Familia Fode Unida (conto real) – Parte 3

Veja partes anteriores – https://contoseroticoscnn.com/2018/12/familia-fode-unida-conto-real-parte-2/

(continuação)…

Na semana que se seguiu, comecei a fazer a cabeça de minha filha Talita. Ela era muito inocênte e não seria dificil convencê-la a foder com o irmão.
– E ai filha, me conta. Já tá chupando outros meninos na sua escola?
– Não mãe, eu tenho medo de ficar “mal-falada”.
– Ah, você tá certa. Isso acontece quando esses meninos são muito novos. E o seu irmão tá matando a sua vontade?
– Sim, é legal.
– Mas você não tem outras vontades?
– Como assim?
– Ah , você sabe. Ser fodida de verdade. Ver um pau entrando bem gostoso na bucetinha.
– Vontade eu tenho, mas não sei como faz.
– Então hoje vou te ensinar.
– Como?
– Deixe seu pai sair para trabalhar hoje a tarde e vou te mostrar.
Assim, logo depois do almoço eu esperei o meu marido sair para o trabalho e chamei o Paulinho.
– Vem filho, vamos foder para sua irmã ver como é.
Ele se aproximou e logo convidei a Talita para chupar sua pica. E juntas fizemos ele ficar bem durinho.
– Agora chupe sua irmã, filho.
Ela foi oferecer a bucetinha pro irmão e ele chupou como fazia quase todo dia.
Eu me deitei ao lado e disse pra ele:
– Agora vem me foder, filho. Vamos fazer devagar pra ela ver como é facil.
Abri as pernas e ele foi penetrando devagar, e a menina assistia a tudo com atenção.
– Que delicia filha. É assim que a gente faz pra levar rola.
Abri bem as pernas para que ela visse o entra-e-sai frenético da vara na minha buceta.
– Tá com vontade, filha?
– Sim.
– Deite-se ao meu lado. Eu te falo como fazer.
Ela se deitou e eu percebi que ela já estava bem molhadinha. E pedi para o Paulinho colocar a cabeça do pau na entrada.
Ele colocou o pau e a bucetinha dela já estava piscando de tesão. Eu percebia que os treinamentos com dedos nos dias anteriores fizeram ela perder o medo de penetração. E assim, o pau do irmão começou a ser literalmente sugado para dentro.
Ela mexia os quadris e fazia um movimento para frente, engolindo de uma só vez a cebeça do pau do irmão.
Nessa hora eu sabia que seria fácil, pois o pau dele era fino e até uma garotinha de 8 ou 9 anos aguentaria sua penetração.
– Tá gostoso, Talita? Posso ir mais fundo? – perguntou o Paulinho para sua irmãzinha.
– Vai. Tá muito bom.
Como eu previ, só uma boa estocada do garoto e a sua rola deslizou inteirinha para dentro do buraquinho da irmã. Ela deu um suspiro forte e laçou o irmão com as pernas, e puxava ele para ir mais e mais fundo.
– Isso é uma delicia, mãe. – disse ela pra mim com alegria.
– Eu te disse, filha. Dar a bucetinha ia ser a melhor coisa pra você.
Eles estavam fodendo muito bem. Eu estava satisfeita com o que eu tinha conseguido.
Nas semana seguinte, ensinei a ela como foder por trás, e com ajuda de um lubrificante, fiz Paulinho comer o cuzinho da irmã. Ela não teve dificuldades de aprender isso também.
– Estou orgulhosa de você, Talita. Já está fodendo como uma adulta.
– Obrigada., mãe.
– Mas, você sabe que tem que ganhar experiência né?
– Sei disso, mãe.
– Então deve aprender a foder com qualquer homem.
– Mas quem?
– Vou te ajudar como sempre.
Pedi a Paulinho para ajudar a fazer a irmã ser mais putinha. Ele tinha uma ideia.
– Mãe, eu posso trazer um amigo da escola, o Felipe, ele é super confiável.
– Tem certeza?
– Claro, eu e ele já comemos uma prima dele juntos e ele é firmeza.
– Tá bom, traz ele amanhã então.
Felipe era um menino um ano mais velho que o Paulinho, com 17 anos ele já tinha um jeitão de homem e não de menino. E por alguma razão era encantado pela Talita. Mas isso era um segredo que ele nunca tinha revelado.
No outro dia os dois estavam no quarto, Paulinho e seu amigo jogavam videogame.
Preparei Talita para o teatro:
– Entre lá e faça como combinamos.
– Certo mãe.
Talita entrou e sentou ao lado deles, com uma mini-saia e uma blusinha sem sutiã. Os biquinhos dos seios estavam visivelmente saltados na transparência da blusinha branca.
– Posso jogar?
– Estamos apostando sério aqui, Talita. – disse Paulinho, já sabendo do plano.
– Tá bom, eu aposto também. – disse Talita decidida.
– O que você tem pra apostar menina? – retrucou o irmão.
– Ah nada. O que você quiser eu faço.
– Ai Felipe, ela disse que faz qualquer coisa. – risos….
Ele olhou pra irmã e desafiou:
– Cada vez que perder vai tirar uma peça de roupa. Quero que o meu amigo aqui veja como você tá ficando gostosinha.
– Para Paulinho. Não precisa falar assim. – disse Felipe, com vergonha.
– Eu não ligo, Felipe. Eu não tenho vergonha do meu corpo igual a outras . – disse Talita.
E pegou o controle do jogo.
Passou 10 minutos e ela perdeu uma partida.
– Bom promessa é divida. – disse a menina, e foi tirando a mini-saia.
Sua calcinha era branca com um coração bem no meio da bucetinha, e Felipe arregalou os olhos em ver a coragem da menina.
Sem dizer mais nada, continou o jogo e agora quem perdeu foi Felipe.
– Ah! Vai ter que tirar uma peça. – ela disse, rindo da situação.
– Ei , eu não tratei nada. – disse Felipe.
– Se quiser me ver tirar mais, tem que entrar na brincandeira. – ela completou.
– Vai Felipe, vamos deixar essa putinha peladinha. – disse Paulinho incentivando o amigo.
E assim ele fez, tirou a blusa e ficou só de bermuda.
Mais uma rodada e ele perdeu de novo. Dessa vez, sem falar nada tirou a bermuda e ficou só de cueca.
Paulinho era experto e sabia como ajudar. Ele tirou a blusa e o short que estava usando e focou de cueca igual ao amigo.
– Vamos tirar juntos amigo. Sei que no final vamos fazer ela tirar também.
Continuaram o jogo e agora Talita perdeu uma rodada.
– Você escolhe Felipe. Qual peça eu tiro.
– Quero que tire a blusa.
Ela tirou sem pestanejar e seus seios durinhos e belos saltaram na cara do menino.
– Viu Felipe, eu disse que ela era gostosinha.
– É linda mesmo.
– Vai logo que quero ver o tamanho do seu pau, meninno. – ela disse em tom de brincadeira para ele ficar mais a vontade.
O pau dele ficou duro e pelo tamanho da barraca, percebeu que era bem maior do que o de seu irmão.
– Nossa, você deve ter um pauzão enorme heim? – ela disse olhando fixamente para a barraca armada do rapaz.
– Ah, nem tanto. – ele ficou envergonhado novamente.
– Vou pegar uma régua pra ver isso. – disse Paulinho já saltando e indo para uma gaveta pegar uma régua.
Ela riu e continuou:
– Deixa a gente ver o tamanho dele, Felipe.
– Ei, não vou tirar minha cueca sem perder o jogo.
– Então vamos deixar o jogo pra lá, eu tiro a calcinha também.
Ela nem terminou a frase e tirou a calcinha, desta vez, revelou toda a sua nudez, e o rapaz quase teve um ataque quando viu a bucetinha dela, linda, bem inchadinha pelo tesão do momento e poucos pelinhos ainda pela pouca idade.
Paulinho já tirou o pau pra fora e estava com a regua medindo o seu pênis.
– 13 centimetros. E agora vê o seu…
– Tá bom. Já que todo mundo ta a vontade.
Ela espantou quando ele tirou pra fora o pau e percebeu que era bem grosso.
– 16 centimetros.
– Nossa Talita, você aguenta um desses ai na xana? – disse Paulinho em tom ainda de brincadeira.
– Acho que sim.
– Aposto que não. – continou ele.
– Me paga 50 reais?
– Claro. – Mas se não aguentar, eu vou foder seu cuzinho tá?
– Ta certo.
Dizendo isso ela se deitou na cama e abriu as pernas.
– Estão falando sério? – disse Felipe, um pouco atordoado com a aposta.
– Vai lá irmão. Ela é maior gostosinha. Eu mesmo já comi algumas vezes.
Felipe se animou e foi se deitando em cima da menina. O pau dele era volumoso e a cabeça era um pouco mais grossa do que o resto do membro.
A menina segurou a pica do rapaz e direcionou para seu buraquinho.
– Vai, mete forte!
Ele foi empurrando mas a entrada estava seca e ele não conseguia.
– Acho que não aguenta – disse Felipe.
– Ah! Para de onda. Deixa eu alargar um pouco pra você enquanto ela chupa seu pau pra deixar ele mais molhado.
Ela puxou o menino e abocanhou a rola chupando com muita habilidade. E virando de lado, ofereceu a bucetinha para o irmão.
Enquanto ela mamava o enorme pau de Felipe, o irmão penetrava a menina, fazendo ela ficar mais molhadinha e o buraquinho mais largo para o amigo.
Alguns minutos fodendo a menina e ela gemendo disse:
– Agora quero sua rola, Felipe.
Eles trocaram de lugar e agora, enquanto começou a chupar o pau do irmão, abriu as pernas pra receber o membro de Felipe.
Deu certo. A cabeça deslizou na entrada e ele foi bombando, abrindo espaço naquela grutinha apertada e ainda sedenta de uma boa vara.
Ela sentia um tesão enorme e seu corpo correspondia ao seu propósito. Foi se abrindo para o macho penetrar fundo e provar que estava pronta para foder com qualquer um.
– Isso, mete tudo!
– Que gostosa você é, Talita!
– Eu disse, Felipe. – ela é demais.
Foderam a menina por muito tempo e depois de gozar intensamente, Talita sentia que era isso que ela queria pra sua vida. Muito tesão e muita rola.
Depois da foda, ela foi saindo do quarto e virando pro irmão disse:
– Você me deve cinquentinha!

(continua…)

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