Terneira braba!

Vou contar para vocês uma estória engraçada que me aconteceu, mas que foi também uma das minhas melhores fodas! Eu tinha 17 anos e como já falei nos contos anteriores, eu morava no interior, vivia de pau duro e sempre atrás de alguma buceta de animal ou algum cuzinho de piá.
Um dia era a minha vez de ir buscar cana para as vacas de leite, a lavoura ficava dentro do campo, onde ficavam as vacas e os terneiros, estou indo buscar a cana, e a gente levava sempre uma corda, uma soga para atar o feixe de cana, as vacas estavam perto da lavoura, e junto das vacas uma terneirada linda, nisso uma terneira branca de uns 6 meses, graúda, cruzada com zebu começou a mijar, e eu olhei aquela bucetinha bem vermelhinha, pequena, e o pau velho já deu sinal de vida, pensei vou foder esta terneira, peguei a soga fiz uma armada e fui chegando perto da terneira, quando vi que dava atirei a corda que foi certeira no pescoço da bichinha, eu era bom de laço dificilmente errava uma laçada, quando esta terneira sentiu a corda no pescoço começou a pular e berrar, e eu firme, fazendo uma força danada para segurar aquele bixo, ela cravou as mãos no chão e fazia força para um lado e eu fazia para o outro tipo um cabo de guerra, eu puxei tanto que a corda velha rebentou bem no meio, eu dei uns quatro passos para trás e me esparramei nas macegas, e a terneira se foi com a metade da corda, eu levantei e pensei tenho que pegar esta terneira e tirar a corda, pois se alguém vê ela com a corda vai saber que era eu, e que estava querendo comer a terneira, saí em disparada atrás da terneira, e a terneira correu e se foi em direção a um mato que tem no fundo do campo, ela entrou no mato e logo atrás eu também entrei, a terneira entrou pelo meio de umas árvores e acabou se enroscando com a corda, e eu cheguei e peguei a ponta corda, enrolei a ponta da corda numa árvore e fui puxando a terneira, até ela encostar a cabeça na árvore, atei bem, peguei o outro pedaço da corda que ainda estava na minha mão e dei uma tunda de corda naquela terneira, pois eu estava furioso e cansado. Deixei a terneira atada, passei a corda que eu tinha nas pernas dela e maniei bem e atei na árvore também, sentei num galho caído, descansei um pouco, tirei a roupa, o pau duro que era um aço e fui ver aquela bucetinha que tava me dando tanto trabalho, era uma bucetinha vermelhinha, pequena, deliciosa, do jeito que ela estava atada não ia nem para a frente, nem para os lados, friccionei a bucetinha com o dedo para ela mijar, ela deu uma mijadinha, aí eu cuspi bem naquela buceta esfreguei o pau para cima e para baixo, firmei a cabeça e empurrei, quando entrou a cabeça ela se arqueou toda, tentou sair mas não conseguiu, e eu fui empurrando, parecia que ia descolando algo por dentro, botei tudo e comecei uma foda gostosa, lenta, cheia de prazer, como a tesão era tanta gozei logo, era tanto leite que escorria pela bucetinha, deixei ela lá atada, dei um tempo, descansei e quando o pau deu sinal de vida de novo, eu fui para cima da terneira de novo, meti o pau, desta vez mais facil, e aí sim dei uma foda demorada, tirava até ver a cabeça e empurrava de novo, eu gemia de prazer, era uma tesão incrível, me acabei todo, gemia, urrava, empurrava com tudo, fiquei doido, paradão com tudo dentro, só tirei quando amoleceu e começou a sair, limpei o pau com umas fôlhas, coloquei a roupa, tirei a corda das pernas com uma mão peguei a corda no pescoço e com a outra fui frouxando a corda devagarinho, soltei ela, e ela se foi correndo e berrando campo fora, e eu saí caminhando, de perna mole, com uma preguiça de ainda ir cortar cana, mas tive que levar o feixe de cana. Depois daquela, não peguei mais terneira do tamanho dela no campo, pegava só as mais novas, e filhas das vacas de leite, que já estavam acostumadas com corda no pescoço, pois ficavam presas no chiqueiro. Talvez pela dificuldade, foi uma das minhas melhores fodas.

Avalie esse conto:

(Média: 4,91 de 11 votos)