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O Mecânico enorme

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Eu era um sujeito de 28 anos quando me ocorreu o fato. Hoje já estou com mais de cinquenta e resolvo contar esta experiência inusitada e extremamente extasiante.
Numa das minhas viagens a trabalho, pois era representante de determinado produto, tive um problema mecânico no carro. Ele tivera uma pane no motor e dei um jeito para chegar a algum lugar onde poderia conseguir alguém, uma oficina para me ajudar, pois sabia que havia apenas feito um paliativo e não demoraria muito para o coitado pifar de vez.
Com muita dificuldade rodei alguns quilômetros e percebi na estrada, próximo à chegada de uma pequena cidade, algo como uma oficina, pois havia alguns automóveis meio desmontados ou em via de serem desmontados na frente de um pequeno galpão com uma enorme entrada semi-fechada por uma grade.
Ao descer a rodovia e me aproximar do local me certifiquei ser realmente uma oficina, restando-me apenas torcer para que fosse de serviços mecânicos e estivesse funcionando já que era um final de tarde de sábado.
Encostei o carro e desci indo de imediato para a entrada do galpão. Havia outros carros ali dentro, os quais fui contornando e pronunciando um “olá” repetido até que de baixo de um deles surgiu uma figura de macacão sujo de graxa e poeira perguntando o que eu queria. Era um homem moreno, de pele bem lisa e escura, feições rudes, de estatura exagerada, ombros largos, braços grotescos e a cabeça bem lisa.
Falei sobre o meu problema e perguntei se ele poderia ajudar. Sem responder me pediu para o levar até meu automóvel. O tal sujeito não me parecia ser dado a muita conversa. Era de poucas palavras.
Após examinar meu carro e me pedir para ligar e desligar a chave várias vezes ordenou que eu o colocasse num pequeno espaço dentro do galpão, entre os outros que lá estavam e me deu a boa notícia que iria resolver o problema em pouco mais de uma hora, fechando a oficina dizendo que não iria mais atender ninguém a partir daquele momento. Restava-me torcer para que tudo desse certo, pois em menos de três horas anoiteceria e eu não gostaria de me demorar naquele local.
Sem me dar muito detalhe sobre o real problema e o que faria para solucionar, o sujeito elevou um pouco o carro, se debruçou sobre o motor e trabalhou em silêncio, ora se jogando debaixo me pedindo uma ou outra chave, ora se erguendo e voltando a se debruçar no seu silêncio enigmático me pedindo em curtas frases uma ajuda pra uma coisa ou outra.
Em uma hora e dez minutos o serviço ficou pronto. Suspirei aliviado após fazer uns testes e constatar que o problema foi resolvido, apesar de notar que meu rosto, minhas mãos e minha roupa estavam todos sujos de óleo, graxa e poeira.
Nos fundos da oficina havia um chuveirão para onde ele se dirigiu e me ofereceu para que eu me lavasse. Disse o valor do serviço e se despiu para se posicionar sob o chuveiro e receber o jorro da água sobre a pele escura e bem lisa, sem pelo algum.
Era um negro alto, de peito avantajado e de mãos enormes. Bem largo nos ombros, com as pernas atléticas e corpo malhado. Parecia ter sua vida sempre levada em serviços pesados e rústicos. Enquanto tomava seu banho entoava alguma música, cantarolava e remexia o corpanzil negro debaixo da água que descia forte do chuveiro.
Virou-se pra mim me perguntando se eu iria me lavar. Respondi que sim observando discretamente o membro escuro dele que, devido ao frio, estava encolhido, mas me pareceu ser enorme. Os testículos quase azuis de tão negros também eram enormes. Aquela região ele exagerou no ensaboar. Mexeu no pênis para passar o sabonete e, ao recolher a pele do prepúcio para esfregar e lavar a glande, percebeu-se uma ereção rápida, mas suficiente para notar que era um membro enorme, não tão grosso, mas bem comprido.
Terminou seu banho e dando-me o lugar no chuveiro, afastou-se e se postou de pé sem se enxugar me observando retirar minhas roupas e acompanhando com os olhos meus movimentos. Fiquei incomodado com sua presença e seu olhar sobre mim e resolvi ser breve com o chuveiro. Fiquei de costas e, enquanto me lavava, percebi o sujeito andando de onde estava para onde deixei minhas roupas sobre um caixote, as quais ele pegou e colocou penduradas num enorme prego da parede.
Me virei e o vi com as mãos na cintura enquanto me observava. Não pude deixar de perceber seu pênis ereto curvado para cima, cuja glande à mostra brilhava às luzes vindas do entardecer que entravam pelas grandes frestas das paredes e do teto do galpão.
Terrivelmente acanhado com aquilo perguntei por que colocara minhas roupas na parede, na verdade, longe de mim. Sem dizer nada ele se aproximou e me segurou um dos braços, pegando a minha mão e levando até seu membro. Recusei tocar seu pênis e recebi um violento puxão no braço.
– Vai pegar por bem ou por mal? – Sua voz soou firme mas calma.
– O que é isso, amigo? Que negócio é este? Você tá maluco? – Balbuciei gaguejando.
– Sim. Estou maluco sim. Estou maluco por esta sua bundinha branquinha. – Ele pronunciou isto soltando minha mão e agarrando imediatamente um lado de minhas nádegas com sua mão enorme.
– Cara, você está confundindo as coisas. Eu não curto este tipo de coisa. – Arrematei tentando me livrar de suas mãos.
– Não. Não tente sair daqui. Posso machucar você se eu quiser e até fazer pior. Ninguém nunca iria saber o que aconteceria a você. Aliás, ninguém vai saber de nada do que se passará aqui. Resta saber se será por bem ou por mal, tudo depende de você. Vai, deixa de besteira, pega meu pau, alisa ele, relaxa, me dá esta bundinha, deixa eu gozar um pouquinho. Você vai gozar também, prometo.
– Por favor, amigo, eu nunca fiz isso. – Respondi com a voz engasgada, com meu corpo trêmulo, as pernas bambas. Estava amedrontado.
– É só um pouquinho. Ninguém vai saber. Você me satisfaz, pega seu carro e se manda. Nem precisa pagar pelo serviço. Eu que peço por favor. Você tá tremendo, precisa disso não. Relaxa, vai. Fique quietinho e eu faço as coisas em você. Aí depois você se manda. Tá bom?
Sem aguardar resposta o mecânico segurou de novo minha mão e a levou ao seu pênis extremamente duro. Deixei-me segurá-lo. Pensei que se eu o masturbasse o faria relaxar e deixar-me ir embora, então afaguei o membro escuro e comprido daquele maluco e iniciei uma carícia tímida sentindo o pulsar em minha mão. Era enorme, devendo ter uns 18 ou 19 centímetros, no mínimo. Para mim era enorme, pois o meu não chegava aos catorze centímetros. Aquele falo, apesar de comprido, não era muito grosso, tinha uma glande em forma de flecha, com a pele bem lisa e brilhante.
O homem segurou firme meus ombros forçando-me para que eu abaixasse. Entendendo quais seriam suas intenções resisti, mas ele era muito forte e praticamente me jogou de joelhos diante de suas pernas, colocando meu rosto bem de frente ao seu pau encurvado para cima, como se quisesse voar do corpo de seu dono.
Delicadamente, segurando o pênis, o direcionou ao meu rosto, encostando em meus lábios a pele quente daquela cabeça lisinha. Fechei os olhos e entreabri a boca e iniciei beijando e lambendo acanhadamente. Sensações terríveis tomaram conta de mim e a vergonha foi tamanha que lágrimas desceram por minha face.
– Vamos, vai dar tudo certo. Depois você vai esquecer e se não esquecer tentaremos fazer uma coisa bem gostosa para que fique uma lembrança boa. – A voz dele era algo terrível de se escutar. Talvez por dar a certeza que era tudo real.
Segurando minha cabeça aquele moreno afagou meus cabelos curtos e me encorajou para aumentar e desenvolver melhor a felação. Então lambi desesperadamente a glande, suguei-a avidamente enquanto movimentava a mão de forma suave em torno do corpo do pênis, tal qual muitas mulheres fizeram em mim. Acariciava os enormes testículos, as virilhas e as coxas, percorria com a boca e a língua toda extensão daquele membro no desespero de fazê-lo gozar e me livrar o mais rápido possível daquela loucura.
Forçando-me a diminuir o ritmo, ele segurou minha nuca com uma das mãos e com a outra meu queixo, fez-me abrir a boca e empurrou devagar, mas firmemente seus quadris na direção do meu rosto fazendo seu pênis entrar deslizando sobre minha língua e iniciou um leve movimento de ir e vir com cuidado para que não me desse ânsia de vômito.
Eu ouvia seus gemido de prazer e me angustiei com a expectativa dele ejacular em minha garganta.
Resolvi tomar conta da situação e segurar em suas coxas para controlar os movimentos, pois caso ele gozasse eu me afastaria e retiraria a boca da frente daquele pau. Não senti gosto ruim. Era algo meio salgado, meio visguento, pois era o líquido da lubrificação que saía com certa abundância de dentro daquele membro curvo. A sensação mudara um pouco e me pareceu até ser algo bom sugar aquele troço enorme.
Então, controlando os movimentos, iniciava colocando a glande entre meus lábios e levava a cabeça em direção ao corpo dele, cujo púbis negro era liso, sem pelo algum, deslizando seu membro sobre minha língua até onde sentia que poderia suportar e voltava, refazia tudo de novo, mantendo os olhos semifechados, vez ou outra olhando na direção do seu rosto e encontrando seus olhos vivos observando eu engolir e devolver seu mastro, seu orgulho. Sua expressão era de pura satisfação.

De repente ele se afastou retirando seu pênis da minha boca, ergueu-me e me virou de costas. Entrei em desespero. Suas mãos percorreram minhas costas, numa grotesca carícia e pousaram em minhas nádegas. Seus dedos deslizaram por entre elas e um deles se fixou na entrada de meu ânus. Suavemente ele acariciou o local enquanto a outra mão procurou meus mamilos. Senti sua boca tocar meu pescoço e num ritmo intrigante senti seu dedo acariciar meu cu, seus dedos em meus mamilos em beliscões e sua bocarra lambendo a pele de meu pescoço. Que loucura!
De repente ele se agachou e entreabriu minhas nádegas com suas mãos enormes, expondo meu rabo diante de sua cara. Eu já ia protestar quando senti algo quente e úmido me percorrer toda extensão do rego. Era sua grossa língua que me lambia com gosto, como se saboreasse uma guloseima. Às vezes se detinha na entrada de meu cu e forçava a entrada até certo ponto e voltava ao passeio do fim de minha coluna até a base de meu escroto.
As sensações eram inenarráveis. algo indescritível. Eram sensações boas, fantásticas, maravilhosas.
Numa tinha sentido algo tão esquisito e gostoso daquele jeito.
Mas ele ficou de pé e me segurou com as mãos sobre meus mamilos. Senti sua vara enorme tocar minha bunda e se posicionar entre minhas nádegas, procurando forçar minha carne. Afastei meu traseiro .
– Não. Não faça isso. Eu chupo você e faço você gozar. Eu até gostei. Vá, não me enfie seu pau. Ele é grande demais. – Supliquei.
Ele, entretanto agarrou-me mais firme e me empurrou pra cima do capô de um dos carros, debruçando-me. Colocando uma das mãos sobre minhas costas, prendendo-me ao capô, com a outra pegou o pênis e o posicionou na entrada de meu ânus. Agarrando-me na cintura empurrou firme e cuidadoso seu corpo em direção às minhas costas.
Senti seu membro me invadir, forçando toda a resistência que tentei colocar.
– Se dificultar é pior. Vai doer mais. Relaxe. Deixe entrar, abra seu rabo, empine esta bundinha e vai ver como é gostoso.
Então obedeci e fui sentindo aquilo entrando dentro de mim, deslizando, abrindo-me, indo fundo. Como era enorme… Se fosse mais grosso eu estaria em maus lençóis. Fodido eu já estava, dolorido, arrombado, completamente humilhado.
Ele iniciou o movimento de ir e vir, inicialmente devagar, depois mais rápido, enquanto suas mãos espremiam delicadamente meus mamilos e sua boca agarrava meu pescoço.Ele fazendo um malabarismo enorme para conseguir me comer o rabo, me lamber e morder o pescoço e esfregar meus peitos.
Àquela altura eu já estava gostando. Meu ânus se acostumara com o pedaço enorme de carne tomando conta de toda sua extensão, eu sentindo aquele falo ir até lá dentro de mim e deslizar até quase sair e, quando pensava que haveria o alívio de tê-lo fora de mim, sentia ele indo de novo, voltando a tocar mais fundo em minhas entranhas. Indo e vindo. Às vezes ele deixava sair, mas mal a cabeça escorregava pra fora, ele empurrava pra dentro me torturando com a queimação na entrada e o prazer do volume me preenchendo.
Meu pênis ficou ereto, minhas entranhas se remexeram, meu fôlego quase se ia e senti algo vibrar desde os mamilos, meu ventre e a extensão do meu reto. Estava gozando. Sem conseguir controlar, emiti um gemido de prazer longo e alto, quase gritando. Não consegui ejacular pois o pênis dele, que me ocupava o reto, de alguma forma espremeu a uretra e impediu minha ejaculação. Talvez isso tenha feito o meu gozo ser maior.
Logo depois uma sensação esquisita tomou conta de mim e eu quis me livrar daquilo tudo. Mas ele estava implacável. Estocava incessantemente pra dentro de mim. Sentia seus testículos me tocarem abaixo do ânus. Ele me comia com gosto, ia e vinha sem alterar o ritmo, mantendo tudo o que fazia desde o início de sua foda em mim.
De um momento pra outro tornou-se violento, mais rápido e mais forte nas estocadas,perdendo o ritmo, seu fôlego ficou acelerado e, largando meus mamilos agarrou minha cintura com uma das mãos e com a outra tentou segurar meus cabelos. Seu gozo estava chegando. Ele iria ejacular dentro de mim. Tentei me sair dele, mas suas mãos eram fortes demais. Agarrou-me a cabeça com as duas mãos, virando-me o rosto, jogou-se com todo seu peso sobre mim e pousou sua enorme boca na minha. Senti sua língua penetrar por entre meus lábios e se posicionar dentro de minha boca. Resolvi sugá-la. Sua língua também era grande e me pareceu como uma fruta quente. Enquanto abafava seu gemido na minha boca ele derramava dentro de mim sua porra quente e abundante em espasmos de gozo. Espremeu minha bunda numa estocada mais forte fazendo seu membro ir o mais fundo possível dentro de mim. Seu gozo foi enorme.
Nosso suor se misturou, assim como nossa saliva. Senti seu pênis deslizar para fora de mim aos poucos me dando uma sensação esquisita. Ele saiu escorrendo, parecia não ter fim. Até que a sensação de evacuar me dominou e, com ele ainda em cima de mim, urrando como um urso ferido, pude colocar pra fora a minha ejaculação. Senti escorrer de meu pênis a minha porra e, do meu cu, a porra dele. Seu esperma era grosso, abundante e causava uma sensação boa ao expeli-lo de dentro de mim.

Já no veículo, em alta velocidade, ainda sentia aquele pedaço de carne dentro de mim. Ainda escorria, sujando-me a cueca, o esperma do mecânico. Não tomara banho de novo, vesti minhas roupas e saí dali numa carreira danada.
Ia demorar para deixar de sentir o cheiro do negrão comedor, o cheiro de seu esperma e o gosto de sua língua, de sua saliva. Ainda tinha nos ouvidos seus gemidos de gozo e em minhas costas ainda pesava o volume de seu corpo. Pairava no ar suas palavras no momento em que fechou a porta do meu carro e disse com aquele sorriso safado enquanto eu dava partida no motor: – Se quiser pode voltar para a gente dar uma lubrificada no motor do carro e na no seu escapamento…

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9 Comentários

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  • Responder Bacellar ID:8ef852vzr9

    Mara! Gozei como um cavalo aqui!

  • Responder [email protected] ID:xgmgxtd3

    Nossa que inveja rsrs.. uma de minhas fantasias é com mecanico, dessa maneira mesmor

  • Responder [email protected] ID:81rcopwy8k

    Muito bom… gosei…

    • Joao ID:h1vad4i3c3x

      vc gosta de pik durona, entao tem que ver a minha

  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    Gostoso de mais estou com o meu pau super duro e com uma vontade de entrar nesta brincadeira com vocês vou tocar uma gostosa punheta pensando em em ti…. Se puder de à continuação…

  • Responder Luizinho ID:1egu21zifpwl

    Eu voltaria sempre fiquei com tesão amei seu conto e com muita vontade de sentir um pouco esse caralho negro me fodendo que delícia

  • Responder Chato ID:gsv46s5hm

    Conto chato… usa a licença poética… é só um conto de foda

  • Responder John Deere,M. de V ID:ozks70drt7k

    Né veado,é impressão minha ou vocês todos tem tara por homens de trato rude,rústicos,tipo mecânicos,pedreiros,trabalhadores braçais e afins?Eu,John Deere,Mata…dor de Vea…dos fico muito satisfeito com toda essa atividade homossexual e em vocês poderem colocar suas taras pra fora,se eu cruzo com você,irei mostrar toda minha gratidão,garanto que jamais vai esquecer,nem nesta nem na outra vida!

  • Responder W.G. ID:1eqqsdgcvfw7

    Foda…