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O Terrível Castigo de Clarina: Noite de Pauladas…

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5 – Noite de Pauladas…

Quem visse Clarina naquele momento poderia pensar que um trem havia passado em cima dela tamanha era a sua palidez demonstrando um abatimento além das marcas que se espalhavam por seu corpinho tão pálido quanto uma folha de papel, mais alvo que as nuvens do céu e mais frágil que as estrelas do universo. Tratava-se apenas de uma adolescente que quase tinha completado quinze primaveras, era mais pura que a orquídea mais branca do jardim, quase uma fada por causa de seus vestidos verdes que dançavam ao vento combinando com uma flor que enfeitava seus cabelos dourados.
Clarina era uma moça pura que não sabia nada dos homens, apenas tinha conhecido um amor que havia lhe custado o seu bem mais precioso, pois sua madrasta também era apaixonada por seu pretendente e não pensou duas vezes em se vingar. Que horror, logo a pobrezinha que era o emblema da castidade, logo a virgenzinha que ainda tinha faces rosadas que denunciavam sua imaturidade quase infantil, logo a coitadinha que se perguntava o que os homens tinham dentro das calças, logo ela estava naquele momento sendo penetrada por um negro de dois metros de altura e tão forte quanto uma montanha, um negro cruel que gostava de fazê-la sofrer, um negro que metia com tanta força que parecia querer quebrá-la ao meio enquanto o sangue escorria pelas coxas.
Os barulhos naquela fazenda eram ensurdecedores e a crueldade resvalou por toda a noite naquele lugarejo silencioso denunciando uma violação que arrancava gritinhos chorosos de uma donzela que não teria ajuda de ninguém, até porque os escravos daquela senzala se sentiam vingados pela primeira vez em suas vidas, haja vista que o Conde de Matacavalos era um homem cruel que muito fez os cativos sofrerem, mas naquele momento quem sofria era a sua filhinha que merecia ser castigada!
Será que ninguém percebia que a jovenzinha não tinha culpa das maldades do pai? Será que ninguém entenderia que ela era apenas uma vítima de sua madrasta sedenta por vingança? Simplesmente, naquela noite a coitadinha esticava a cintura tentando não ser golpeada no colo do útero, mas era inútil porque o escravo fazia questão de meter até o fundo, fazia questão de ouvir seus gemidos chorosos, fazia questão de foder sem piedade uma grutinha que ainda não tinha se desenvolvido completamente e que era bem menor que o seu caralho africano, tanto que cada penetração era difícil, contudo ele não se importava, a vagina se contraía para expulsar um invasor que tinha comprado uma guerra, mas ele estava disposto a vencer…
O dia tinha amanhecido e ainda assim a pobrezinha levava pirocadas num castigo que não parecia ter fim, sua bucetinha estava vermelha e inchada, toda melecada de esperma, enquanto um negão pelado e de pernas abertas dormia ao seu lado praticamente preenchendo a cama toda. O que era aquilo que tinha lhe arrancado sangue por toda a noite? O que era aquele instrumento de tortura que invadiu o seu corpinho sem se importar se cabia ou não? O que era aquele negócio que mesmo flácido era ameaçador como a própria morte? Será que só os homens negros tinham aquela coisa abominável? Inocentemente, a jovenzinha duvidou muito que o seu amor tivesse alguma coisa tão demoníaca entre as pernas, ele era muito delicado para aquilo…
Os horrores de Clarina não haviam passado, pois sua madrasta anunciou que deveria aliviar o escravo Robério todo o santo dia e toda santa noite senão o povoado inteiro saberia que ela havia se entregado para um escravo e a pobrezinha sabia que não adiantaria explicar que não teve escolha, a sociedade era impiedosa ao julgar uma mulher e ela tinha muito receio do que o seu pretendente iria pensar dela.
– Por que você faz isso comigo? – perguntou a adolescente quase chorando entre os olhos mais azuis que o céu, contudo sua madrasta não se apiedava por trás do chapéu preto, quase fúnebre, que lhe tampava o rosto, mas não o sorriso de prazer ao não responder, assim, apenas ordenar que duas escravas preparassem o emplastro de ervas que os negros usavam para tratar as feridas das chibatas.
Uma mocinha loirinha que mais parecia um anjo estava com as faces arranhadas por causa de uma barba crespa que tinha chupado ferozmente lágrimas de desespero, sua bochecha estava vermelha por causa de um tapa que havia recebido ao tentar resistir as investidas maldosas do escravo, dois pequenos seios estavam roxos tanto que haviam sido agarrados, o seu tronco estava marcado por mãos calejadas que percorreram suas ancas, porém, nada era mais sofrido que a vagina minúscula que era tratada com emplastros milagrosos que faziam arder ainda mais suas feridas.
Clarina estava deitada na cama de pernas abertas, tentando se tampar com a camisola, enquanto as escravas lhe passavam o remédio por debaixo dos panos. O creme tinha cheiro de ervas medicinais e a dor que a jovenzinha sentia era a mesma dor que os escravos daquela fazenda padeciam após o castigo das chibatas, essa era a razão das duas mucamas pouco se importarem com os seus gemidos queixosos, aliás, elas muito ficaram satisfeitas ao perceber que a bucetinha da mocinha era minúscula e provavelmente mal cabia um dedo mindinho, quanto mais uma piroca!
O sol desaparecia no horizonte anunciando que sua madrasta voltaria com o negro gigante que tinha um olhar assassino, mas a jovenzinha não pensou em fugir e muito menos em tentar revelar a alguém o que lhe acontecia, pois ela queria proteger Hilário Gonzaga (o grande amor de sua vida) da vergonha da devassidão.
– Por ele! – disse a jovenzinha diante do espelho, quase chorando o seu destino naquela noite que estava por vir – Por ele!
O escravo chegou naquele ambiente praticamente preenchendo toda a sala, o seu olhar carrancudo era ameaçador, parecia que iria matar alguém a qualquer momento, mas a Condessa de Matacavalos não tinha medo tamanha era a sua satisfação ao perceber que ele tinha sido um bom instrumento contra seus inimigos. Sem mais, quase num impulso, aquela mulher cruel ordenou que as escravas esquentassem água, pediu gentilmente que o monstro se sentasse, se ajoelhou diante de suas pernas e arrancou suas botas com todo o carinho.
O que estava acontecendo? O escravo nunca havia sido tratado daquela forma por um branco e nunca a condessa havia se ajoelhado diante de um homem, mas ela estava muito satisfeita com a sua vingança e queria recompensá-lo com um escalda-pé, algo tão inusitado que nem mesmo as mucamas acreditaram quando viram aquela senhora lavando os pés do escravo com toda a submissão de uma serva qualquer.
– Robério, nessa noite terás a melhor das refeições: o corpo da minha enteada! Quero ouvir novamente o som da procriação!
O monstro deu um sorriso de desdém para aquela senhora que se regozijou ao perceber que uma piroca crescia entre as pernas abertas do brutamonte, escondida entre as calças que tinham um volume que dava medo a qualquer cristão, afinal, por todo o dia os testículos pesados que mal cabiam numa mão haviam fabricado esperma, o líquido da vida que criaria os filhos que entrariam no útero daquela demônia.
Robério era um escravo que muito tinha sofrido na vida, mas que pela primeira vez gozava dos prazeres que um branco poderia oferecer, tanto que naquela noite se deliciou com um banquete preparado especialmente para ele e também bebeu um cálice do melhor vinho que a estranha condessa tinha para lhe oferecer.
– Januária, querida, já estás melhor das chibatas da semana passada?
Uma escrava abaixou os olhos para responder sua senhora:
– Sim, sim, sinhá, está bem melhor, tô muito grata…
– Por favor, querida, não agradeça, não mereces o que te ocorreu, eu disse para Clarina não te castigar, mas ela é como o pai, impiedosa, principalmente com quem estraga os seus vestidos, mas eu te garanto que enquanto eu estiver aqui a Clarina não te farás mal!
O escravo não confiava na condessa, ele odiava todos os brancos, suas costas eram a prova viva de como eles eram maldosos com o seu povo e era por seu povo que ele se vingaria aquela noite arrancando lágrimas de desespero da jovenzinha que tinha se tornado a personificação da raça caucasiana, até porque ele odiava aqueles cachos dourados de inocência, detestava aquele pele pálida de delicadeza, desdenhava das faces rosadas de castidade, realmente, aquela moça gozou muito tempo da perdição de seu povo e naquele momento era ele quem iria gozar da perdição daquela princesinha dissimulada!
Clarina não quis descer para se alimentar e muito estranhou quando uma escrava havia entrado em seu aposento trazendo uma bandeja com vasta quantidade de frutas e um suco de romã, sua fome era tanta que não pensou duas vezes em devorar tudo, até que percebeu um macho entrando no aposento com um olhar demoníaco, era um escravo enorme usando roupas de capataz, era tão alto que quase batia no teto, era tão largo que os seus ombros preenchiam o ambiente, a raiva dele era tanta que os olhos estavam vermelhos e o sadismo era tão cruel que ele dava um leve sorrizinho debochado por trás da barba crespa que emoldurava um rosto fechado, pois era muito bom ver o pânico estampado na cabrita.
– Eu imploro! – sussurrou a jovenzinha grudada na parede tamanho era o seu medo – Eu imploro, por favor, eu não vou aguentar outra noite, por favor!
O escravo Robério olhou para a mocinha apavorada que tentava desaparecer entre a parede e não se apiedou de como ela tinha uma aparência frágil em sua magreza e pouca altura, nem com os seus olhos merejados sabendo o que iria lhe ocorrer e nem com as faces rosadas e angelicais de quem se preparava para ser abatida com crueldade. Tratava-se de uma branca que tinha ordenado espancar uma irmã de cor, era isso que a escrava havia dito para sua senhora, tudo por causa de um vestido queimado, um absurdo que seria vingado!
– DEITA!
A voz daquele homem era grossa como a de um demônio, naquela voz estava alojada toda a raiva e ódio que os brancos tinham conseguido marcar em sua alma em anos de cativeiro, foram os brancos que lhe transformaram num monstro e era Clarina quem iria pagar pelo mau feito. Ora, pobrezinha, não tinha o que fazer e chorando aceitava o seu destino, pois não havia como lutar, estava apavorada, o negro era o dobro do seu tamanho, uma montanha de músculos, um animal capaz de derrubar uma montanha!
O escravo Robério deu um sorriso de desdém ao ver a jovenzinha se dirigindo ao abatedouro: deitando na cama como se estivesse sendo sacrificada. O brutamonte da maldade coçava o saco mirando aquela cena, não sentia a menor piedade pela mocinha que chorava silenciosamente com olhos fechados, tanto que pegou no bolso das calças uma chave e trancou a porta. Por conseguinte, sentindo a piroca meia-bomba latejar, se dirigiu a sua vítima para agressivamente subir a barra do vestido da coitadinha e arrancar as calçolas de linho num só golpe rasgando-a enquanto escapava um soluço daquela que padeceria.
– Eu imploro! – sussurrava a mocinha em desespero ao tentar tampar a minúscula grutinha com as mãos – Eu imploro!
Somente entre as poucas luzes das velas, a jovenzinha de cabelos dourados olhava para um ogro com o olhar do diabo, era o olhar da devassidão, de um homem que a encarava como se fosse um predador faminto, de um escravo que pela primeira vez na vida estava mostrando poder em face de seus algozes.
– Meu povo também implora!
O monstro disse tirando a camisa e ficando pelado da cintura para cima, para logo depois desabotoar as calças e arrancá-las ficando só de ceroula que ostentava um volume ameaçador, o que estava dentro daquelas vestes era tão abominável que a coitadinha tinha pesadelos apenas em imaginar, razão pela qual em olhos arregalados de pânico a mocinha deu um gritinho quando o caralho pulou para fora quando ele arrancou a roupa de baixo e a jogou longe como um alucinado.
– Vosmecê vai levar paulada pra aprender!
O monstro de dois metros de altura começou a se punhetar com os olhos em chamas por causa da raiva e a piroca começou a endurecer e ficar maior que o bracinho da mocinha que desesperada olhava essa cena, a cabeça da glande chegava a babar tamanha a volúpia do brutamonte que já estava com o cacete mais ameaçador que uma barra de ferro, era tão grosso quanto um mastro e tão cumprido que quase chegava aos joelhos do negro gigante que como um guepardo pulou em cima da cama, onde havia uma jovenzinha de cabelos dourados que chorava o seu destino.
O escravo Robério esmagava a coitadinha com o seu corpo de gigante, sua língua era tão devoradora que chegava a secar as lágrimas de sua vítima, suas mãos tão pervertidas que já estavam rangando o colo do vestido para que os seios minúsculos ficassem a mostra e por fim uma bucetinha estava sendo atacada por dentes crueis que a chupavam com muita saliva. O que iria acontecer naquele momento?
– Eu imploro! – sussurrava a pobrezinha em pranto – Eu imploro!
O monstro pegou o caralho gigantesco com uma mão, encaixou na grutinha impúbere que mal cabia um alfinete, jogou o seu corpo em cima da mocinha esmagando-a para evitar uma fuga e empurrou os seus quadris de macho com toda a sua força, num só golpe que chegou a arrancar um rosnado de raiva dele e um grito de desalento dela, pois as paredes vaginais se contraíam inutilmente para expulsar um invasor que latejava.
Que desalento, era cruel demais uma Clarina tão mirradinha tentando empurrar um corpo tão duro e pesado daquele monstro de cima dela, era cruel demais ouvir o seu pranto em meio a dor de ter o útero forçado pela maldade da devassidão, pois o mastro a invadiu num só golpe de rasgar carnes!
– TOMA!
O grito do monstro ecoou pela fazenda em meio ao pranto de sua vítima que já se sentia partida ao meio, principalmente quando o macho movimentou os quadris e a mocinha percebia que receberia outro golpe bem no útero, pois ele fazia questão de acertar-lhe no estômago.
– TOMA!
O sangue novamente escorria pelas coxas, era muita carne dura e áspera como pedra invadindo uma grutinha que não estava preparada para uma coisa daquelas. Robério, um homem feito, tinha uma piroca tão monstruosa que não tinha sido feita para uma vagina tão inexperiente e anormalmente pequena como a de Clarina, a anatomia cobrava o preço do tamanho da raiva daquele escravo que estava molhado de suor, urrando o seu prazer em causar a tortura de uma mocinha tão frágil como aquela que tentava levantar o troco do corpo para escapar da glande que forçava o seu útero, pois o monstro tentava enfiar até o talo! Que horror! O monstro regizijava-se com a dor da coitadinha…
– Eu imploro! – gritou a mocinha ao perceber que receberia a terceira paulada – Eu imploro! Tenha piedade de mim! Eu imploro!
O monstro com olhos vermelhos riu das clemências daquela que para ele não passava de uma dissimulada, que até parecia uma moça indefesa, mas era um inimigo que maltratava o seu povo, um inimigo que merecia levar paulada, um inimigo que merecia chorar as pirocadas…
O escravo Robério, com as mãos calejadas, agarrou as ancas da mocinha como um brutamonte, movimentou os quadris e empurrou o caralho com toda a força sem se preocupar se causava ainda mais dor àquela coitada que chorava desesperada em baixo dele e a maldade do predador era tão grande que com voz demoníaca ele rosnava o seu infinito prazer em foder aquela cabrita descabelada que não tinha como fugir.
– TOMA! TOMA! TOMA!
Os barulhos da foda agressiva ecoavam pelo campo, os gemidos chorosos da pobrezinha que era golpeada no estômago espantavam os pássaros, os rosnados do monstro que maltratava sua vítima davam ânimo aos escravos da senzala e os sons ensurdecedores da cama batendo na parede faziam a Condessa de Matacavalos sorrir no quarto ao lado enquanto tricotava um poncho para o seu querido Hilário Gonzaga, pois os capatazes foram lhe dizer que ele havia sido espancado até desmaiar por um escravo desconhecido e ninguém sabia quem tinha ordenado.
Como aquela mulher era cruel, como ela era pervertida em ouvir o desespero de sua enteada tão inocente levando pirocadas, como ela se divertia imaginando que em nove meses uma criança mestiça nasceria daquela demônia que veria o seu filho ser tirado de seus braços para servir outros senhores, como ela sorria pensando em Hilário Gonzaga convalescendo da surra que tinha levado sem saber que o motivo era justamente ter se apaixonado por Clarina, mas o que mais alegrava aquela condessa era o fato de todos no povoado estarem procurando um culpado sem poder imaginar quem tinha causado tanto mal…
Os tormentos de Clarina continuaram enquanto em prantos de desespero sentia um homem de dois metros usar todos os seus músculos para apertar suas ancas e para agarrar os seus seios, tudo isso enquanto lambia suas lágrimas e lhe dava pirocadas sanguinárias. Por quê? Por quê? O que a pobrezinha tinha feito para merecer aquele castigo? Tratava-se de uma violência tão medonha que parecia que a cama iria quebrar por causa da raiva daquele escravo que queria fazer sofrer a sinhazinha, os rosnados de prazer daquele monstro eram como o de uma besta selvagem que acasalava com uma ninfa acorrentada, sua vontade em meter numa grutinha que se contraía para expulsá-lo era tão grande que ele movimentava os quadris como um cavalo…
O escravo Robério se satisfazia com o desespero daquela mocinha que tentava a todo o custo escapar das pauladas, mas inutilmente porque ele agarrava sua cintura para evitar uma fuga, assim, a prendendo com força para que as metidas fossem ainda mais profundas. Ora, em nada adiantaria tentar levantar a cintura, em nada adiantaria bater em seu peitoral de pedra, em nada adiantaria empurrá-lo com as mãozinhas delicadas, pois o monstro queria acasalar com brutalidade e metia com toda a força saboreando o sexo que submetia a sua vítima, um sexo que durou horas porque o escravo adiava o seu gozo, ele queria fazer a pobrezinha chorar a noite toda e entre as metidas se levantava para beber água todo molhado de suor enquanto mirava a sua vítima toda descabelada e abatida, tocando a sua grutinha ensanguentada, sabendo que novamente seria atacada e foi assim que aconteceu, pois o brutamonte a colocou de bruços após encaixar três travesseiros abaixo de seu ventre para depois meter até o fundo apertando bem aquelas perninhas que se debatiam, assim, deu uma metida, depois outra metida, outra, outra, outra…
O escravo Robério fodia aquela mocinha chorosa como se fosse a última foda de sua vida, com olhos vidrados como de um louco ele empurrava o cassete naquela grutinha sofrida sem se importar com o desespero da cabrita em baixo dele, sua vontade de meter era tanta que ele agarrou os cabelos dourados de Clarina e os puxou com força enquanto gemia, gritava e urrava como um touro reprodutor que ejaculava como um cavalo, a porra saía aos borbotões e transbordava nos lençóis, eram muitos jatos de esperma grosso como iogurte que gerariam uma vida! O monstro, aliviado como de uma batalha, suado como um animal, virou para o lado rindo do chorinho da sua vítima que mal conseguiria se levantar…
O escravo Robério dormia com um sorrizinho de satisfação, novamente pelado e de pernas abertas enquanto uma Clarina toda machucada olhava para o seu malfeitor que tinha uma serpente flácida entre as pernas, grossa e cheia de veias, ameaçadora como a morte, com a glande coberta por um prepúcio. O que era aquilo? Inocentemente, a mocinha se perguntava entre as lágrimas, pois sentia muita dor, estava muito abatida, estava sendo duramente castigada por um motivo que nem sabia o qual, apenas sabia que estava nas mãos da condessa.
Com muito esforço, a pobrezinha se levantou e sentiu o esperma escorrer pelas coxas, um liquido quente que o monstro tinha alojado dentro dela com um motivo misterioso, assim, se olhando no espelho com o vestido rasgado e com os cabelos desgrenhados, uma inocente se perguntava:
– Por que ele sente tanto prazer ao ponto de tremer e gritar com olhos revirados? Por que ele se empenha tanto em colocar esse líquido quente dentro de mim? Como me livrarei desse castigo?
No quarto ao lado, a condessa se divertia pensando em como tinha instigado o escravo Robério a ter mais raiva de sua enteada, pois ela sabia que ele se enraivecia com a condição dos cativos, ela viu o olhar assassino daquele monstro ao ver um irmão de cor ser açoitado na praça. Sem pensar em mais nada, a não ser em sua vingança, aquela mulher cruel ordenou que a escrava Januária mentisse e afirmasse que tinha sido espancada sob ordens de Clarina, imagine, logo aquela donzela que chorava quando o pai decidia castigar um escravo, pois muito sentia pena…
Muito longe daquele local, o sr. Hilário Gonzaga estava convalescendo numa cama, cheio de fraturas e ossos quebrados, morrendo de dores que parecia não ter fim, contudo o que ele pensava para melhorar os seus tormentos era na sua amada de cabelos dourados, uma donzela tão pura que nunca tinha conhecido um homem…

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4 Comentários

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  • Responder Sebastião Cardoso dos San ID:4adfjj5sd99

    Historia triste mas é pura realidade, narrada por um Senhor Escritor, parabéns.

  • Responder felizardo ID:89cqh4noia

    Adorei a historia digna de um bom escritor

  • Responder Anônimo ID:1day9yabel7d

    Acho o conto interessante, mas você ultimamente só está recontando a história de forma levemente diferente e não dá uma real continuidade.

  • Responder Anônimo ID:40voxgcjb0a

    olha eu dei 5 estrelas para te instigar a continuar porem comeca a afunilar sua historia pq vc escreve o conto Mais a historia nao esta indo para frente e sim para o lado

    fora isso parabens