Confissões Incestuosas

Sempre espionei meus pais trepando.
Era extasiante, principalmente ver meu pai em ação.
Era delicioso ver seu pau grande e grosso comendo a buceta rosada e inchada da mamãe. Ele adorava comê-la de quatro, fodendo-a com força como se ela fosse uma cadela no cio. Ou a comia de ladinho, expondo o pau comprido e veiúdo, que entrava e saia de sua buceta molhada, enquanto as bolas grandes se apertavam.
O engraçado é que o que mais me atraia naquelas cenas era meu pai. Um inglês alto com 1,81 cm, magro pesava 68 kg, branquinho, olhos zuis, cabelos castanhos claros e dono de um belo pau de 22 cm. Capaz de dar inveja a qualquer ator pornô. Sua cara de safado e a barba por fazer, lhe dava um ar extremamente sexy, de bandido e macho comedor.
Papai sempre esquecia a porta do seu quarto entreaberta. Hoje sei que era intencional. Ele gostava de saber que eu os espiava transando.
A última vez que o vi transando ele tinha 31 anos, era um homem muito gostoso. Vê-lo me deixava louco! Meu pai sabia que eu tinha tesão nele e fazia aquilo pra me provocar e atiçar meus sentidos aos extremo.
Dois anos depois se separou da minha mãe. Perdi o contato por algum tempo quando se mudou para outro estado, até que nos reencontramos.
Hoje com 45 anos, não mudou praticamente nada, continua muito gostoso e atraente. Descobri por acidente em seu celular, que agora ele gosta de comer garotos. Vi com o coração aos pulos, meu pai fodendo com seu pauzão cuzinhos de moleques que pareciam mal aguentar o tamanho da sua rola. Mas estavam amando. Eram filhos de seus amigos ou admiradores assim como eu que eram apaixonados por vê-lo trepando.
Conversamos bastante sobre o que eu tinha visto e por fim em uma manhã de sábado dirigi pela estrada de terra em direção ao seu sítio, levando meu filho no banco do carona pra que conhecesse meu pai e a sua rola. Não pude acreditar em seu pedido, mas eu precisar sentir aquele prazer novamente. Estacionei o carro em frente a casa de dois andares e meu pai saiu pela porta da entrada, usando apenas uma calça de moletom cinza, sem camisa. O pau meio bomba começava a inchar dentro da calça. Abrindo um sorrido safado ao ver o neto sorridente saindo do carro, passou a língua nos lábios cheios.
O que aconteceu naquela manhã me marcou para sempre, tatuando-se em minha mente, e relembrar me proporciona o prazer mais devastador e intenso que senti em toda minha vida: Meu pai, um homem maduro e muito bonito, empalando o cu do meu filho. O desvirginando. Metendo fundo, sem parar, a ponto de seus pentelhos roçarem naquela bunda durinha.
— Agora senta no meu colo, senta – murmurou gemendo. Seu rosto tomado pelo prazer selvagem e sem controle. Sem desencaixar o pau de dentro do garoto, ergueu meu filho nos braços, e o sentou de frente pra ele, com as pernas abertas, o pau enterrado e ereto como uma lança. Tornando-os um só.
—Agora pula gostoso, pula, moleque.
Assisti meu filho começa a se mover. Subindo e descendo. Engolindo aquela rola enorme com o rabo.
Eu me punhetava observando tudo. Vendo meu pai entrando e saindo, fazendo as expressões mais deliciosas do mundo, as veias do pescoço saltando.
Começando a ofegar, eu soube que ele estava prestes a gozar. A cama rangia com o movimento de seus quadris magros, com o vai e vem que ficam mais intensos. E começando a gemer alto, me aproximei do encaixe que os unia, sentindo o calor do seu pau.
Engolindo em seco, coloquei a mão em sua vara tirando-a de dentro do cuzinho vermelho e alargado do meu filho, ela se retesava em minha mão e tremendo coloquei sua cabeça bem desenhada e inchada em minha boca.
— Mama o leite do papai, filhão – gemeu alto – o leite que saiu do meu saco enquanto eu comia a buceta da sua mãe! Mama esse pau que estava fodendo o cuzinho do seu filho…
Resfolegou e berrou.
Senti seu leite espeço, aquecido pela bunda do meu filho escorrer pela minha garganta enquanto eu esporrava em minha mão. Me perdendo em um prazer proibido e por muitos desconhecido.

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