atrás de cada uma, corrigindo os movimentos. A perna mais próxima ia por cima da barra, a outra fazia flexão, para forçar o alongamento. Depois virávamos de costas e fazíamos com a outra perna.
Quando ele veio por trás de mim, colocou as mãos na minha cintura.
– Isso, minha linda. Agacha, alonga, estica bastante, deixa a perna tooooda abertinha…
O jeito dele falar me excitou. Se eu já estava sequinha, comecei a babar de novo.
Então ele veio com a mão suave por baixo das minhas pernas. Como estava entre mim e a menina de trás, ninguém via. Senti quando o dedo dele veio direto na minha bucetinha. Sobre a pele, sem nada no meio, me arrepiei de um jeito que nunca tinha sentido. Ninguém tinha tocado ela. Aquela mão áspera, forçando minha grutinha, sentindo meu melado, me dava uma vontade de me arreganhar e eu esticava muito a perna.
Ele falava de um jeito manso, demonstrando estar muito excitado.
Ficava contando os segundos como se nada tivesse acontecendo. E os dedos me explorando.
Em um momento, ele pegou meu braço e colocou pra trás do meu corpo.
Já fui procurando o que queria: o pau dele.
Apalpei, estava muito mais duro que na segunda-feira. Uma pedra. Apertei forte enquanto ele cutucava a entradinha da minha buceta com o dedo. Foi forçando e eu me afastei um pouco quando doeu. Ele segurou minha cintura, eu segurando o pau dele… Senti quando ele tirou minha mão e colocou pra fora, me fazendo pegar direto naquela coisa gostosa, quente e dura. Nossa, naquela hora tudo que eu queria era nunca mais soltar aquilo… Mas foi rapidíssimo que ele fez isso. De repente me posicionou de volta e disse:
– Peguem os colchonetes e vão para o chão. Fulaninha na A, outra na B … etc.
Ele estava dizendo as posições pra ficar, e eu ia ficar na última, a E. Tinha mais, mas como éramos cinco a gente só ia ocupar essas.
Enquanto falava isso ele foi para o fundo da sala, entrou no banheiro e voltou pouco depois, com o pau mais escondido. A bata solta por cima.
Mandou a gente deitar de barriga pra cima, de frente para o fundo da sala. Como eu era a última, apenas ele estava na minha frente.
Foi guiando nossos movimentos. Mandando levantar perna, dobrar pra direita, virar o corpo para esquerda e vice-versa…
Enquanto fazia isso, se deleitava cada vez que eu abria as pernas. Eu sorria, ele sorria de volta, olhando minha buceta ensopada.
Depois, mandou deitar de barriga pra baixo.
– Vamos alongar a coluna. Fiquem de quatro, coloquem os joelhos e os cotovelos no chão. Fechem os olhos, respirem fundo, tentem não pensar em nada.
O safado estava atrás de mim.
Se agachou e ficou empurrando minha cintura pra baixo.
– Forcem a coluna pra baixo, empinem o bumbum pra alongar bastante. Isso, isso mesmo…
Ele pegou minhas pernas e abriu um pouco, me deixando mais arreganhada.
Ia dando instruções. Mandava manter os olhos fechados. Enquanto isso, os dedos dele passeavam na minha bucetinha.
Senti quando invadiram o buraco do meu collant, subindo para a parte de trás. Encostou no meu buraquinho. Mas acho que era muito apertado, então ele voltou pra buceta. Continuava dando instruções…
Ele puxou meu collant de lado, e falou pra todas:
– Estiquem os braços no chão, encostem o rosto no chão, viradas pra esquerda (contrário de onde estávamos), contem de um até vinte, tentando se esticar ao máximo.
Quando as meninas começaram a contagem, ele se agachou rápido e senti a língua dele dentro de mim. Ele me lambeu e chupou na buceta, passou a língua por toda ela, indo até o meu cuzinho. Me abria as nádegas com as mãos e enfiava a língua tão fundo que doía.
Depois levantou, colocou o pau pra fora de novo e ficou esfregando na minha buceta, enquanto dizia:
– Continuem, quando terminar a contagem, não abram os olhos, coloquem os braços por cima das costas e contem de novo de um até vinte.
Ele sabia ganhar tempo. Senti enlouquecida aquela coisa quente e macia esfregar minha bucetinha. Senti ele passando pra cima e pra baixo, e quando começou a forçar pra dentro de mim.
Tentei levantar no susto porque estava ardendo, mas ele colocou a mão sobre a minha coluna, bem na lombar, e me manteve lá.
Senti a cabeça daquele pau grosso abrir o buraquinho virgem da minha buceta… Eu não imaginei que aquilo fosse acontecer naquela hora, que fosse doer, e me assustei, mas ele me mantinha parada. Quando senti a cabeça entrar, parecia que algo tinha rasgado dentro de mim. Mas a contagem das meninas estava no fim, e ele tirou rápido, guardou e colocou meu collant rasgado no lugar.
Levantei rápido com cara de assustada e ele fez sinal pra deitar.
Voltei pro lugar, meu coração ia sair pela boca. Ainda sentia a pressão daquilo dentro de mim, embora já não estivesse mais.
Foi me dando medo, no lugar da excitação, porque eu lembrei que pedi pro meu pai demorar mais.
Tentei relaxar e pensar em uma forma de sair.. Estava com medo. Queria aquilo, mas a forma como aconteceu me assustou muito.
Quando enfim ele avisou que o exercício tinha acabado e a gente podia se levantar, eu estava me sentindo exausta. O cabelo estava todo fora do lugar e achei que estava estampado na minha cara o que aconteceu.
Me levantei devagar enquanto as meninas iam ao banheiro. Eu não queria ir junto com elas, e isso foi a deixa pra ele voltar pra perto de mim.
Nós dois sozinhos na sala, e ele falou:
– Que vontade de enfiar meu pau inteiro na tua boceta quente e apertada, delícia. Putinha safada.
Eu fiquei parada.
– Está tudo bem?
Não respondi.
– Pensei que você queria que eu te comesse gostoso. E eu tô com vontade de te arrombar toda.
O jeito dele falar me excitava e amedrontava. Eu sentia a minha bucetinha latejar, mas ardia.
Ele passou a mão nela e enfiou um dedo, eu estava sem reação.
– Olha, já tirei o cabacinho. O resto da piroca entra mais fácil agora. Quero enfiar fundo até o talo aí dentro, minha putinha melada.
As meninas começaram a sair e eu fui ao banheiro.
Sentei no vaso, fiz xixi e minha boceta ardeu. Passei o papel e veio sujo de sangue. Ele tinha realmente tirado minha virgindade com a cabeça do pau. Já era.
Fui relaxando e percebendo que minha boceta ainda soltava melzinho… Ajeitei meu collant rasgado, voltei pra sala, sentamos enquanto cada uma esperava seus pais.
Ele foi pra dentro, sumiu e deixou a gente só. Se despediu de todas e disse que ia arrumar o material. Higienizar os colchonetes.
Uma a uma elas foram saindo. Quando deu 17:35h a última foi embora.
Eu fiquei pensando se ia ou não procurar por ele. Decidi ir. Já tinha começado e já tinha esquecido o susto e o ardor.
– Prof?
Quando ele ouviu minha voz saiu lá de trás, vi que estava de pau duro.
– Você tá aí ainda?
– Sim, o que você está fazendo?
– Estava batendo uma punheta porque não consigo esquecer tua boceta. Olha minha piroca…
Ele pôs o pau pra fora. Pela primeira vez eu vi de frente.
– Meu pai ainda não chegou….
– Não? Então vem cá, me ajuda. Se ele chegar você corre.
Ele me puxou pela mão e eu peguei na piroca dele. Apertei.
– Pra frente e pra trás, vai… Me faz gozar.
Vi a cabeça do pau sair de dentro da pele. Era linda. Melava minha mão.
– Ai que delícia. Eu quero te fuder…Me dá uma chupada, vai.
Falou isso e já me pegou pela mão, me levando pra um dos bancos. Era esses bancos de cimento, tipo arquibancada, que tinha dois andares. Sentei e ele já se aproximou, em pé na minha frente.
– Abre a boquinha e lambe ele.
Coloquei a língua pra fora, senti vontade de colocar na boca e fiz isso. Era gostoso. Era cheiroso também.
– Nossa, que delícia, que boqueteira safada. Chupa gostoso, vai…
Comecei a tentar chupar e ele ia enfiando na minha boca, segurando meu cabelo.
– Mama na minha rola, isso. Mama gulosa.
Eu estava toda melada, já. Era excitante marmar em um pau. Eu tinha imaginado isso várias vezes.
Ele empurrou muito, mas não gozou. Tirou, se abaixou e beijou minha boca. Era meu primeiro beijo também. Senti a língua dele invadir minha boca, tentei colocar a minha na boca dele e ele segurou e chupou.
Foi baixando as alças do meu collant, e pela primeira vez alguém viu meus peitinhos.
Ele passou os dedos nos biquinhos e começou a apertar.
– Que linda que você é, princesa. Perfeita. Linda a boca, os peitinhos, o cu, a boceta. Toda linda.
E começou a mamar nos meus peitinhos. Ele mamava e vinha me beijar a boca, e voltava a alisar e mamar. Eu estava com a pele arrepiada e ofegante. Nunca tinha me sentido daquele jeito.
– Deixa eu chupar tua boceta de novo.
Eu terminei de baixar o collant.
– Ah, que putinha safada. Eu quero te comer, enfiar minha piroca fundo…
Eu não cheguei a dizer que meu pai ia demorar porque não tinha decidido 100% a deixar ele me comer. Mas já que ia tirar o collant… Provavelmente ia pedir.
Fiquei de quatro na arquibancada, me apoiando na parte superior e ele veio por trás de mim.
– Nunca vou esquecer essa visão. A boceta e o cu mais lindos que eu já vi.
Eu quase não tinha pelos, por causa da idade e porque meus pelos são clarinhos. Então o pouco que tinha era quase lisinho, fino e cortadinho. Mal dava pra ver.
Novamente senti a boca dele em mim. Mas agora mais à vontade. Ele empurrava a língua fundo, chupava com força, até fazer barulho de vácuo, e mordia minhas nádegas, lambia meu cuzinho, empurrava a língua nele, mordia os lábios da minha boceta. Ele me segurava pelos quadris e me puxava contra a cara dele. Nem precisava, eu empurrava minha boceta na cara dele e rebolava, porque aquilo era muito gostoso.
Não me aguentei e quando menos percebi, estava gemendo alto.
– Isso, geme cadela, geme, safada. Putinha do cu quente. Crentinha da boceta quente. Quero te foder inteira, te rasgar de rola.
– Me come, prof, meu pai vai atrasar…
Ele parou num susto.
– O que? Como? Ele vai chegar que horas?
– Depois das seis…
Ele olhou o relógio no alto da parede, faltavam dez minutos pras seis.
– Você quer que eu te coma?
– Me come…Vem…
Não precisei falar duas vezes. Ele posicionou a piroca na minha entradinha…
– Abre bem as pernas, minha putinha gostosa.
Virei de lado na arquibancada, coloquei uma perna no degrau de cima, ficando bem aberta.
– Ahhhh, safada. Se eu soubesse que você era uma puta assim já te comia faz tempo.
Falou isso empurrando.
– Aguenta meu caralho, vai.
Senti o pau dele entrando, aquele caralho, como ele falou, entrou me rasgando de novo.
Quanto mais ele empurrava, mais eu tentava me abrir pra doer menos.
– Isso, puta, se arreganha pra eu enfiar minha rola até os bagos nessa boceta. Vou entrar com saco e tudo, fundo e encher teu útero de piroca.
Eu sou puta, já me conformei, porque esse palavreado me excita demais. Naquela idade, já excitava. Eu estava de dente trincado quando senti o saco dele encostar na minha boceta.
– Entrou tudo, agora aguenta firme que eu vou socar até rasgar.
E começou a tirar e meter, tirar e meter, fundo e forte. Dava pra ouvir o pá-pá-pá e o saco dele batia na minha bucetinha que aguentava aquela tora grossa.
Eu sentia ardor, mas sentia prazer. Continuava gemendo, dizendo ai, ai, ai… e ele enfiava fundo, com força, rápido. Não senti quando ele enfiou um dedo no meu cuzinho, mas quando dei por mim, tinha um dedo inteiro no meu cuzinho enquanto ele batia o corpo dele no meu.
– Aguenta, putinha, vou gozar, vou gozar… Abre as pernas, abre gostoso, vou encher tua boceta de porra quente.
Eu me arreganhei o máximo que pude, e ele acelerou as socadas, até que senti que o pau dele inchou e começou a latejar dentro de mim. Ele gemia alto, como se estivesse conseguindo respirar só naquela hora e ia diminuindo o ritmo, enquanto aquele pauzão latejava dentro de mim.
Uns minutinhos depois ele parou, respirando fundo e tirou. Assim que o pau saiu de dentro de mim, senti algo escorrer pelas minhas pernas. Era a porra dele. Escorreu até quase os joelhos… Eu estava tão cansada e dolorida, senti minha boceta toda rasgada… Parecia que tinha enfiado uma garrafa de refrigerante em mim… Estava me sentindo muito esfolada.
– Vai se limpar, princesa, vai, antes que seu pai chegue.
Olhei pro relógio. Eram exatamente seis. Ele me arrombou durante dez minutos.
Corri pro banheiro, passei papel higiênico com água em tudo, vesti o collant e a saia…
Quando voltei pra lá, ele estava sentado na arquibancada, com uma cara exausta…
Cheguei perto e ele me puxou pro colo dele.
– Você acabou comigo, gatinha. Nunca tinha comido uma mulher tão linda e tão gostosa.
Me senti um mulherão… Ele me beijou na boca, e eu correspondi. Depois parou alisando meus cabelos que estavam fora do lugar…
– Você não gozou né? Não se preocupa. vou tirar um dia desses pra gente passar mais tempo sozinhos e te faço delirar de gozar na minha boca e no meu pau, tá?
Eu só sorri, nem sabia o que era gozar, porque nunca tinha gozado na vida. Lembro que fiquei com vergonha de falar ou perguntar.
– E vou querer esse cuzinho lindo também.
– Você quer comer meu cu?
– Sim, você me dá?
– Ah, não sei…
– Você vai gostar de sentir minha piroca no teu cu também… Prometo que te faço gozar quando tiver atolado no teu cuzinho, tá?
Não deu tempo de responder. Ouvi a buzina do meu pai e corri assustada. Entrei no carro e nem vi o professor na entrada. Foi melhor assim.
– Tudo bem, filha? Tá tudo certo?
– Tá, papai. É que hoje foi bem cansativo.
– Tô vendo, você tá acabada, toda suada. Cade o professor?
– Não sei.. Fiquei aqui esperando e ele foi pra sala de materiais e não voltou.
Assim, fomos pra casa. E eu estava toda rasgada, mas me sentindo maravilhosamente bem e sonhando com o tal “gozar” que ele me prometeu.
E cumpriu. Mas conto isso pra vocês depois porque está muito tarde. Vou deitar antes que meus pais levantem.
Hoje, já sabem meu segredo. Agora meu noivo não sabe que perdi a virgindade. Eu e ele nunca transamos, por causa da igreja, mas eu contei que tenho hímen complacente, pra ele não esperar sangramento. Ele nem sonha que já dei muito desde os 12, que adoro dar a boceta e o cu, que já fui comida por dois ao mesmo tempo e que já chupei e fui chupada por uma mulher. Tudo isso me deixa louca, sou doida por sexo e não sei se vou aguentar muito tempo sem trair ele num casamento morno….

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15 Comentários

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  • Responder Charlys Alexandre ID:11bt7sxo7tt2

    queria te comer também 🔥🔥🔥💦💦💦

  • Responder N Ramos ID:8k4je2yzri

    Até agora estou adorando seus contos e ansioso pra ler os outros, dá até pra imaginar as quentinhas bem novinhas doidas por rôla batendo uma siririca na cama ou durante o banho

  • Responder N Ramos ID:8k4je2yzri

    Já fui enganado por uma evangélica de 16a que me disse que só faria sexo comigo depois de casar. A irmã mais nova dela de 14a entregou o jogo; só de raiva comi ela e a irmãzinha dela antes de terminar o namoro

  • Responder Luno ID:477hnw32b0d

    Gostei meu pau está estourando de tão duro

  • Responder Mar e Mau ID:8ef51pwv9i

    Muito bom…

  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lxij

    Conto sensacional a madida que se lai lendo a tesão começa a aumentar. Uma belissima narração. Um professor experiente ensinanso uma jovensinha a se tornar uma grande putinha. Parabens, será que pode vir outros contos desta bailarina putinha?

  • Responder Obreiro ID:7xbyx5wxic

    Eu amo seu relatos me masturbo lendo essa delicia de conto nossa você leva a minha imaginação longe viu. amei ler mais esse conto vou ler todos os seus e claro que gozar muito escondido.

  • Responder Anônimo ID:1dkc2293b7x3

    Um conto melhor que o outro !!!!

  • Responder Iamsantinho ID:5x8209kyxi9

    Hummmmm… Adorei!!!!!

  • Responder Velhinho ID:g3iuhy6v1

    Continua contando, escreve muito bem. Me deixa excitado!

  • Responder Souza ID:13tbspbd9k

    Muito bom

  • Responder Eucasado ID:8d5ros620d

    Impossível não gozar lendo seus contos, excitantes é bem narrados….Endureceu novamente…

  • Responder denilson ID:h5hr50ed4

    deliciaaaaa gozei muito aqui pra vc gostosaaaa mande uma fotinha sua pra mim gatinha no meu gmail [email protected],,

  • Responder Dan ID:1sobdeb8

    Muito bom seu contos pode mandar mais é que o próximo seja mais exitantes que esses hein!!! Não demora por favor

  • Responder Moreno Safado ID:2x0gwlybv9c

    Crlh que delícia, adorando seus contos, me babo todo.