O pecado vive ao lado. Final

….entrei em casa correndo, e fui tomar banho, minha mãe até se assustou:
_Que correria é essa menino? Perguntou ela, na hora em que saí do banho.
_É que tenho que ir ali resolver umas coisas com os meus colegas, é rapidinho.
Me troquei e saí.
No portão de casa, dei uma paradinha, olhei para trás para ver se minha mãe não tinha saído, dei uma geral na rua, que estava tranquila, acelerei o passo e entrei na casa do Seu Gerson.
Entrei na cozinha e o encontrei, peladão, sentado à mesa. Já tinha tomado metade da garrafa de conhaque.
_Não me olhe com essa carinha, hoje é dia de pecado! Quer um golinho?
_É muito forte?
_É um pouquinho, experimenta!
Minha nossa, aquilo desceu rasgando e aquecendo tudo por dentro.
Seu Gerson ficou rindo e disse:
_Peraí, vou colocar um pouquinho de mel e aí você me diz.
Ele separou um copinho, colocou mel mexeu bem e me deu.
_Hummm…agora sim…ficou docinho, bem mais gostoso!
_Com mel fica mais gostoso, né?
_Umhum…mel é uma delícia!
Seu Gerson ficou olhando para a minha cara, deu um sorrisinho malicioso, pingou um pouco de mel na cabeça da rola e disse:
_Vê se assim fica mais gostoso.
Nossa, me deliciei, chupando e lambendo aquela cabeça melada de mel. Vendo que eu tinha gostado da brincadeira, Seu Gerson me chama para quarto, levando o frasco de mel.
Ele se deitou de costas para a cama, pegou o frasco de mel, pingou nos seus mamilos, e disse:
_Vem mamar…
Tirei minha roupa, subi na cama e fiquei passando a minha língua nos seus mamilos, depois mamei bem gostoso, sentindo seus pelos roçando meu rosto. Sentia muito tesão com os gemidos do Seu Gerson.
Na sequência, ele passa mel na sua virilha, no seu pau, nas coxas, e pede para eu dar aquele trato.
Me virei de costas para ele, ficando por cima, na posição de meia nove, e passei a chupar e lamber seu corpo, deixando a rola para o final. Enquanto me deliciava sugando todo o mel do seu corpo, Seu Gerson brincava, dedilhando meu anel, ora com um e às vezes com dois dedos enfiados.
De repente, Seu Gerson começa a pingar mel no meu rêgo, e fica pingando, até começar a escorrer. Meu corpo ficou todo arrepiado quando o mel tocou meu anel. E começou a estremecer quando Seu Gerson passou a sugar meu cú, em busca do mel que escorria pelo meu rêgo. Ele parecia um beija flor, buscando o néctar de uma flor. Sua língua chegou a entrar no meu cú. Ah, que maravilha!
Seu Gerson se levanta, me abraça e me puxa, deitando o meu corpo sobre o dele. Depois, fica acariciando meus mamilos, e a lateral do meu corpo, enquanto eu aperto a sua rola entre minhas coxas. Num movimento rápido, ele gira o corpo, e logo eu estou embaixo dele, gemendo, com suas carícias e com a sua rola cutucando minha bunda. Mais alguns movimentos, e agora me encontro de quatro, recebendo dedadas no cú e tapas na bunda. Seus dedões tocam no meu cú, abrindo minhas bandas, e então, ele encaixa a rola no meu anel, ainda melado de mel.
_Hoje esse pecado vai ser doce! Muito doce!
Depois de falar isso, ele força a entrada, e suavemente a cabeça da rola entra.
_Ai Seu Gerson…ahh…que gostoso…ahhh.
Eu delirava, sentindo cada centímetro daquela rola me invadindo. Após enfiar tudo, ele debruça sobre mim, roçando seus pelos no meu corpo, me abraça e me ergue, me deixando de joelhos. Com o corpo coladinho ao meu, ele fica apertando meus mamilos, enquanto soca suavemente no meu rabo. Ficamos longos minutos assim. Os pelinhos do meu corpo, nunca tinham ficado por tanto tempo eriçados. Uma pena o tempo não ter parado nesse momento. E depois de tanto estremecer, meu corpo atinge o clímax, e passa a expelir meu sêmen. Sem nem a o menos tocar no meu pinto, vejo a porra sair em jatos fortes, sujando o travesseiro e o lençol.
Durante meu gozo, meu anel fica piscando e dando leves mordidas no pau do Seu Gerson, que coloca seu rosto bem coladinho ao meu, fica dando mordiscadas na minha orelha. Em seguida, cochicha em meu ouvido:
_Goza…meu pecado…goza…você nem imagina o prazer que está me dando…pode gozar…
Nossa, meu corpo ficou molinho.
Percebendo isso, Seu Gerson me inclina novamente, me deixando de quatro, e passou a socar com mais força. Suas estocadas estavam bem mais fortes e meu corpo desequilibrava a cada batida, quase nos derrubando. Abaixei a cabeça, encostando no travesseiro todo lambuzado com a minha porra, para aumentar o apoio, e aproveitei e levantei mais meu bumbum. Foi o suficiente, agora conseguia suportar melhor as suas estocadas. E foram muitas, até que:
_Ahhh…..meu pecado…..agora é a minha vez….ahhh…. segura…. ahhhh…..
Ele me segurou forte pela cintura e socou com mais força e mais rápido. De repente, sinto um jato forte, batendo no fundo do meu reto. Mas ele continuou socando, e fui sentindo seus jatos quentes batendo lá no fundo. E ele não parava. Gemia, gozava e socava, tanto que, com a batida da rola, sua porra começou a escorrer pelas minhas coxas.
Porém, como tudo tem limites, ele deu uma última estocada, e urrando bastante, parou. Me abraçou, e caímos deitados na cama. E ali, de ladinho, sentia seu pau pulsando e despejando as últimas gotas no meu cú.
Não sei por quanto tempo ficamos ali, com os corpos colados, conversando, e ele me acariciando.
Seu pau, agora mole, ainda estava dentro de mim.
Quando mexi meu corpo, para me ajeitar melhor do lado dele, senti um pulsar da sua rola. Dei mais uma mexidinha, e senti nova pulsação. Pronto, meu corpo pegou fogo, de novo.
Me desencachei dele, e vi seu pau, meia bomba, todo melado de porra. Ele não disse nada, ficou de costas na cama, me observando. Eu peguei o mel, joguei no pau dele, e mamei com sofreguidão. Porra com mel, uma delícia.
Seu Gerson ficou me fazendo cafuné, enquanto eu degustava daquela iguaria, e confesso, me lambuzei todo, mas deixei seu pau em ponto de bala novamente. Ele nem acreditou.
_Olha Marcos…já não sei se você é pecado ou se você é luz, kkkk, eu nem me lembro da última vez que isso tinha acontecido.
Tirei o pau dele da boca, e com um sorriso malicioso, falei:
_Então vamos curtir isso, quero sentir você gozando na minha boca, quero beber sua porra com esse mel!
_É nessa hora que te acho um pecado, você não parece um garoto de 13 anos. Mas olha, vem aqui, senta um pouco no meu pau, e quando eu estiver perto de gozar eu te aviso, para você curtir um pouco de porra com mel, já que gostou.
Me posicionei sobre ele, encaixei o pau, e deixei meu corpo descer, e é claro, desci rebolando e arrancando gemidos do Seu Gerson. Ele segurava minhas mãos, enquanto eu me acabava, rebolando no seu pau. Depois de um tempo, ele solta minhas mão e fica brincando, com meus mamilos. Como ele gostava de mexer ali.
Seu Gerson levanta a parte do seu tronco, ficando praticamente sentado, e passa a lamber, mamar e mordiscar meus mamilos. Isso me descontrola, eu fico me contorcendo no seu pau. Ele levanta o rosto, deixando meus mamilos, olha bem no meu rosto e me beija, de língua, ele enfiou a língua na minha boca. Surpreso, eu correspondi.
Eu já estava totalmente fora de si, quando ele me disse:
_Não aguento mais….vou gozar….mas deixa eu gozar no seu cú… é muito bom…
Eu apenas sorri, enquanto ele se deitava novamente. Comecei a bater uma punheta, rebolando no pau. Não demorou muito e senti o seu gozo. Mais um pouco, e foi a minha vez. Espalhei porra do peito até a barriga dele.
Quando me levantei, saindo do pau, a porra escorreu toda, deixando o pau, as bolas e a virilha lambuzados. Não perdi tempo, joguei mel em todo o seu corpo, e limpei tudo, inclusive a minha porra.
_Minha nossa…como você gostou disso hein?
_É gostoso. Eu dizia, enquanto afundava meu rosto no seu corpo peludo.
_Sabe….no fundo vai ser melhor assim, a gente indo embora, eu já nem sei o que poderia acontecer se ficássemos aqui.
_É Seu Gerson…não dá para imaginar….
Dali, fomos tomar um banho e nos despedimos.
No sábado e no domingo, ainda o vi por ali, ajeitando umas coisas no quintal dele.
Na segunda, voltei rapidinho da escola, na expectativa de reencontrá-lo, para quem sabe mais uma despedida. Mas assim que cheguei em casa minha mãe comentou que ele já tinha ido embora. Uma pena!

Avalie esse conto:

(Média: 4,79 de 28 votos)